Interesse da população por produto deve refletir na contratação de seguros

No atual cenário, as bicicletas já são consideradas por muitos brasileiros o meio de transporte mais seguro. Um exemplo disso é o aumento da aquisição das bicicletas elétricas, ou e-bikes. De acordo com um estudo feito o final de 2020 pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), em parceria com o Laboratório de Mobilidade Sustentável da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Labmob/UFRJ), indicou um crescimento contínuo da aquisição das bicicletas elétricas ao longo dos últimos anos: foram 25 mil unidades comercializadas no balanço de 2019, com uma elevação média nas vendas de 34% entre 2016 e 2019.  

Além disso, a pesquisa apurou também que 15% dos compradores declararam ter investido R$ 3 mil no equipamento, já 61% gastaram entre R$ 3 mil e R$ 6 mil, 10% entre R$ 6 mil e R$ 9 mil e 4% mais de R$ 9 mil. Além disso, de acordo com o estudo, há ainda outra tendência interessante: do total de pessoas que usam a bike elétrica para se deslocar, 56% antes usavam o carro, 21% transporte coletivo e 14% usavam a bicicleta convencional.  

“A mobilidade do futuro já chegou, por isso, como seguradora que acompanha a jornada do cliente, estamos preparados para atender necessidades como essa. No nosso seguro residencial, por exemplo, a cobertura adicional para roubo de bicicleta fora da residência, também inclui as e-bikes. O serviço garante ao cliente a proteção contra danos ou perdas materiais causados por roubo ou furto de bicicletas e também contempla a proteção dos acessórios”, afirma Jefferson Silvestrin, Superintendente de Produtos Massificados da HDI seguros. 

A solução oferecida pela seguradora está em linha com o investimento realizado por quem adquire uma bicicleta elétrica, um bem de valor significativo e que necessita de seguro.  

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Trabalhadores terão nova cobertura de seguro

A partir deste ano, produtores de uva terão uma nova cobertura de seguro rural. As frutas cultivadas para a fabricação de vinho poderão ser protegidas contra a queda do parreiral causada por evento climático. As informações são do Valor Econômico, em matéria publicada dia 11/03.

A nova modalidade será responsável por reembolsar o custo para recuperar a estrutura danificada aos vitivinicultores e também poderá ser contemplada pela subvenção ao prêmio do seguro rural. 

Normalmente, o seguro de uva de vinho cobre perdas por granizo, geada, ajuste de danos, perda de qualidade causada por granizo e fitossanitária e ventos fortes com granizo.

Ainda de acordo com o Valor, entre os anos de 2009 e 2019, foram pagos R$ 264,1 milhões em subvenção ao seguro rural pelo governo federal aos produtores de uva e mais de R$ 383,7 milhões em indenizações por perdas por parte das seguradoras, segundo dados do Ministério da Agricultura.

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Mercado de seguros abre ano com horizonte positivo

Seguro de danos cresceu 9,5% em janeiro

mercado de seguros abriu o ano com horizonte positivo, de acordo com balanço de janeiro que a Susep (Superintendência de Privados) divulga nesta sexta (12).

O volume de receitas em janeiro foi de R$ 24,43 bilhões, alta de 3% em relação a janeiro do ano passado.

As receitas dos seguros de danos cresceram R$ 600 milhões ante janeiro de 2020, aumento de 9,4% no volume de prêmios.

Fora o segmento auto, um dos poucos que tiveram queda, os demais ramos de seguros de danos cresceram quase 22% na comparação, segundo a Susep. O aumento real foi de 16,3%, considerando o IPCA do período.

Os ramos de seguros rural e de riscos nomeados e operacionais (que têm participação em torno de 6% do segmento de seguros de danos cada um) avançaram 22,5% e 48,7%, respectivamente.

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Sincor/BA realiza debate sobre a Resolução 382/20

O Sincor Bahia irá promover, na próxima terça-feira, dia 16 de março, mais uma edição online do “Na Varanda”. Desta vez, será debatido o tema “Como atender a resolução 382”. O encontro receberá Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS; Gilberto de Jesus, advogado; o professor Maurício Tadeu, além de Dermeval Junior, vice-presidente técnico do sindicato.

De acordo com Gilberto de Jesus, a discussão do assunto é importante porque trata-se de norma complexa, que impõe aos entes supervisionados e aos corretores de seguros. “A transparência dos custos de intermediação é um dos temas mais polêmicos da norma, e sua implantação sempre interessou ao órgão regulador do mercado de seguros”, explicou.

Dermeval Junior, por sua vez, entende que o assunto precisa ser discutido, mas ainda com muita cautela, por se tratar de um tópico que é mutável. “É um tema que ainda está sendo muito discutido e diz respeito à relação do Corretor com o segurado. Como não é nada definitivo, é preciso tomar cuidado ao discutirmos”, disse.

A transmissão acontecerá no canal do Youtube do Sincor BA.

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Após se reinventar, mulher alavanca Carreira e conquista premiação como parceira da Metlife

Se reinventar no mercado de trabalho é um desafio pelo qual muitas pessoas precisam passar para se encontrar profissionalmente. Esse foi o caso de Karla Mendes, que é formada em gestão de turismo, e hoje é parceira da MetLife.

A primeira grande mudança na vida profissional de Karla aconteceu quando ingressou na Q’erus, empresa especializada na realização de eventos do mercado de seguros. “Para mim, a zona de conforto é o pior lugar que existe, estava há muito tempo acomodada, sem grandes desafios e infeliz na minha atividade profissional. A Q’erus foi uma ponte fundamental nesse processo, porque foi onde fui apresentada ao Mercado de Seguro e me apaixonei”, contou.

No entanto, a chegada da pandemia fez com que Karla precisasse recalcular sua rota, uma vez que o mercado de eventos praticamente parou após a chegada da COVID-19. “Comecei a me perguntar o que me deixava feliz, quais eram as minhas habilidades e ficou claro que a área comercial estava no meu sangue e impactar positivamente a vida das pessoas era algo que me realizava, então nada mais natural que trabalhar com seguro de vida”.

Foi a partir dessa identificação que, “coincidentemente”, Karla soube que uma amiga estava fazendo recrutamento para a Metlife, no entanto, a faixa etária solicitada não correspondia à sua. Mesmo assim arriscou e seguiu em frente. “Como ela já conhecia o histórico do meu trabalho, conversamos ao telefone, e ela defendeu internamente a possibilidade de passar pelo processo de seleção. Os meses de Março a Junho foram desafiadores, passar pela seleção, quebrar paradigmas, iniciar uma nova área e além de tudo, passar pela prova da Susep”, explicou.

Concluído o processo, Karla passou a integrar o time da Metlife e, hoje, afirma se sentir muito feliz e realizada com o trabalho que desempenha. “Me vejo como um pontinho de luz, que é acionado num momento da escuridão, diante da perda de um ente querido, numa internação por conta da pandemia, e em várias outras situações. Cada vez que eu estou em frente a um cliente, entendo que estou trabalhando com o propósito de protegê-lo, e seguindo com a minha missão de cuidar de vidas e famílias”, concluiu.

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Seguro de Vida oferece assistências fundamentais que podem ser usadas em vida

Quem pensa que o Seguro de Vida é utilizado apenas em questões extremas, está enganado. A Omint desmistificou dúvidas e listou alguns tipos de assistência fundamentais que podem ser usadas em vida. É importante lembrar que as coberturas vão além da decorrência da morte do segurado. Além dessa situação, que tem objetivo de garantir um amparo financeiro para os dependentes do segurado, o seguro de vida oferece diversas coberturas para serem utilizadas em vida, como doenças graves ou invalidez.

Como uma das coberturas adicionais disponíveis, a diária de internação hospitalar, por exemplo, permite o pagamento de uma diária por cada dia que o segurado fique internado, a partir de uma franquia de dias contratada, em decorrência de algum acidente ou doença cobertos pela apólice.

Quem investe em um seguro de vida individual, e que tem a possibilidade de personalizar a apólice com coberturas e assistências essenciais para o seu estilo de vida, descobre que um plano pode ter muitas outras conveniências, como:

Assistência residencial: que são serviços emergenciais realizados na residência do segurado, como encanador, chaveiro, cobertura provisória de telhados e eletricista, entre outros.

Serviços à vítima de crime: caso o segurado sofra agressão, roubo ou furto, esse tipo de assistência fornece serviço de remoção médica inter-hospitalar, translado de corpo, transporte alternativo, hospedagem para família.

Serviços para animais de estimação: destinados a cães e gatos do segurado, inclui itens como transporte veterinário emergencial, consultas veterinárias, aplicação de vacinas em domicílio, hospedagens de animais e assistência funeral.

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Diversidade é realidade dentro da SulAmérica

A terceira edição do programa “Essas Incríveis Mulheres do Seguro”, que aconteceu na tarde do dia 10, recebeu executivas da SulAmérica para o bate-papo. Patrícia Coimbra, vice-presidente de Capital Humano e Sustentabilidade, Maria Augusta Mosca, Diretora de Risco, Compliance, Produtos e Operações, e Patricia Disconsi, Superintendente Regional Comercial, conversaram com o fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho sobre os desafios encontrados dentro do mercado de seguros.

Preocupada com questões de equidade, o corpo de liderança da SulAmérica é composto por 720 pessoas, dessas, 49% são mulheres. O dado foi apresentado por Patrícia Disconsi, ao afirmar que a porcentagem é um grande avanço após muitos anos de luta. “Nós, mulheres, ocupávamos cargos comerciais ou de apoio. O mercado ainda tem questões de liderança masculina, mas quando vamos para as corretoras temos muitas mulheres na linha de frente, foi um pouco natural assumir essa posição”, explicou.

Ainda sobre a representatividade feminina dentro da SulAmérica, Patrícia Coimbra pontuou que 28% de posições executivas e 20% do conselho são compostos por mulheres. “Diversidade é chamar pra festar, inclusão é quando você dança. Nosso grande desafio é dançar, não apenas com a diversidade de gênero, mas de todos os tipos. Diversidade traz inovação, temos tudo para fortalecer essa agenda, não apenas na companhia mas no mercado”, pontuou.

Maria Augusta, por sua vez, destacou que é possível notar que empresas que seguem o caminho da diversidade conseguem apresentar bons resultados financeiros. “Estamos indo para outro caminho. Quando a gente traz as empresas que têm diversidade, vemos que elas trazem resultado financeiro. Isso nos mostra que o mercado está mudando. As pessoas têm habilidade diferentes e elas trazem juntos essa complementaridade que é muito importante para o desenvolvimento da companhia”, finalizou.

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Em parceria com aceleradora, MAPFRE iniciou seu programa de inovação aberta

Para Valentim Biazotti, fundador da aceleradora de inovação corporativa e socioambiental Worth a Million (www.wam106.com), que atende multinacionais como Danone e Leroy Merlin, é natural que esse processo gere dúvidas e inseguranças, mas isso não deve impedir a instalação do ciclo de inovação.

“Ao iniciar a nossa jornada com a MAPFRE, percebemos a necessidade de identificar quais eram os desafios mais estratégicos para o negócio naquele momento”, explica Valentim. 

Ainda de acordo com o executivo, para isso, foi necessário levantar e analisar informações com os responsáveis por traduzir e disseminar a estratégia da organização, uma vez que possuem a visão de quais são os desafios e oportunidades que a organização e suas respectivas áreas possuem. “Isso, por vezes, é visto como uma etapa demorada no processo de inovação, mas é um passo fundamental. É a base para identificarmos os pontos-chave e planejarmos a melhor maneira de encontrarmos uma solução ou parceiros que possam solucioná-la”.

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Sincor BA promoverá bate-papo para tratar da Resolução 382

O Sincor Bahia irá promover, no próximo dia 16/03, mais uma edição online do “Na Varanda”. Desta vez, será debatido o tema “Como atender a resolução 382”. O encontro receberá Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS; Gilberto de Jesus, advogado; o professor Maurício Tadeu, além de Dermeval Junior, vice-presidente técnico do sindicato.

De acordo com Gilberto, a discussão do assunto é importante porque trata-se de norma complexa, que impõe aos entes supervisionados e aos corretores de seguros. “A transparência dos custos de intermediação é um dos temas mais polêmicos da norma, e sua implantação sempre interessou ao órgão regulador do mercado de seguros”, explicou.

Dermeval, por sua vez, entende que o assunto precisa ser discutido, mas ainda com muita cautela, por se tratar de um tópico que é mutável. “É um tema que ainda está sendo muito discutido e diz respeito à relação do Corretor com o segurado. Como não é nada definitivo, é preciso tomar cuidado ao discutirmos”, disse.

A transmissão acontecerá no canal do Youtube do Sincor BA.

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Preços dos seguros dos carros mais vendidos em Fevereiro de 2021

Preço médio do seguro tem queda em oito modelos da lista para homens e sete para as mulheres; Renault Kwid registra seguro mais barato para ambos os públicos, enquanto Tracker tem o mais caro

Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, acaba de realizar um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em fevereiro.

Após iniciar 2021 como o carro mais vendido em janeiro, o Onix, da Chevrolet, também finalizou fevereiro na liderança do ranking com 10.261 unidades comercializadas. Com relação ao preço do seguro do hatch da GM, notou-se uma estabilidade na média geral entre as capitais cotadas para homens e mulheres. Para eles, o valor médio, no levantamento mais recente, foi de R$ 2.127, o que significa R$ 5 a menos em relação ao mês anterior. Para o público feminino, o valor ficou em R$ 1.528, uma  queda de R$ 9, ou 0,6%, em comparação ao cotado no primeiro estudo do ano.  

O HB20, da Hyundai, manteve a segunda colocação entre os carros mais vendidos do Brasil em fevereiro. Atrás apenas do Onix no primeiro ranking em número de unidades comercializadas, o hatch da marca sul-coreana teve queda no preço médio do seguro para os públicos feminino e masculino. Para os homens, o valor ficou em R$ 2.014, ou seja, 2,4% a menos do que a média das cotações de janeiro. Para as mulheres, a redução foi de 1,8%.  

Já o Onix Plus, que manteve a terceira colocação com a qual iniciou 2021, registrou elevação de 4,8% no preço médio para os homens. Em contrapartida, o valor para as mulheres teve redução de 9,2% em relação a janeiro. O destaque vai para a queda acentuada na cotação em três capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na cidade paulista, a queda no preço para o público feminino foi de 24%, enquanto no Rio foi de 22,2%. Para as mineiras, o preço do seguro do sedã da Chevrolet diminuiu em 15%.

Argo, Renegade e Tracker têm queda no preço médio do seguro para homens e mulheres; Mobi registra aumento para ambos os públicos

Quarto colocado no ranking dos carros mais vendidos do Brasil em fevereiro, o Argo registrou queda no preço médio do seguro tanto para o perfil masculino quanto para o feminino. O valor para os homens ficou em R$ 1.876, ou seja, 8% menor do que a média das cotações de janeiro. Em São Paulo e Brasília as reduções foram ainda maiores: 13% e 11,5%, respectivamente. Já para as mulheres, o preço médio entre todas as capitais cotadas caiu 1,5%.  

Único representante da Jeep entre os 10 carros mais vendidos no segundo mês do ano, o Renegade, sétimo colocado, foi outro modelo cujo preço médio do seguro ficou mais barato em comparação ao mês anterior. No que diz respeito ao perfil masculino, a redução foi de 5,2%, já que os valores passaram de R$ 2.968, em janeiro, para R$ 2.814, em fevereiro. Para o perfil feminino, as cotações saíram de R$ 2.235, no levantamento anterior, para R$ 2.125, no estudo atual, o que representou uma queda de 5%.

Mais uma vez presente no Top 10 dos carros mais vendidos do Brasil, o Tracker fechou o mês na nona colocação. Além de novamente ter entrado no ranking, o terceiro modelo da Chevrolet na lista ainda registrou redução no preço médio do seguro. Para os homens, os valores passaram de R$ 3.207, em janeiro, para R$ 2.876, em fevereiro, uma queda de 10,3%. Já para as mulheres, a média de preço entre as capitais cotadas diminuiu 2%.    

Ao contrário do que ocorreu com Argo, Renegade e Tracker, o Mobi, quinto veículo mais vendido no segundo mês do ano, registrou elevação de 2,6% no preço médio do seguro para o público masculino e de 2,8% para o feminino. Chamou atenção o aumento no valor do seguro para os homens em São Paulo, já que a cotação passou de R$ 1.343, em janeiro, para R$ 1.789, em fevereiro, uma diferença de 33,2% na capital paulista.    

Na sexta colocação do ranking, o Gol registrou queda acentuada no preço médio do seguro entre as capitais cotadas para o público masculino: 9%. Em contrapartida, para o público feminino houve uma leve elevação no valor, de 1,2%. Já o Kwid, da Renault, registrou estabilidade nos preços médios do seguro para ambos os públicos. Para os homens, o seguro do modelo da montadora francesa ficou R$ 13 mais barato do que o registrado no mês anterior. Para as mulheres, houve um acréscimo de  R$ 3 levando em conta o mesmo período.    

O T-Cross, que chegou a ocupar a liderança do ranking em agosto de 2020, finalizou fevereiro na oitava colocação. No que diz respeito ao preço médio do seguro, houve redução de 4,7% para os homens e de 2,6% para as mulheres. As quedas foram ainda maiores ao levarmos em conta somente os números no Rio de Janeiro, já que o valor do seguro na capital carioca ficou 10,8% mais barato para o perfil masculino, e 13,8% para o feminino.

Análise do preço do seguro dos mais vendidos

O preço médio do seguro de todos os 10 veículos da lista entre as capitais cotadas em fevereiro foi de R$ 2.268 para os homens, cerca de 13,5% menor do que o registrado em janeiro. Para as mulheres, considerando este quesito, o valor médio foi de R$ 1.717 e representou uma redução de 15% em comparação ao mês anterior.

O valor médio do seguro mais barato para o público masculino, em fevereiro, ficou com o Renault Kwid. No levantamento realizado, os homens pagam R$ 1.782. Enquanto isso, o posto de valor médio do seguro mais alto ficou com o Tracker: R$ 2.876. Para as mulheres, o menor preço médio do seguro registrado em fevereiro também foi o do Kwid: R$ 1.348. O mais caro foi, assim como para o público masculino, o Tracker: R$ 2.454.  

Para realizar o estudo, a Minuto Seguros considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram avaliados os preços dos seguros em onze capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA).

Quem paga menos pelo seguro?

Dentro destes perfis mencionados, o preço do seguro para o Kwid é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas para homens. O valor mais alto está em Porto Alegre, com R$ 2.051, e o menor em Florianópolis, por R$ 1.409, uma distância de R$ 642. No contraponto de diferença de valores, ainda citando o público masculino, o Renegade é o que possui a maior diferença entre estados: R$ 2.770. A mais alta no Rio de Janeiro, R$ 4.327, e a menor em Florianópolis, com   R$ 1.157. Para os homens, Florianópolis é a cidade com seguro mais barato: todos os carros da lista. Nos seguros com valores mais altos, o Rio de Janeiro é a cidade que detém os maiores preços: sete dos dez veículos. Florianópolis registrou o menor preço entre todos os modelos cotados no perfil masculino: R$ 1.051 para o Argo. O preço médio do seguro para homens, na capital paulista, para os 10 carros mais vendidos é de R$ 2.223. Já no Rio de Janeiro, o valor é de R$ 2.982.

Agora, falando no perfil feminino, o Kwid também é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas, com uma diferença de R$ 416, do valor mais alto, que está em Porto Alegre, com  R$ 1.488, para o mais baixo, que está em Florianópolis, com R$ 1.072. Em outra comparação, o Tracker ficou com a maior distância de valores:              R$ 1.385. O maior no Rio de Janeiro, com R$ 3.108, e o menor em Florianópolis, com R$ 1.723. No âmbito do público feminino, Florianópolis ficou com o posto de cidade com o seguro mais barato: sete dos dez carros. Já os valores maiores estão concentrados em maioria no Rio de Janeiro: sete dos dez veículos cujo seguro tem maior preço ficam na capital carioca. O menor valor entre todos os modelos e capitais cotados no perfil feminino ficou com Florianópolis: R$ 1.072 para o Kwid. O preço médio do seguro em São Paulo, para as mulheres, ficou em R$ 1.712 e no Rio de Janeiro, R$ 2.045.

TABELAS COM OS VALORES DO SEGURO EM ANEXO
Detalhes da cotação:
Capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA).
Seguradoras: Azul, Alfa, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine, Sulamerica e Zurich.
Perfis: Homem e mulher, 35 anos, casado(a).
*As cotações utilizadas no texto são as de menor valor dentro dos perfis cotados com as seguradoras.

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