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Arquivo mensais:fevereiro 2021
Startup paranaense recebe aporte de novo fundo de investimentos
O Paranaportal informa que a Segfy, uma startup paranaense que oferece sistema de gestão operacional e estratégica para corretores de seguros, fez uma transação com a Porto Seguro e, através do seu Fundo de Investimento em Participações Porto Ventures, a Porto Seguro assinou acordo para aquisição de 74,67% da Segfy Tecnologia. O Paranaportal afirma que o aporte tem o objetivo de fomentar o crescimento da Segfy e contribuir para que a empresa continue desenvolvendo novas soluções para este mercado.
A Segfy ficou no Top 10 Insurtech 2021 do Distrito Insurtech Report. Isso significa que ela foi considerada uma das dez insurtechs mais importantes do país. Ela também recebeu esse título em 2020, além de outras seis premiações.
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Governo lança hoje novas regras para tentar baratear seguro de automóveis e residenciais
Com desregulamentação, meta é simplificar e diversificar a oferta e aumentar a concorrência, mas há risco para o consumidor
A partir de 1º de março, as seguradoras terão total liberdade para ofertar aos consumidores combos, ou seja, pacotes de serviços com a combinação de vários de tipos de cobertura em uma mesma apólice.
Atualmente, isso não é possível. Todos os produtos precisam de aprovação prévia da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
O governo decidiu liberar o mercado de seguros de danos, destinados a proteger o patrimônio das pessoas e das empresas, como os de vida, residencial e de automóveis.
Segundo o diretor técnico da Susep, Rafael Scherre, o emaranhado de regras atuais torna o processo burocrático e caro, o que dificulta o acesso da população aos seguros:
O objetivo da desregulamentação do setor é diversificar os produtos oferecidos, reduzir preços ao consumidor final e ampliar a cobertura do seguro no país. Os produtos poderão ser estruturados de forma flexível, sem análise prévia ou aprovação das condições contratuais.
A nova regra já passou por consulta pública e será divulgada amanhã pelo órgão regulador. A expectativa da Susep é que, já no segundo trimestre, comecem a aparecer produtos com cara nova no setor.
Com a mudança, será possível, por exemplo, fazer um seguro residencial para proteger a casa só quando o morador estiver fora, no trabalho ou em viagens, um sistema de liga-desliga.
Esse modelo de contratação intermitente já existe para veículos e permite ao motorista acionar o seguro só quando sai da garagem.
Além de danos como furto e incêndio, o seguro residencial poderá prever assistências e serviços de manutenção de geladeira, máquina de lavar, chaveiro e encanamento.
O morador poderá incluir ainda coberturas relacionadas a riscos no transporte, nos deslocamentos para o trabalho.
Produtos sob medida
O seguro do celular, hoje restrito à cobertura de furto, perda e queda do aparelho, poderá abranger proteção de dados, minimizando assim danos com vazamento de informações — cobertura, aliás, que já está no radar das seguradoras.
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A influência do mercado de capitais no setor de seguros
Assim como em todo e qualquer setor do mercado e da sociedade em que vivemos, a tecnologia exerce um papel fundamental na forma como vivemos e trabalhamos.
No setor de seguros, isso não seria diferente, visto que termos e conceitos como seguros peer to peer, big data, internet das coisas ou blockchain vieram para ficar e são cada vez mais utilizados e aplicados dentro das empresas deste setor.
Porém, o que você talvez não saiba, é que um outro fator também tem impacto e poder de transformação semelhante à tecnologia no mercado segurador: o mercado de capitais.
Um bom exemplo disso são as as ISLs (insurance-linked securities), títulos indexados a seguros que são impactados por esse mercado. Com isso, ao adquirir esse tipo de título, o mercado de capitais torna-se mais um player a fazer parte da cadeia entre indivíduos, empresas e governos.
A iniciativa do mercado traz outros desdobramentos. No caso das ISLs, a garantia passa a ser além das próprias seguradoras e resseguradoras, porém, como em qualquer título, as ISLs não estão isentas de riscos, podendo ser classificados como triplo A, B, entre outros.

Entretanto, apesar do uso do mercado de capitais no setor segurador ser comum em outros países, como nos Estados Unidos por exemplo, por enquanto, ainda não é possível que as seguradoras transfiram seus riscos para o mercado de capitais no Brasil, embora já haja uma movimentação em conjunto com órgãos reguladores para essa implantação no mercado brasileiro.
E você? Quais vantagens acredita que a iniciativa do mercado traria para o setor de seguros no Brasil? Comente
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Empresa referência no segmento de seguros recebe investimento de R$ 13 milhões
O Grupo Delta, referência nacional em tecnologia e serviços para o segmento de seguros e transportes, acabou de receber um investimento de R$ 13 milhões da Randon Ventures. A informação foi divulgada pelo site Baguete, no último dia 09/02.
Fundado em 2015, o Grupo Delta começou como uma startup dedicada à plataforma de assistência a veículos, agregando com o tempo funcionalidades de rastreamento e sistemas para grandes frotas. Hoje, a empresa atende as maiores transportadoras do país, e uma das maiores seguradoras do mundo.
A base de clientes tem, hoje, mais de 200 mil veículos assistidos e trabalha com uma rede de 5 mil prestadores de serviços espalhados por todo o país. A distribuição dos seus produtos é feita por mais de 2 mil corretores de seguros, e hoje atende mais de 10 mil ocorrências por mês.
A Randon Ventures trabalha focada em novas tecnologias para os segmentos de logística, serviços financeiros, seguros e mobilidade das coisas como forma de ampliar o portfólio da companhia.
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Ex-Corretor de Seguros é acusado de enganar e sumir com R$ 125 mil de cliente
A Justiça de São Paulo bloqueou, em dezembro, parte dos bens de Jorge Augusto Pereira Paiva, ex-corretor de seguros de vida que atuava na seguradora Prudential. As informções foram dadas pelo site ‘Portal do BitCoin’. Ainda segundo o portal, ele é acusado de enganar e sumir com R$ 125 mil em bitcoin de um casal de idosos aposentados. Conforme a decisão, Paiva também terá que pagar R$ 30 mil de indenização por danos morais.
O Portal do Bitcoin teve acesso à íntegra do processo, que é público. A defesa das supostas vítimas, identificados como Fernando Antônio Arantes e Rosangela Pereira, informou que o Corretor prestou serviço para a filha do casal no final de 2019, por meio da Prudential. Durante o relacionamento entre os dois, ainda segundo a defesa, o ex-corretor de seguros, proprietário da empresa J&CA Corretora de Seguros de Vida, teria virado amigo dos pais dela e se transformado em uma espécie de conselheiro financeiro antes de aplicar o suposto golpe.
O Diário Oficial de São Paulo publicou, na quinta-feira (15), o juiz José Fernando Steinberg, da 1ª Vara Cível de Campinas (SP), disse que há um “grau elevado de culpa dos réus, que obtiveram valores, prometendo remuneração/retorno financeiro impossível”.
A reportagem do Portal contatou a Prudential, que não é ré na ação. Em nota, a empresa informou que não faz parte do processo judicial mencionado e, por isso, desconhece os detalhes de seu conteúdo. A seguradora ainda informou que Paiva e a J&CA não fazem “mais parte da rede de franquias da Prudential desde setembro de 2019” e que “lamenta qualquer infortuno vivenciado pelo casal”.
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Renault Kwid 2021: qual é o valor do seguro do carro mais barato do Brasil?
Preço pode variar bastante dependendo do perfil e também da seguradora
O Renault Kwid 2021 tem preços entre R$ 39.290 e R$ 50.390. Você viu também que o valor das revisões até 60 mil quilômetros da versão de entrada Life é diferente das outras (Zen, Intense e Outsider). Mas e o seguro? Fizemos as cotações e a diferença de preço entre a mais barata e a mais cara pode chegar a R$ 800! Confira!

*A cotação foi feita pela Limiar Seguros (11-2506-9242) com base no perfil de um homem de 40 anos, casado, morador da zona sul de São Paulo, sem bônus.
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Bradesco Seguros promove live com foco em Comunicação no Mundo Digital
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Não sou gerador de renda. Preciso de um seguro de vida?
Muitas vezes, pensa-se no seguro de vida apenas para o chefe da família ou para quem é o provedor financeiro da casa. A Omint levanta um outro aspecto que também merece atenção já que o arranjo familiar pode ser diverso e deve ser resultado de muita conversa, principalmente no que diz respeito a divisão de contas.
O planejamento financeiro compreende, além da construção de patrimônio, a manutenção dele. Quem se preocupa com o bem-estar e a segurança da família deve pensar em fazer um seguro de vida.
Já é sabido – e cada vez mais reconhecido – que o seguro de vida é uma ferramenta robusta de finanças pessoais que atua como um resguardo para situações como doenças, internação, invalidez, ou mesmo uma ausência precoce. Hoje, há produtos para os mais diversos perfis e realidades, com características que oferecem desde uma solução mais simples e acessível até opções vitalícias que geram reservas financeiras e podem ser resgatadas pelo segurado.
Pode acontecer que, ao morar com alguém, apenas uma parte seja geradora de renda, mas a outra seja a responsável pelo funcionamento da casa, cuidar dos filhos, dos animais de estimação, enfim todos os afazeres para o bom andamento da casa.
Alguém cuja ausência geraria um impacto direto na gestão do lar, na criação dos filhos, entre outros pontos. Ou seja: mesmo que a pessoa representante do subsídio do lar não seja provedora de renda, ela cumpre um papel cujo valor é amplamente tangível. E precisa, sim, de um seguro de vida que possa eventualmente cobrir doenças, invalidez, internação ou mesmo a ausência precoce.
Saiba mais em: https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/
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TransUnion oferece soluções que ajudam o mercado de seguros a avançar na agenda de Transformação Digital
A tecnologia é a grande aliada da indústria de seguros e facilita o acesso da população aos produtos do setor. A afirmação é do head da vertical de Seguros da TransUnion, Rafael Quintana, para quem é muito importante que a tecnologia seja aplicada de maneira correta, resolvendo aqueles problemas que são conhecidamente os grandes detratores dos produtos de seguros.
“A TransUnion conduziu um programa global, entendendo os detalhes da jornada de compra de seguros em diferentes mercados ao redor do mundo e em diferentes linhas de negócio (seguros auto, de vida, residencial). Apesar das diferentes características presentes em cada mercado, observamos várias similaridades que indicam um problema ainda crônico na indústria: a enorme quantidade de fricção no processo de contratação de seguros”, revela Quintana, em entrevista ao CQCS.
Ele acrescenta que o resultado apurado na pesquisa acende um alerta sobre a necessidade urgente de o setor entregar uma melhor experiência para o cliente, reduzindo ao mínimo todos os pontos de atrito que causam desconforto e, na maioria das vezes, fazem o consumidor desistir no meio do processo. “Os clientes digitais amam as Big Techs justamente pela experiência única que elas entregam. Então por que não entregar a mesma experiência nos negócios de seguros?”, avalia Quintana.
O executivo também reforça a relevância do corretor na transformação digital do setor. “As seguradoras já se manifestaram sobre a importância do corretor nesta indústria”, afirma. “Simplificar processos, aperfeiçoar produtos e aprimorar a experiência dos clientes é um compromisso dos players desse mercado e que não conflita com o papel do corretor. Pelo contrário: lhe confere maior capacidade de foco em vendas consultivas, sua especialidade”.
Sobre as soluções que a TransUnion já oferece para que as seguradoras possam ajudar o corretor a vender mais, Quintana assinala que esse apoio torna possível, por exemplo, que as empresas do setor tenham um melhor entendimento sobre o risco em análise, dispensando a necessidade de longos questionários, com perguntas que geram insegurança no cliente. “Os questionários têm como propósito gerar conhecimento para uma melhor compreensão do risco em análise.
Mas, se a informação não for precisa, ela pode poluir toda a avaliação e, por consequência, mais atrapalhar do que ajudar. Além disso, o excesso de perguntas tornou-se um dos principais vilões na experiência dos consumidores com soluções de seguros. Então, por que não buscar uma alternativa que resolva os dois pontos: maior acuidade na análise do risco com uma experiência que traga fricção na medida certa?”, comenta o executivo.
Nesse contexto, ele observa que, quanto maior for a compreensão sobre os clientes, maior será a capacidade de assertividade por parte das seguradoras na precificação, e, consequentemente, a possibilidade de oferecer um melhor preço aos clientes.
Na avaliação de Quintana, há “bastante espaço” para seguradoras aumentarem a precisão na precificação dos seus produtos, dispensando a necessidade de longos questionários. Justamente porque é possível aprofundar o conhecimento sobre o risco em análise ao combinar capacidades analíticas.
“Na TransUnion nos especializamos em melhorar a capacidade preditiva dos modelos das seguradoras. Essa combinação de capacidades analíticas cria uma nova dimensão de inteligência que é muito poderosa e traz significativo ganho de performance na capacidade de análise de risco e precificação”, explica.
O executivo aponta ainda que, através de suas informações, expertise em analytics e o profundo conhecimento do segmento, a TransUnion consegue ajudar seguradoras a desenvolver melhores estratégias de retenção de seus clientes e melhores campanhas para prospecção de novos negócios, focando justamente naquela população que hoje a indústria falha em identificar e que é carente de produtos de seguros. “Não se trata somente de identificação do público alvo. Também ajudamos na construção das ofertas.
Não estamos mais falando de um mesmo produto oferecido em exaustão para todos os clientes. Isso não funciona, gera fricção e enorme aborrecimento em todo mundo. É preciso encaixar a oportunidade da oferta certa à pessoa correta”, conclui.
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