Arquivo mensais:março 2020
Sindseg BA/SE/TO apresenta nova diretoria
KPMG: Centro Oeste concentra 4,5% das startups de seguro do país
Um levantamento feito pela KPMG em parceria com a Distrito apontou que o Centro Oeste concentra cinco startups ligadas ao setor de seguros (InsurTechs), localizadas no Distrito Federal e em Goiás, ou seja, cerca de 4,5% do total. Trata-se da terceira região do país com mais empresas desse tipo no país. Segundo o relatório, o Brasil tem atualmente 113 insurtechs, o que representa um aumento de 47% nos últimos três anos.
De acordo com a pesquisa, Distrito Federal engloba três startups de seguros: uma de infraestrutura e backend (processo interno); uma de marketplace (mercado de comércio eletrônico) e uma de que oferece produto e distribuição de seguros. Já o estado de Goiás possui duas empresas deste tipo, sendo que um com foco em infraestrutura e backend e a outra em serviços adicionais.
O levantamento mostrou que, pela divisão geográfica, o Sudeste lidera o ranking de insurtechs englobando 74,3%, seguido pelo Sul com 17,7%; Centro Oeste, 4,4%; Nordeste, 2,7%; e Norte, 0,9%.
“Os dados da pesquisa apontaram que o mercado de tecnologia em seguros ainda está em fase inicial na região e que está concentrado nos grandes centros urbanos. Apesar de não ser um setor de referência no Centro Oeste, trata-se de um mercado em expansão e com perspectivas de crescimento a curto prazo”, analisa o sócio da KPMG, Ray Souza.
O post KPMG: Centro Oeste concentra 4,5% das startups de seguro do país apareceu primeiro em CQCS.
No Brasil, Allianz cresce no faturamento e no lucro
Ano de 2019 foi marcado pelo anúncio do acordo de aquisição das operações de Automóveis e outros Ramos Elementares da SulAmérica, representando
o maior investimento do Grupo Allianz no país, além da retomada da rota de crescimento sustentável.
As seguradoras do Grupo Allianz no Brasil, Allianz Seguros e sua coligada Allianz Saúde, entregaram resultados bem-sucedidos em 2019. Os principais destaques estão, principalmente, no lucro operacional de ambas, o que reflete a saúde financeira das companhias e o quanto a marca está preparada para os saltos de crescimento planejados para o mercado nacional. Todas as movimentações realizadas pela Allianz no Brasil nos últimos anos foram estratégicas e com o claro objetivo de ampliar sua participação no país, rumo a liderança nos setores em que atua.
Eduard Folch, presidente da Allianz Seguros, explica que: “Em 2019, o nosso foco foi dar continuidade às políticas adotadas referentes à governança na gestão de riscos e ao modelo de negócios que tem como pilares a simplicidade, eficiência e proximidade com o principal canal de vendas, os corretores. Esses são os principais fatores que suportam a retomada do crescimento sustentável da seguradora e comprovam o quanto estamos preparados para realizar a aquisição das operações de Automóvel e outros Ramos Elementares da SulAmérica. A transação demonstra o compromisso do Grupo Allianz com o Brasil, além de sua confiança na economia do país”.
O resultado da Allianz Seguros antes dos impostos e participações somou R$ 85,2 milhões, sobre os R$ 13,9 milhões obtidos em 2018, uma elevação superior a seis vezes o resultado alcançado no exercício anterior. Já o lucro líquido atingiu os R$ 349,6 milhões, impactado principalmente pelo reconhecimento de créditos tributários de exercícios anteriores.
Andreas Kerl, CFO da Allianz, esclarece que “o ano foi muito positivo para a Allianz no país. A elevação nos resultados da Allianz Seguros deveu-se, principalmente, a uma melhora no índice combinado, de 3 pontos percentuais, que ficou em 105%. O resultado está relacionado a um forte controle de despesas somado à excelência técnica, levando a sinistralidade a 64%”. “O resultado proveniente da empresa controlada, Allianz Saúde, também contribuiu a favor. A operadora obteve lucro líquido de R$ 11,7 milhões, um aumento de R$ 7,6 milhões comparado a 2018”, completa Kerl.
Desempenho das carteiras
Em Prêmios Emitidos Líquidos (PEL), a Allianz Seguros atingiu os R$ 3,3 bilhões, com alta de 2,6% sobre o ano anterior. As principais carteiras que impulsionaram o crescimento são as de Ramos Elementares. A estratégia de diversificação do portfólio de produtos adotada pela Allianz Seguros em 2019 resultou num expressivo crescimento dos Prêmios Emitidos Líquidos do agrupamento de seguros Patrimoniais, que totalizaram R$ 513,7 milhões contra os R$ 389,6 milhões obtidos em 2018. Os ramos de seguros Rurais e de Transportes também tiveram bons desempenhos. O Rural atingiu R$ 142,2 milhões de prêmios líquidos, em 2019, sobre os R$ 120,8 milhões do exercício anterior. Já o ramo de Transportes cresceu de R$ 320,2 milhões de 2018 para R$ 331,3 milhões ante em 2019.
O ramo de Automóvel continua a ter o maior peso nos prêmios, registrando R$ 1,9 bilhão, similar ao obtido no exercício anterior. A Allianz manteve o número de itens segurados nesta carteira, sustentado também pelo alto índice de renovações das apólices, o que demonstra a satisfação de clientes e corretores.
A performance das operações de Residência, Condomínio e Empresa PME da Allianz Seguros foram muito positivas, principalmente como resultado da digitalização dos produtos, que visa simplificar as apólices, o que baixou o tempo de cotação para pouco mais de um minuto. Mantendo-se como líder em Condomínio, carteira na qual detém 18,7% de market share, a Allianz registrou R$ 86 milhões em prémios; em Residência, a companhia atingiu os R$ 52 milhões, com crescimento de 71,4% sobre 2018. Empresas PME contribuiu com R$ 105 milhões no resultado de prêmios, uma alta de 12,0% em relação ao exercício anterior.
O post No Brasil, Allianz cresce no faturamento e no lucro apareceu primeiro em CQCS.
Allianz: 5 tendências em sustentabilidade para empresas
São Paulo, 12 de março de 2020. Para as empresas, não basta mais focar apenas em gerar lucros e criar valor para os acionistas, elas também precisam mostrar que estão fazendo a diferença para o meio ambiente e a sociedade. À medida que cresce a demanda por empresas que demonstrem suas credenciais de sustentabilidade, elas vem sendo responsabilizadas por consumidores, investidores, reguladores e outras partes interessadas e, cada vez mais, enfrentam danos à reputação ou responsabilidades legais se não conseguirem gerenciar adequadamente questões de ESG. A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), operadora de seguros corporativos do grupo Allianz e que possui a equipe de Serviços ESG do grupo, identificou cinco tendências principais que impactarão a as empresas em 2020 e nos anos seguintes: mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, preservar a degradação da biodiversidade e economizar recursos, prevenir a exploração nas cadeias de suprimentos e boas políticas de governança corporativa.
1: As mudanças climáticas na estratégia do negócio
Combater a mudança climática é o grande desafio da próxima década. Esse risco ficou no 7º lugar no Allianz Risk Barometer 2020 – posição mais alta desde o início da pesquisa – e é algo que já afecta aos Negócios de várias maneiras, como o aumento de perdas decorrentes de eventos climáticos cada vez mais severos ou potenciais impactos de mercado e regulatórios, tais como as compensações por emissão de carbono. Também existem riscos de litígios, já que casos de mudança climática direcionados a ‘principais empresas de carbono’ já foram apresentados em 30 países ao redor do mundo, com a maioria dos casos arquivados nos EUA.
“As companhias tem percebido que podem sofrer críticas de consumidores, danos reputacionais e ações legais ou regulatórias se não se lidarem adequadamente com a mudança climática. Isso deve ser feito no nível da estratégia do negócio, incluindo nas operações e oferta de produtos”, afirma Chris Bonnet, Diretor de Serviços ESG. Muitas empresas começaram a agir, comprometendo-se com uma operação neutra em carbon ou fazendo parte de iniciativas internacionais de descarbonização. A Allianz estima que responder aos desafios impostos pelas mudanças climáticas pode custar cerca de $2.5trn de dólares nos próximos 10 anos, para as companhias ao redor do mundo. Entretanto, isso pode trazer novas oportunidades de negócio tais como métodos de produção de energias renovávies, captura e armazenagem de CO2 ou produção de baterias.
2: Assegurar o acesso à água fresca
Em 2050, a população mundial deverá atingir 9,7 bilhões – enquanto a demanda global por água deverá aumentar de 20% a 30%, principalmente devido aos setores industrial e doméstico. Atualmente, mais de dois bilhões de pessoas vivem em áreas de alto estresse hídrico e quase metade da população global – cerca de quatro bilhões de pessoas – experimenta uma escassez severa de água durante pelo menos um mês do ano. “A água é um grande problema para cidadãos e empresas”, diz Bonnet. “Não apenas preocupações com sua abundância, mas também com sua pureza, sua escassez em um clima quente, seu uso excessivo e má administração”.
O agronegócio, os produtores, usinas termelétricas, fabricantes de têxteis e de vestuário, processadores de carne, fabricantes de bebidas, mineradores e automotivos são alguns dos setores que mais consomem água, exigindo fluxo abundante e seguro. Porém, a maneira como as empresas tratam esses recursos está sob crescente escrutínio. Hoje, mais do que nunca, espera-se que as empresas protejam os recursos hídricos, evitem a poluição e reduzam seu consumo por meio de práticas modernas de gestão da água.Repensar os modelos existentes de abastecimento de água pode beneficiar comunidades locais e diminuir o estresse hídrico em algumas áreas. O aumento da população e as mudanças climáticas, que levam a um aumento de eventos climáticos severos, apenas contribuem para a dinâmica da seca. Assim, governos, sociedade e empresas devem cooperar para enfrentar esse desafio. “As empresas têm capacidades e perspectivas únicas e podem desempenhar um papel importante na análise e na abordagem prática das questões da água. As empresas também precisam avaliar sua própria dependência do suprimento de água local e da possível escassez de água como parte de seu planejamento de continuidade de negócios ”, diz Bonnet.
3: Proteção da biodiversidade e dos recursos finitos
Oceanos cheios de lixo plástico, extinção de espécies e severa degradação da terra devido a tempestades, secas ou crescente industrialização, como demonstrado no desmatamento da floresta Amazônica, são apenas alguns dos exemplos mais óbvios da deterioração do planeta. Práticas de consumo sustentável podem retardar a perda futura de biodiversidade.
Como resposta, um crescente número de empresas vêm adotando as chamadas estratégias de “economia circular” com o objetivo de não mais permitirem que seus produtos tornem-se um resíduo após o uso. Em vez disso, eles são reintroduzidos no ciclo de produção como matéria-prima secundária. Os produtos feitos de materiais secundários variam de sobras de alimentos a materiais de construção; de pneus a sucata. Muitas empresas de bens de consumo lançam programas de devolução e reciclagem ou reprocessam materiais usados para uso além de seus próprios produtos.
“As empresas que estão alavancando o aspecto sustentável dos produtos existentes e adotando um compromisso de pesquisa e desenvolvimento de programas de reciclagem ou eliminação de resíduos, serão beneficiadas em termos de recursos e reputação”, diz Bonnet.
4: Prevenção da violação de direitos humanos nas cadeias de suprimentos
A exploração humana pode tomar muitas formas dentro de uma empresa – trabalho forçado, infantil ou padrões laborais insuficientes – e pode ser difícil detectar nas cadeias de suprimentos globais. Estima-se que hoje cerca de 40 milhões de pessoas vivam em regime de escravidão moderna globalmente . Setores como têxtil, alimentício, agricultura, eletrônico, esporte, construção e hospitalidade vem sendo conectados aos principais casos de escravidão moderna, apesar de todos os setores serem vulneráveis a isso.
Mais fiscalização na área de direitos humanos e responsabilização dos diretores pela transparência nas cadeias de suprimentos estão ganhando força. As empresas que não tomarem as medidas apropriadas para eliminar a exploração humana de suas cadeias produtivas podem enfrentar ações derivativas de acionistas, diretores e executivos (D&O) e riscos à reputação.
“As empresas precisam considerar que são responsáveis por avaliar e policiar suas cadeias de suprimentos”, diz Bonnet. As empresas devem responsabilizar seus fornecedores contratualmente pelos salários justos, pelo horário de trabalho e pelo tratamento humano antes de fazer negócios. Ao implementar as verificações e solucionar violações, as empresas agem em conformidade com clientes, fornecedores e investidores.
5: Questões de governança continuam exigindo diligência nos negócios
As empresas e seus diretores estão sob crescente pressão para manter uma boa governança corporativa, à medida que mais investidores, na avaliação de uma empresa, mantêm os padrões ESG. Atos de má conduta corporativa, como suborno ou corrupção, manuseio inadequado da privacidade de dados, má conduta financeira e lavagem de dinheiro foram manchetes nos últimos anos.
“As empresas não querem fracassar na governança – é literalmente a última linha. As perspectivas de uma empresa aumentam muito se ela trata seus funcionários corretamente, opera de forma ética, age em total conformidade, evita riscos à reputação e ganha a maior parte de sua receita com atividades sustentáveis ”, Diz Bonnet.
É essencial dispor de estruturas institucionais inclusivas para o diálogo e a cooperação de várias partes interessadas, a fim de garantir boas práticas de governança e conformidade. A boa governança refere-se a sistemas que permitem e garantem responsabilidade, transparência, legitimidade, participação do público, justiça e eficiência.
Sobre Allianz Global Corporate & Specialty
Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) Brasil é uma operadora líder global de seguros corporativos e uma importante unidade de negócios do Grupo Allianz. A AGCS oferece consultoria de risco, soluções em seguros Property-Casualty e transferência de risco alternativa para uma ampla gama de riscos comerciais, corporativos e especiais em 10 linhas de negócios dedicadas.
Nossos clientes são tão diversos quanto seus negócios, variando de empresas da Fortune Global 500 a pequenas companhias. Entre elas estão as maiores marcas de consumo do mundo, empresas de tecnologia, a indústria global de aviação e navegação, mas também vinícolas, operadoras de satélites ou atores de filmes de Hollywood. Todos procuram a AGCS por respostas inteligentes aos seus maiores e mais complexos riscos em um ambiente de negócios dinâmico e multinacional, e confiam em nós para oferecer uma experiência de sinistros excepcional.
Nós estamos em constante aprimoramento para oferecer o melhor para nossos clientes através de nossa equipe global de cerca de 4.300 colaboradores, de mais de 70 nacionalidades, em 33 países do mundo. Como uma das maiores unidades Property-Casualty do Grupo Allianz, somos apoiados por sólidos índices de força financeira e uma rede global presente em mais de 200 países e territórios. Em 2019, a AGCS gerou um total de € 9,1 bilhões de prêmio bruto em todo o mundo.
Para mais informações acesse www.agcs.allianz.com ou siga nossos perfis no Twitter @AGCS_Insurance e LinkedIn.
O post Allianz: 5 tendências em sustentabilidade para empresas apareceu primeiro em CQCS.
Prazos para realização de procedimentos eletivos poderão ser ampliados
Medida será tomada, temporariamente, caso situação do Coronavírus passe para fase de Mitigação
ANS suspende, temporariamente, atendimento presencial
A partir da próxima segunda-feira (16/03) os Núcleos da Agência estarão fechados
ANS inclui exame para detecção de Coronavírus no Rol de Procedimentos obrigatórios
Resolução Normativa foi aprovada nesta tarde pela diretoria colegiada da Agência e encaminhada ao Diário Oficial da União
Qual seguradora faz seguro contra incêndio para depósito de gás GLP
Nome | PAULO PORTELINHA |
paulo.portelinha@yahoo.com.br | |
Empresa | |
Cidade / UF | RIO DE JANEIRO / RJ |
Telefone | |
Assunto | |
Preciso saber qual seguradora faz seguro contra incêndio para depósito de gás GLP, devido o proprietário do imóvel cobrar este seguro e segundo informações do advogado é obrigatório. |
CQCS Responde:
Prezado Paulo, publicamos sua demanda para que outros colegas possam responder.
O post Qual seguradora faz seguro contra incêndio para depósito de gás GLP apareceu primeiro em CQCS.
Existe alguma seguradora que oferte seguro para carabinas e revolveres de pressão?
Nome | PEDRO LUIS DE LARA CAMPOS |
plaracampos@yahoo.com.br | |
Empresa | |
Cidade / UF | SÃO PAULO / SP |
Telefone | |
Assunto | |
Tenho um cliente que coleciona carabinas e revolveres de pressão e gostaria de ajuda dos colegas para saber se alguma seguradora tem cobertura para este produto. Obrigado. |
CQCS Responde:
Prezado Pedro, publicamos sua demanda para que outros colegas possam responder.
O post Existe alguma seguradora que oferte seguro para carabinas e revolveres de pressão? apareceu primeiro em CQCS.