CVG-SP celebra 38 anos com homenagens a fundadores e ex-presidentes

Ocasião especial foi marcada por depoimentos emocionantes que lembraram o empenho de todos que trabalharam pela evolução da entidade.

No dia 12 de julho, no Terraço Itália, o CVG-SP realizou uma comemoração especial dos seus 38 anos de existência, completados em maio, com uma homenagem aos fundadores, ex-presidentes e colaboradores. Parte do evento foi dedicada às boas-vindas a oito empresas novas associadas. O presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, que se associou à entidade em 1987, no início de sua carreira, destacou a importância da ocasião. “É uma data especial, são 38 anos em que o CVG-SP tem se dedicado ao desenvolvimento de todos os temas ligados ao seguro de pessoas”, disse.

Em um recorte de tempo apenas dos últimos cinco anos, Kasahaya forneceu números que revelam a intensa atividade do CVG-SP. Segundo ele, foram realizados nesse período mais de 40 eventos, com a participação de mais de 5 mil pessoas, considerando seminários, almoços e cursos. Sobre os cursos, aliás, o presidente fez questão de registrar que nos primeiros anos do CVG-SP, todos os instrutores, incluindo ele próprio, eram voluntários. “Os cursos começaram lá atrás com o empenho de professores e colaboradores, sem qualquer remuneração”, disse.

Coube aos fundadores e ex-presidentes o testemunho sobre os primeiros passos do CVG-SP. Paulo Meinberg, fundador e presidente por seis gestões, entre 1988 e 2006, lembrou das dificuldades iniciais e reconheceu a valiosa contribuição de alguns colaboradores. Ele destacou, especialmente, três: o advogado Ayrton Pimentel, que estava presente no evento, o médico Marco Antonio Gazel e o atuário Gerhardt. “Estes, só não foram associados porque na época o estatuto não permitia a adesão de profissionais sem vínculo com seguradoras”, disse.

Elias José Cattach, fundador e presidente por duas gestões, entre 1983 e 1985, lembrou que na primeira diretoria do CVG-SP, na qual ocupou o cargo de tesoureiro, o maior obstáculo era a falta recursos. “Tínhamos de vender o almoço para comprar o jantar”, brincou. Cattach citou os nomes de alguns dirigentes do CVG-SP, incluindo os que já faleceram, destacando o importante trabalho de todos. “Meus parabéns a todos os presidentes que me sucederam, porque cada um ajudou a colocar um tijolo a mais no alicerce do CVG-SP. Construímos o CVG-SP e espero que seja eterno”, disse.

Oldemar de Souza Fernandes, fundador e presidente na gestão 1987/1988, comentou a responsabilidade dos dirigentes de manterem o CVG-SP em ascensão, sobretudo na primeira década. “Plantar a semente é muito nobre, mas também é preciso fazê-la crescer. Por isso, todos que sucederam os fundadores devem se sentir homenageados”, disse. Ele também se recordou do idealismo que permeou a fundação do CVG-SP e que, a seu ver, permanece. “Pessoas idealistas lutam por algo melhor. Sinto muito orgulho de fazer parte dessa história e agradeço a todos os que me sucederam”, disse.

Dilmo Bantim Moreira, atual presidente do Conselho Consultivo e presidente por duas gestões, entre 2013 e 2016, destacou o papel de formador profissional do CVG-SP, lembrando do empenho dos instrutores no passado. “Não havia computadores, como hoje, e éramos obrigados a pedir para as empresas em que trabalhávamos para imprimir as apostilas dos cursos. Hoje, é difícil encontrar no mercado quem não tenha frequentado um curso do CVG-SP. Sinto orgulho em fazer parte dessa história”, disse.

Um dos convidados, o advogado Antonio Penteado Mendonça, elogiou o CVG-SP por seus propósitos e atuação destacada dentre as entidades do setor. Ele aproveitou para estender o elogio à gestora Lucia Gomes por seu importante trabalho nos últimos 18 anos. “O CVG-SP conseguiu se reinventar e adquirir musculatura para ocupar um espaço extremamente importante no sistema de seguros. Nos próximos anos, haverá uma explosão na demanda de seguro de pessoas e o CVG-SP terá um protagonismo importante”, disse.

Além de um brinde personalizado, o CVG-SP comoveu os homenageados ao exibir no telão fotos de toda a trajetória da entidade. Ao se reconhecerem nas fotos antigas, ainda jovens, muitos manifestaram a emoção de terem contribuído para a consolidação do CVG-SP. Oldemar Fernandes se recordou do apoio essencial de Roberto Luz, então secretário do Sindseg-SP, ao CVG-SP, logo nos primeiros anos de atividade. O presidente Kasahya fez questão de registrar que o CVG-SP continua contando com o apoio do Sindseg-SP, tanto que ocupa uma sala em suas dependências. “Até hoje o Sindicato das Seguradoras abriga o CVG-SP”, disse.

Dentre os homenageados, também marcaram presença no evento: os fundadores Darci Rodrigues Porto, José Luiz Macea, José do Carmo Balbino da Silva, Norberto Ferreira Aranha Neto, Pedro Raimundo Rodrigues Bacelar, Carlos Albino Vidal de Oliveira e Silvio Nececkaite Sant’Anna, além do atual conselheiro Ronaldo Megda Ferreira, presidente nas gestões 1999/2000 e 2000/2001.

Novas associadas

Durante o almoço, o CVG-SP deu as boas-vindas a oito empresas associadas: Alper Seguros, CRD Seguros, Campos e Associados, Previsul Seguradora, Primo Seguros, Selletiva Assessoria em Seguros, 77Seg e TGL Consultoria em Seguros.


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Participe da 4ª edição do Estudo Socioeconômico das Empresas Corretoras de Seguros

Lançado pela Fenacor no dia 1º de julho, Estudo Socioeconômico das Empresas Corretoras de Seguros (ESECS-PJ) reúne as principais informações sobre as empresas de corretagem no Brasil. Os corretores de seguros que atuam como pessoas jurídicas devem responder a pesquisa até o dia 30 de agosto.

A Fenacor destaca a importância do estudo, já que é um trabalho consolidado, reconhecido como fonte de referência para pesquisadores, cujas informações, respeitadas pela integridade e confidencialidade em que são coletadas e analisadas, contribuem para a definição do foco de atuação da entidade na defesa dos interesses da categoria.

As conclusões serão disponibilizadas no site da Fenacor e poderão ser apresentadas no 21º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, na Costa do Sauípe (BA), em outubro de 2019.

Participe.


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Mapfre Investimentos: Paridades cambiais e a corrida dos bancos centrais

Divulgação de indicadores na Europa e nos Estados Unidos deve trazer volatilidade ao preço dos ativos

A semana nos reserva divulgações relevantes. No ambiente doméstico, hoje pela manhã, o Banco Central apresentou o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) de maio, que teve leve alta de 0,54%. Ainda vamos conhecer o IGP-10, da FGV, e o Índice de Confiança do Empresário Industrial, da CNI, respectivamente nos dias 16 e 18.

Mas o foco das atenções será o exterior. Nos Estados Unidos, serão divulgadas pesquisas de produção industrial e de comércio varejista amanhã, além do Livro Bege na quarta. Na mesma data, será apresentado o índice de preços ao consumidor da União Europeia.

A divulgação desses dados na economia central deve trazer volatilidade adicional aos preços dos ativos. A Mapfre Investimentos espera que os dados de atividade econômica nos EUA, em especial os de produção industrial, sigam surpreendendo negativamente o mercado. A expectativa de dinamismo decrescente nos próximos meses é reflexo de eventos internacionais, como o contencioso com a China e as incertezas derivadas da possibilidade da saída do Reino Unido da UE. Diante disso, o Fed deve reduzir a taxa básica de juros em sua reunião de 31 deste mês.

Esse afrouxamento da política monetária do banco central norte-americano, em teoria, deveria favorecer a depreciação do dólar perante as moedas de outras economias centrais, como o euro. Porém a perspectiva de afrouxamento da política monetária não é exclusividade do Fed. O Banco Central Europeu (BCE) aponta em seus últimos comunicados para a necessidade de estímulos adicionais em um ambiente de incerteza e indica que, entre as suas medidas potenciais, estão novas mudanças nas taxas de juros nas aquisições de ativos. O BCE considera também movimentos “mais estratégicos” caso inflação permanecer abaixo da meta.

O que essa corrida de bancos centrais significa em termos de paridades cambiais, em especial o dólar em relação ao euro? A intensificação do afrouxamento monetário nas economias centrais contribui para o aumento da volatilidade das taxas de câmbio no curto e médio prazo. No longo prazo, entretanto, os fundamentos costumam prevalecer. Esperamos que o dinamismo superior da economia norte-americana em relação ao europeu, além do diferencial de taxas de juros, beneficia o dólar. Diga-se de passagem, mais do que o euro, o dólar tende a se valorizar em momentos de aversão ao risco. Estimamos, portanto, que o dólar siga em sua trajetória de apreciação no longo prazo, conforme abaixo.

Empresa e Setores: Vendas no Comércio

Os dados referentes a maio divulgados pelo IBGE demonstraram a continuidade da fraqueza econômica no país, com queda no volume de vendas de -0,1% na comparação com abril.

Ao analisarmos o acumulado do setor, notamos um tímido crescimento de apenas 0,7% no ano, indicando que a economia continua estagnada.

Conforme notamos no gráfico abaixo, o volume de vendas no varejo não retornou à trajetória de recuperação notada nos últimos meses de 2018. Essa fraqueza se deu principalmente pela linha de artigos de uso pessoal e doméstico, com queda de 1,4%, e pelo volume de vendas de combustíveis e lubrificantes, com redução de 0,8%.


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Despesas assistenciais dos planos passa de R$ 160 bilhões

Análise do IESS demonstra importância da Saúde Suplementar

Passou de R$ 160 bilhões o montante de despesas assistenciais das operadoras de planos de saúde (OPS) médico-hospitalares em 2018. O valor representa aumento de 10,5% em relação às despesas para atender aos beneficiários registradas no ano anterior, de acordo com a análise especial do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) a partir do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil, publicação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Em 2018, o maior incremento ocorreu em “outros atendimentos ambulatoriais” (o que inclui consultas e sessões com nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo etc.), foram R$ 13,3 bilhões ante R$ 10,6 bilhões do ano anterior, alta de 24,9%. As despesas com terapias tiveram o segundo maior avanço, de 23,1%, passando de R$ 10,4 bilhões para R$ 12,8 bilhões.

Essas despesas foram para a execução de 1,4 bilhão de procedimentos para atender aos cerca de 47,2 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares em 2018, 5,4% a mais do que o total de procedimento realizados em 2017 (1,33 bilhão). O total de terapias foi o que mais avançou, saltando de 77,2 milhões, em 2017, para 93,4 milhões em 2018, alta de 21%. Além disso, foram realizados 274,4 milhões de consultas, 164,2 milhões de outros atendimentos ambulatoriais, 861,5 milhões de exames e 8,1 milhões de internações.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca que o número médio de beneficiários médico-hospitalares teve queda de 0,1% no período analisado, passando de 47,25 milhões, em 2017, para 47,20 milhões em 2018. O que equivale a 59,1 mil rompidos. “Na comparação entre os dois anos, verificou-se que o número total de procedimentos assistenciais cresceu 5,4% e o número médio de beneficiários caiu 0,1%, aumentando assim, o número médio de procedimentos per capita em 5,5%.”

O executivo também cita que nesse mesmo período, houve aumento de 1,7% no número de internações e de 1,8% na taxa de internação que passou de 16,9% para 17,2% para cada 100 beneficiários. “Precisamos ter uma atenção especial nesse ponto, pois a tendência observada nestes dois anos tende a continuar, dado o rápido envelhecimento da sociedade brasileira, especialmente se não avançarmos em agendas de Promoção de Saúde, Prevenção de doenças, Coordenação do Cuidado e Atenção Primária à Saúde (APS)”, pondera Cechin.

Por fim, o executivo destaca que o investimento na saúde privada tem um importante fator social pois contribui para a saúde dos brasileiros com financiamento privado.


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