Irregularidades cometidas por entidades de previdência complementar poderão ser punidas pela “Lei do Colarinho Branco”

Em breve, irregularidades cometidas por entidades de previdência complementar poderão ser punidas pela “Lei do Colarinho Branco” (Lei 7.492/86). A proposta consta de projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (03/07) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Caso não haja recurso para votação pelo plenário, o projeto seguirá a Câmara dos Deputados.

O texto aprovado foi o substitutivo elaborado pelo relator, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que propõe responsabilização penal de gestores e dirigentes por desvios praticados na administração de planos de previdência privada e fundos de pensão públicos.

Além disso, segundo a Agência do Senado, haverá o enquadramento criminal da facilitação à prática de gestão fraudulenta ou temerária.

De acordo com o relator, os tribunais superiores vêm entendendo que toda e qualquer empresa que capte ou administre seguros, câmbio, consórcio, capitalização ou qualquer tipo de poupança, ou recursos de terceiros é equiparada a instituição financeira. “Assim já é possível concluir que atos de gestão fraudulenta ou temerária em entidades previdenciárias configuram crime contra a ordem financeira. Para que haja segurança jurídica, todavia, a matéria deve ser expressamente prevista em lei”, assinala o senador.

O texto também determina que a Susep e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) caso detectem algum indício de crime na área notificar o Ministério Público Federal. Atualmente, apenas o Banco Central (BC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) têm essa obrigação legal.

A inserção da Susep nesse rol foi sugerida por emenda do senador José Serra (PSDB-SP).

Outra emenda aprovada e incluída no substitutivo, proposta pelo senador Humberto Costa (PT-PE), estabelece que a Polícia Federal também seja alertada para realização da investigação criminal cabível, caso sejam verificados indícios da ocorrência de crime.

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Liberty Seguros está entre as cinco seguradoras mais inovadoras do Brasil

Pelo quarto ano consecutivo, a Liberty Seguros foi eleita uma das empresas mais inovadoras do setor de seguros pelo ranking da revista “Valor Inovação Brasil”, anuário do Valor Econômico que premia as 150 companhias que se destacam no desenvolvimento de tecnologia e pesquisa no país.

A classificação foi elaborada pelo jornal em parceria com a Strategy&, consultora estratégica do Network PwC, por meio de uma pesquisa com empresas de diferentes setores e levou em conta investimentos em inovação, melhores práticas, criação de novos produtos, soluções e estratégias, entre outros indicadores.

Em 2018, a seguradora deu continuidade aos seus investimentos por meio de iniciativas inovadoras para corretores, serviços digitais para todos os seus públicos e um novo laboratório de inovação.

Solaria Labs

Lançado em junho, o Solaria Labs é o laboratório de inovação da Liberty Mutual, trazido para São Paulo, para atender às necessidades dos clientes brasileiros e iniciar o relacionamento do laboratório com o mercado inovador do país, além de dobrar a capacidade de inovação da Liberty no Brasil.
Atualmente, o espaço explora as principais tendências globais nas áreas de mobilidade, habitação, comércio e novas formas de proteção para os maiores investimentos e eventos da vida, com o objetivo de criar produtos disruptivos que atendam às necessidades crescentes dos consumidores.

Campus Party

Neste ano, a seguradora foi uma das patrocinadoras da Campus Party, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do país. Além do patrocínio, a companhia realizou um hackathon que contou com mais de 80 participantes inscritos, com o objetivo de pensar em novas ideias e alternativas que atendessem ao desafio de “Soluções para corretores em início de carreira”.
A empresa também levou mais de 50 corretores ao evento, para que pudessem conhecer a feira, o estande da Liberty e participassem de diversas atividades inovadoras oferecidas pelas outras patrocinadoras.

Meu Marketing

Em 2018, pensando no sucesso de seus corretores e na digitalização desse público, a Liberty Seguros lançou o Meu Marketing, ferramenta que oferece aos parceiros uma série de materiais de comunicação pré-formatados que eles podem personalizar com seus logotipos, dados para contato e conteúdo, de acordo com as suas necessidades. Com a plataforma, a entrada dos corretores no ambiente online ficou mais fácil e eles têm uma opção mais prática no momento de oferecer produtos e serviços aos clientes.

Academia Digital

Com foco nos corretores e seguindo as tendências de digitalização, a Liberty lançou no ano passado a Liberty Academia Digital, um formato inovador de treinamento para parceiros para habilitá-los a promover os produtos de seguro nas mídias sociais e a alcançar potenciais clientes.

O treinamento digital foi realizado por meio de vídeo-aulas utilizando o conceito de gamificação e atendeu os mais diferentes perfis de corretores: desde aos com pouco conhecimento em mídias sociais, aos com algum conhecimento, mas que não sabiam como criar conteúdo e aos que já produziam conteúdos, mas não sabiam como otimizar seus resultados. A Academia Digital recebeu mais de 60 mil acessos ao redor do Brasil.

“Esses lançamentos, entre outros diversos projetos que a Liberty Seguros realiza todo ano, reforçam o compromisso com a inovação na estratégia da companhia, em todas as frentes”, diz Patricia Chacon, diretora de Transformação da Liberty Seguros”. “Estamos sempre atentos às tendências do mercado e trabalhamos constantemente para estar entre as empresas mais inovadoras do nosso setor”, completa.

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CSP-MG encerra a série de workshops Conhecer para Proteger

Ao longo de cinco encontros, houve participação expressiva dos profissionais do mercado, em sua maioria corretores de seguros

No dia 2 de julho, aconteceu o V Workshop Conhecer para Proteger, encerrando a série de encontros realizados pelo Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) com apoio das instituições beneméritas. O último evento reuniu 180 pessoas na Escola Nacional de Seguros, em Belo Horizonte.

Participaram do workshop os executivos Alexsander Kaufmann (MBM Seguros de Pessoas), Fabiana Resende (PASI), David Novloski (Sudamerica Vida), Sergio Canesso (Tokio Marine Seguradora) e Karina Guerra Paiva (Zurich Minas Brasil).

Eles conversaram com os corretores sobre métodos de comercialização dos seguros de pessoas, principalmente os produtos de Vida. Os especialistas citaram como vantagens o aumento da rentabilidade da corretora, comissões atrativas, fidelização dos clientes, contratação simplificada e renovação automática do seguro.

Os palestrantes também sugeriram técnicas de prospecção e abordagem aos clientes, além de estratégias para tornar a comercialização mais eficaz.

Capacitação e conhecimento – Na avaliação do presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, o projeto, que teve início em abril, cumpriu seu objetivo ao conseguir aproximadamente 800 participações ao longo de cinco encontros.

“Reunimos corretores de Belo Horizonte e Região Metropolitana e também do interior como Uberaba, Juiz de Fora, Montes Claros, Ipatinga, João Monlevade, Pará de Minas, Divinópolis, Sete Lagoas, entre outras cidades. Prestigiaram o evento corretores recém-formados, em formação, e outros já com grande experiência. Foi bastante gratificante observar tantos profissionais em busca de se capacitar, ampliar seus conhecimentos em seguros de pessoas, para suprir as necessidades de um mercado consumidor cada vez mais exigente”, ressaltou.

Quem participou do projeto aprovou a iniciativa. “Estive presente em todos os workshops da série Conhecer para Proteger. Uma grande iniciativa, muito bem organizada e estruturada. Destaco a participação das maiores seguradoras do mercado mundial, nos mostrando soluções inovadoras para que possamos ter mais agilidade nas vendas. O CSP-MG está de parabéns por esses eventos, que abriram um novo horizonte de conhecimento para os corretores”, elogiou o corretor Leonardo Leal, do Grupo Positivo Seguros.

Já a corretora Anesca Vilela, da AFV Seguros, disse que já está aplicando os conhecimentos adquiridos na sua empresa, com resultados positivos. Ela também participou de toda série de workshops. “Recebi dicas de vendas e prospecção de negócios, inclusive já apliquei no meu dia a dia e deu certo. O CSP-MG e as beneméritas estão de parabéns, pois conseguiram apresentar as novidades das companhias, promovendo a interação entre corretores e seguradoras”.

Segundo o presidente João Paulo Mello, o CSP-MG já tem planejado mais três eventos de capacitação até o fim do ano, além da tradicional confraternização da entidade.

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Corretores de Seguros que se associarem a entidade autorreguladora estarão isentos da inscrição e anuidade

O Sincor-GO informa que os Corretores de Seguros que se associarem ao Ibracor até o último 31 de dezembro do ano corrente estarão isentos da inscrição e da anuidade dos anos de 2019, 2020 e 2021. Os Corretores que já estão associados até o dia 31/12/2018 também terão acesso a esse benefício.

Tem direito a se associar ao Ibracor Ibracor corretores e sociedades corretoras de seguros, de resseguros, de capitalização, de previdência complementar aberta, inclusive prepostos. Entretanto, quem demonstrar interesse precisam estar em situação regular com a Superintendência de Seguros Privados – Susep.

Por definição, O Ibracor é um órgão que atua auxiliando a Susep, com as competências e atribuições previstas na legislação. Sua atividade pode ser definida como novo disciplinamento ético e profissional para a categoria e para o mercado da corretagem.

O Sincor também informa que a autorreguladora atua supervisionando preventivamente e orientando os associados que atuam nas áreas de corretagem de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta. O Ibracor atua em caso de atitude condenável ou que, de alguma forma, prejudique a categoria, a entidade pode agir, tomando providências, encaminhado o assunto no âmbito interno ou junto à susep.

A entidade atua em todo o território brasileiro e é a primeira e única a alcançar todo o País, já que é formada pelos seus mantenedores, os sindicatos de corretores de seguros, porém atua de forma independente.

Interessados em se associar devem acessar o site www.ibracor.org.br e realizare seu cadastro. Em seguida, o sistema irá gerar uma senha, que será remetida de volta ao email informado.

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SulAmérica pode virar empresa de seguro saúde

Operação proposta pela Allianz pode significar uma das maiores — senão a maior — guinadas da história da centenária seguradora brasileira.

O Valor Econômico informa que a proposta de compra da carteira de veículos e ramos elementares feita pela Allianz colocou a SulAmérica em uma encruzilhada. A operação pode significar uma das maiores — senão a maior — guinadas da história da centenária seguradora brasileira.

Vender sua divisão auto à concorrente alemã significaria, na prática, para a SulAmérica a opção de se tornar uma empresa de seguro saúde. “De fato, o que a empresa tem na mão hoje com essa oferta são duas possibilidades: focar no segmento que tem toda a expertise, sendo a segunda maior do mercado depois do Bradesco Saúde, ou decidir seguir nesse foco de diversificação”, afirma o analista da XP Investimentos, André Martins.

Segundo fonte a par das negociações, a conversa ente Allianz e SulAmérica acontece há um ano e a seguradora brasileira realmente quer se concentrar em saúde e odonto. Tanto que tentou vender o segmento de vida para a Icatu. Conforme essa fonte, há uma exclusividade nas negociações entre a seguradora alemã e a SulAmérica, que deve durar por, ao menos, dois meses.

A maior seguradora independente do Brasil, porém, nunca expressou claramente a estratégia de se concentrar apenas em sua área mais rentável, que no primeiro trimestre de 2019 representou 80% dos prêmios ante 16,2% do segmento auto, o segundo maior do grupo. A companhia, no entanto, tem acelerado o desinvestimento de braços menos lucrativos.

“Após anunciar duas transações em menos de dois meses, a companhia parece perto de anunciar mais um”, ressalta o analista do BTG Pactual, Eduardo Rosman. “Tanto quanto podemos depreender, a SulAmérica tem se desfeito de unidades sem vantagens competitivas ou de escala.” A seguradora vendeu a participação na Caixa Capitalização e sua própria área de capitalização para a Icatu. Segundo o BTG, a SulAmérica estuda se desfazer dos negócios de vida e previdência.

Se a Allianz comprar a operação de veículos, o segmento de saúde e odonto vai responder por 97% dos prêmios emitidos e 95% do lucro líquido da companhia brasileira, calcula o UBS. Essa nova SulAmérica alcançaria, de acordo com o banco suíço, um retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 20% em 2020 ante 17% esperados na configuração atual para 2019 a 2023.

No comunicado ao mercado sobre a oferta da Allianz, a SulAmérica confirma estar em discussões bilaterais com a seguradora alemã. Segundo a brasileira, “não existe, até o momento, qualquer definição, conclusão ou acordo vinculante relacionado a tais oportunidades, as quais, se e quando vierem a se concretizar, serão devidamente divulgadas ao mercado”. Os termos financeiros não foram revelados.

A XP calcula que a transação pode ultrapassar os R$ 3 bilhões. “Em um exercício simples, considerando que [a carteira] Auto+P&C poderia variar de 20% a 25% do lucro líquido de 2019 e usando o [múltiplo preço por lucro] P/L de 12 vezes da Porto Seguro [focada em auto] como uma aproximação, o valor da transação poderia ser de R$ 2,6 bilhões a R$ 3,2 bilhões, de 16% a 20% do valor da empresa, embora a Allianz possa pagar um múltiplo mais alto”, aponta Martins.

A venda da carteira da SulAmérica também seria vantajosa para a Allianz, que se tornaria a segunda maior no segmento no Brasil, no critério de prêmios emitidos. Segundo o ranking do mercado de seguros do Sincor, a combinação das carteiras elevaria os prêmios emitidos para R$ 5,36 bilhões, segundo dados de 2018, atrás apenas dos R$ 9,96 bilhões de Porto Seguro. Em termos de participação, a Allianz atingiria 15% do mercado, ante 28% da Porto Seguro.

 

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A pedidos dos Corretores, SulAmérica prorroga campanha especial

Corretores e consumidores pediram e a SulAmérica atendeu: apólices contratadas, renovadas ou endossadas até 31 de julho poderão ser parceladas em até dez vezes sem juros, com pagamentos por meio de débito em conta e cartão de crédito.

É a prorrogação da campanha de pagamento em até 10x sem juros dos seguros Auto e Residencial. Após elevada demanda, agora os corretores parceiros têm até 31 de julho para gerar ainda mais negócios com vendas nesses segmentos, além da venda de Auto+Casa.

A comissão ao corretor é antecipada em esquema de “copinho”. Em condições regulares, o parcelamento máximo sem juros oferecido pela companhia é de seis vezes.

SulAmérica Auto e Residencial

Com a cobertura básica do seguro Auto o veículo está protegido contra danos causados por colisão, incêndio acidental, roubo ou furto, inundação, queda de objeto sobre o veículo, entre outros imprevistos. Já na cobertura básica do seguro Residencial, o cliente conta com proteção contra incêndio, raio, explosão, fumaça e queda de aeronave.

Em ambos os casos, a companhia oferece diversos serviços de Assistência 24 Horas, que protegem o segurado a qualquer momento do dia e da noite, além de outras proteções adicionais para cada tipo de cliente e necessidade.

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Oportunidade para o Corretor, segmento continua figurando entre os que mais crescem no mercado de seguros

Os seguros de riscos financeiros, crédito e de garantia continuam figurando entre os que mais crescem no mercado de seguros. Dados oficiais da Susep indicam que, de janeiro a maio, a receita de prêmios apurada nessas carteiras ultrapassou a marca de R$ 2,1 bilhões, o que representou um avanço de 37,1% em comparação ao mesmo período no ano passado.

Em contrapartida, a Susep apurou um avanço expressivo dos sinistros entre os dois períodos comparados. De acordo com a autarquia, a soma acumulada de janeiro a maio ficou próxima a R$ 533 milhões, com crescimento de 85,7% em relação aos cinco primeiros meses de 2018.

Com isso, a taxa média de sinistralidade saltou de 23% para 34% entre os dois períodos.

Já as despesas comerciais, que englobam basicamente as comissões de corretagem, somaram R$ 283,2 milhões até maio, com crescimento de 20,5% em relação aos cinco primeiros meses do ano passado.

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