Caixa Seguridade quer atrair resseguradoras em venda de balcão

Uma das áreas que deve abrir para a disputa de resseguradoras é a de grandes riscos
A coluna do Broadcast informa no Estadão.com revela que a Caixa Econômica Federal vai abrir o processo competitivo que fará em seguros também para resseguradoras. O intuito é atrair players locais e internacionais para algumas das sociedades que vai estruturar junto à Caixa Seguridade. Uma das áreas que deve abrir para a disputa de resseguradoras é a de grandes riscos, uma vez que os volumes dos contratos são mais altos e, portanto, os sinistros, mais vultosos.

O processo competitivo do balcão de seguros da Caixa vai selecionar parceiros em segmentos como habitacional, capitalização, saúde, grandes riscos, dentre outros. Nas áreas de vida, prestamista e previdência, a Caixa está fechada com a sócia francesa CNP Assurances, embora tenha revisto as condições do contrato na gestão atual.

A seleção de parceiros, que deve ser ofertada ao mercado em breve, antecede a abertura de capital da Caixa Seguridade, prevista para acontecer no segundo semestre deste ano. Procuradas, Caixa e Caixa Seguridade não comentaram.

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Maio amarelo: a consciência e o trânsito seguro

Há tempos que os meses ganharam cores, cada uma delas associada a um tema importante para a sociedade. Assim, o outubro é rosa e destaca as campanhas de prevenção ao câncer de mama e o azul colore novembro, para que os homens sejam lembrados sobre a importância do diagnóstico precoce na cura do câncer de próstata. E o maio é amarelo, como a luz de atenção nos sinais – ou semáforos – de trânsito. A cor não poderia ser mais apropriada para nos despertar em relação aos acidentes que, todos os dias, ferem e matam tantos brasileiros.

Pensei em escrever aqui sobre esses mortos e feridos – em quantidades maiores do que as vítimas em países em guerra – e fazer uma lista das atitudes que nos levam a alcançar esses índices tristíssimos. Cheguei mesmo a começar um texto, falando sobre a manutenção mínima dos carros, o respeito às leis e sinalização, a prioridade que, no trânsito, os grandes devem por obrigação dar aos pequenos – ônibus e caminhões aos carros; carros às motos, ciclistas e pedestres; ciclistas (e, agora, usuários de patinetes elétricas) aos pedestres etc. Me senti repetitivo, embora tudo isso seja extremamente importante. Dezenas de outros artigos, matérias jornalísticas e campanhas estão cuidando dessas pautas por esses dias.

Cheguei à conclusão de que deveria me limitar a falar sobre o básico e fundamental: a consciência que cada um de nós precisa ter no trânsito, do pedestre ao caminhoneiro. Consciência sobre o nosso papel em relação aos demais, a como interagimos, ao cuidado que temos por obrigação de ter com todos e que inclui cumprir regras e deixar sempre o umbigo guardado em casa – ou seja, agir como parte de um grande sistema em que cada pequena peça é fundamental para a segurança e ninguém é melhor que ninguém.

No fundo, o trânsito é um espelho da sociedade em que vivemos. Egoísmo, prepotência, desatenção, incompetência são males comuns e igualmente capazes de provocar enormes estragos. Por outro lado, a harmonia e o respeito mútuo, por maiores que sejam as diferenças entre as pessoas, tipos de veículos e caminhos, só traz vantagens para todos nós.

Vamos tratar de respeitar o sinal amarelo, tirar o pé do acelerador e usar (melhor) a cabeça. Só isso já vai reduzir enormemente o número de acidentes no trânsito – e fora dele também.

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Projeto de expansão aumenta a receita dos corretores de seguros

Setor de certificação digital do Sincor-SP, a ID Seguro, cria projeto para ampliar rede de atendimento em todo o Estado de São Paulo

O potencial de emissão de certificados digitais no Estado de São Paulo é de 482.610 unidades, considerando apenas os municípios com mais de 30 mil habitantes. A partir deste número, o setor de certificação digital do Sincor-SP – a ID Seguro – criou um projeto para abordar os corretores de forma faseada e segmentada por região, para apresentar em mais detalhes como podem incrementar a sua receita com a emissão dos documentos.

O projeto de expansão da rede de atendimento será realizado em três fases, com início nos municípios que ainda não contam com uma representação e atingindo até os que contêm duas representações, pois há potencial de clientes e, no total, estima-se alcançar a abertura de 351 novos pontos de atendimento.

O principal objetivo deste projeto, que terá início neste mês, é identificar corretores de seguros interessados em se tornar um ponto de atendimento – chamado de Autoridade de Registro – para realizarem em média 200 certificados por mês, de forma a proporcionar um faturamento bruto de R$ 17.000,00 mensal, oriundos das comissões de emissão.

Em conjunto a este projeto, as ações com os atuais 240 pontos de emissão, basicamente na sede de corretoras de seguros e em suas filiais já devidamente credenciadas na rede, continuam acontecendo.

No dia 16 de abril, foram debatidos temas de grande importância para as Autoridades de Registro. O gerente de Certificação Digital da ID Seguro, José Nagano, falou sobre remuneração financeira, a apresentação de um plano de incentivo 2019, o desenvolvimento de um novo programa de bonificação e a otimização do processo de pagamento de comissão.

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Fenacor e Sincors unidos contra proteção veicular

As principais lideranças do mercado participaram de um talk show na manhã do segundo dia do 1º Congresso Regional Centro-Oeste e Minas dos Corretores de Seguros (Congrecor). O debate foi mediado pelo deputado federal Lucas Vergilio, que também é presidente do Sincor-GO e vice-presidente da Fenacor. Na ocasião, ele anunciou a união das entidades do setor em torno de uma “verdadeira cruzada” contra o mercado de proteção veicular.

Segundo Lucas Vergilio, haverá uma ação coordenada envolvendo, a princípio, a Fenacor e os Sincors representados no Congrecor para levar as denúncias dos corretores de seus respectivos estados para as autoridades competentes, como Polícia Federal, Ministério Público, Receita Federal, Procon e os governadores. “Declaramos guerra ao mercado marginal. Vocês, corretores de seguros, são os soldados. Façam as denúncias contra quem age contra o mercado regulado e legalizado”, conclamou o parlamentar.

Ele acrescentou ainda que não está sendo defendida apenas a integridade do corretor de seguros, “o que já valeria essas ações”, mas também o patrimônio da população com menor poder aquisitivo, “que são as principais vítimas dessas associações”.

Por sua vez, o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, alertou para o crescimento “estrondoso” das associações e cooperativas de proteção veicular e para o risco que esse movimento traz para a sociedade e para o mercado legal. “Eles começaram com proteção para caminhões e táxis. Mas, hoje, estão agindo no mercado como um todo. Não pagam impostos nem obedecem aos mesmos regulamentos que nós, corretores de seguros, temos de obedecer”, frisou.

Armando Vergilio observou também que espera contar com a união de toda a categoria nessa cruzada contra o mercado marginal. “Levem as denúncias ao seu sindicato que a Fenacor estará fazendo o seu papel contra a atuação ilegal das associações de proteção veicular”, assegurou.

SEGURADORES.

Já o presidente da CNseg, Márcio Coriolano, disse que os seguradores estão juntos com os corretores nessa ação. “Estamos juntos aos outros agentes do setor de seguros na defesa por um mercado legalizado e regulamentado. No Congresso, as seguradoras apoiaram o projeto 3139 e também a PLP 519”, lembrou Coriolano.

Ele revelou ainda que a CNseg ingressou com “dezenas de ações civis públicas” junto à Susep contra associações que atuam irregularmente.

Sobre as perspectivas do mercado de seguros, o presidente CNseg apontou como grande desafio a ser superado a má distribuição de renda no país. “Pesquisas indicam que 85% da população ganham até cinco salários mínimos, ou seja, é uma população com poder de consumo restrito. Precisamos incorporar esse público ao mercado de seguros”, destacou.

ENS – Por fim, o presidente da Escola Nacional de Seguros (ENS), Robert Bittar, comentou que o setor de seguros “vive um momento diferente” que traz novas oportunidades. “A tecnologia está incorporada em praticamente todas as atividades do nosso cotidiano e nossa missão como instituição de ensino é proporcionar a melhor formação para os corretores de seguros manterem-se competitivos e relevantes”, asseverou Robert Bittar.

Ele aproveitou a ocasião para saudar o fato de a ENS ter recebido, mais uma vez, a nota máxima de avaliação do Ministério da Educação. “Essa avaliação coroa uma jornada que começou em 1971, cujo saldo é a formação de 90 mil corretores de seguros ao longo destes anos”, disse Bittar.

O presidente da escola assegurou, contudo, que não há “acomodação” e anunciou que a ENS está, inclusive, estudando novas formas de se inserir no mercado, “desenvolvendo seu papel de escola de negócios e gestão”.


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10 maiores Investimentos Insurtechs, 2018 – Rating de Seguros – Comentário Econômico n∘ 631

Prezados Senhores,

Atualmente, no mercado de seguros mundial, um dos assuntos mais comentados é o crescimento das “Insurtechs” – um novo modelo de negócios, reunindo tecnologia e seguros. Nessa linha, os trabalhos sobre tal assunto vêm se sucedendo. Um exemplo é o texto que a empresa de consultoria Accenture divulgou recentemente, ”The Top 10 Insurtech Deals of 2018”.

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The Top 10 Insurtech Deals of 2018

No ano passado, os investimentos nessa área alcançaram US$ 4,4 bilhões, dobrando o número de 2017. Em 2018, foram registrados 410 negócios, a um custo médio de US$ 3 milhões. Duas observações estratégicas interessantes sobre o momento atual.

• Embora a concentração dos investimentos ainda esteja nos EUA, já está havendo certa diversificação geográfica.

• Até o momento, marketing e distribuição eram os segmentos mais populares. Entretanto, agora, outras áreas também têm sido alcançadas, como análise de dados para melhorar a subscrição, a aplicação da inteligência artificial ou o melhor gerenciamento de sinistros, dentre outros.

Abaixo, a lista dos 10 maiores investimentos no segmento em 2018. Na primeira coluna, o nome da empresa. Na segunda coluna, a descrição (valor, país, objetivo e ramo de seguros).

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Demanda por seguros beneficia Bradesco

Papéis avulsos

O Bradesco lucrou R$ 6,2 bilhões no primeiro trimestre, um aumento de 22,3% em relação aos três primeiros meses de 2018. A instituição financeira presidida por Octavio de Lazari foi beneficiada pelo crescimento de 22,4% na receita com seguros, previdência e capitalização, que atingiu R$ 3,8 bilhões. Segundo o banco, outra contribuição positiva foi a redução de 1,1 ponto percentual na inadimplência, que caiu para 3,3% em março de 2019, ante 4,4% em igual período do ano passado. A melhoria na pontualidade dos pagamentos teve como destaque as empresas de grande porte. Com a queda nos calotes, o banco pôde diminuir sua provisão para devedores duvidosos em 8,4% na comparação anual, para R$ 3,6 bilhões. E diante do aumento da demanda por crédito das pessoas físicas neste inicio de ano, a carteira de empréstimos do Bradesco cresceu 12,7%, para R$ 548,2 bilhões. Como nem tudo são flores, também houve alguns números negativos, como a queda de 4,3% na receita de serviços.


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A importância do planejamento em uma corretora de seguros

Executivo fala sobre etapas que precisam ser planejadas e executadas dentro de uma seguradora, servindo como plano de ação para quem quer dar um passo e iniciar um ciclo como empresário

Com objetivo de auxiliar os corretores de seguros que desejam se tornar pessoa jurídica, o CEO do Grupo Pentagonal Seguros, Bernard Biolcini, relacionou uma série de etapas que precisam ser planejadas e executadas em uma corretora de seguros.

”Atualmente, empreender no Brasil não é uma tarefa fácil. Dar continuidade a essa finalidade requer não só investimento financeiro, é preciso ter muita atenção em cada tomada de decisão para não haver equívocos. Quando mencionamos o setor de seguros em ramos a serem comercializados e a quantidade de seguradoras disponíveis na gestão de atendimento ao corretor, temos que ter em mente toda amplitude do relacionamento com os seus executivos”; explicou.

Balanço anual
A retrospectiva do ano anterior pode auxiliar não só ao equilibrar as contas, mas a avaliar os acertos e os erros durante a caminhada profissional, para que os mesmos não se repitam. Verifique todas as ações postas em prática no último ano e faça um comparativo entre o crescimento dos números, da composição da carteira de segurados e da entrada de novos clientes.

Plano de Metas
Traçar metas não se resume em inserir uma relação de ações a serem concluídas somente no papel. Tenha em mente que para a sua empresa crescer de tamanho, é preciso planejar e executar os objetivos a serem realizados.

Gestão Financeira
O planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa são fundamentais, pois determinam onde e como a receita é aplicada para equilibrar as finanças. É preciso priorizar esse quesito, porque muitas vezes a corretora desenvolve a comercialização de apólices, adquire novos clientes, foca no comercial e esquece que sem caixa, não há o que produzir ou vender.

Gestão de Pessoas
As atividades de umas empresas e todas suas composições iniciam na atuação dos seus colaboradores. Em uma corretora de seguros não seria diferente. Quando falamos em gestão de pessoas, envolvemos todos que fazem parte da empresa, desde o gestor aos seus funcionários. Manter a equipe alinhada quanto ao objetivo que precisa alcançar, é essencial para que a produção do trabalho tenha sucesso. Portanto, é necessário investir em qualificação e satisfação no trabalho.

Gestão Comercial
A área comercial é a mola propulsora do funcionamento de uma corretora de seguros. Para sobreviver, é preciso comercializar apólices e planejar uma meta em relação ao fechamento dos contratos. Ao conduzir todo processo de vendas numa corretora de seguros, é preciso ampliar o relacionamento nas seguradoras e alinhar toda equipe que atua no comercial. Fazer o acompanhamento do plano de vendas e atuar para que o mesmo seja executado requer dedicação e persistência de todos os envolvidos.

Tecnologia
No setor de seguros, a tecnologia está presente em todos os debates. Com a finalidade de facilitar o expediente a corretora de seguros, investir em sistemas que organize os dados dos processos de gestão de vendas, administrativo, financeiro, dentre outros, é primordial como ferramenta facilitadora, proporcionando perspicácia em todas as etapas de conclusão do trabalho em cada setor. Buscar informações com um profissional pode ajudar na escolha de qual estratégia aplicar.

Fidelização da carteira de clientes
Um dos grandes desafios de uma corretora de seguros atualmente é fidelizar seus segurados. As seguradoras oferecem seguros em diversos ramos e com preços onde nem sempre são satisfatórios em alguns casos. Implantar um setor que cuide das renovações e trabalhar para a criar um pós-vendas eficaz, auxilia na hora de fazer com que o cliente perceba a importância da sua empresa prestar a consultoria em seguros para seu benefício e da sua organização, quando os mesmos são empresários.

Investimento em estratégias de Marketing
A criação de um conteúdo relevante voltado para o público alvo no qual a corretora quer atingir, pode auxiliar na comunicação com os clientes. Ferramentas de marketing digital quando são eficazes, pode fazer toda diferença no suporte ao departamento comercial da corretora. Verifique todas as possibilidades dentro do marketing que possa agregar para o seu negócio e nunca hesite em investir, independente de qual estratégia escolheu.


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Porto Seguro atinge R$ 300 milhões no 1º trimestre

Com o resultado, a companhia ampliou o lucro mesmo diante de um trimestre desafiador. A empresa apresentou redução das despesas administrativas e um retorno sobre as aplicações financeiras superior ao mercado. Por outro lado, houve redução do resultado operacional, decorrente principalmente do aumento da sinistralidade no período.

Em comparação ao primeiro trimestre de 2018, os prêmios de seguros ficaram estáveis no trimestre. Os produtos de Saúde, Riscos Financeiros, VGBL e Uruguai apresentaram um maior desempenho, com crescimento acima de 10%. No seguro Auto, houve expansão de 6% na frota, representando um aumento de 300 mil veículos segurados.

Por outro lado, os ajustes na precificação realizados a partir do segundo semestre de 2018 para refletir a queda das frequências de sinistros impactaram a evolução dos prêmios (-2%) no período. No segmento patrimonial, o baixo crescimento (+2%) foi consequência da redução nas vendas no canal bancário e do ambiente mais competitivo no Seguro Empresarial.

Em linha com as expectativas, o índice combinado de seguros aumentou 2,0 p.p. decorrente da piora da sinistralidade no seguro de automóvel (+4,9 p.p.). Este aumento reflete o efeito das chuvas que elevou a incidência de enchentes, sobretudo na cidade de São Paulo e, em menor intensidade, na cidade do Rio de Janeiro, e da elevação das despesas com perdas parciais. Esse efeito negativo foi compensado parcialmente pela redução do índice de D.A. e pela menor sinistralidade nos segmentos de Saúde e Vida. Mesmo com esse aumento no 1T19, o índice combinado permaneceu 2,3 p.p. abaixo da média dos primeiros trimestres dos últimos cinco anos.

Nos negócios Financeiros e Serviços, as receitas decresceram 3%, comparado ao mesmo período de 2018, em função da venda da operação dos centros médicos da Portomed e do acordo de transferência dos clientes da Conecta para a TIM, ambos realizados ao longo de 2018. Nas operações de crédito, a expansão das receitas (+3%) arrefeceu em decorrência das medidas adotadas a partir do primeiro trimestre de 2018 para preservar as margens do produto, contribuindo para a manutenção do índice de inadimplência acima de 90 dias (5,6%) em linha com a média de mercado (fonte: Banco Central, dados de mercado disponíveis até fevereiro/19).

Mesmo com a redução de receitas, o lucro líquido foi 166% maior que no primeiro trimestre de 2018, resultando em um ROAE de 22% (+13,2 p.p. vs. 1T18) favorecido pelas economias com a desmobilização da Conecta e pelo aumento na lucratividade das operações de crédito.

O resultado financeiro foi 15% superior ao primeiro trimestre de 2018, impulsionado pelo desempenho das alocações em títulos com juros indexados à inflação e pré-fixados, seguido por ativos de renda variável. A rentabilidade trimestral da carteira (ex previdência) foi de 2,3% (154% do CDI).

O lucro líquido alcançou R$ 300 milhões no primeiro trimestre de 2019, um aumento de 8% em relação ao mesmo período de 2018 e o ROAE alcançou 17,6% no trimestre. Como referência, a rentabilidade dos negócios da empresa com capital ajustado (sem excesso) e considerando uma rentabilidade de investimentos de 100% do CDI seria de 21,0% no primeiro trimestre de 2019.

Neste início de ano, a Porto Seguro realizou um acordo de cooperação para renovação de apólices de Ramos Elementares da Travelers Seguros no Brasil. O propósito com essa iniciativa é reforçar a posição da empresa nos segmentos de seguros Patrimoniais e de Responsabilidade Civil, ampliando a oferta de produtos.


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