Muitas vezes, pensa-se no seguro de vida apenas para o chefe da família ou para quem é o provedor financeiro da casa. A Omint levanta um outro aspecto que também merece atenção já que o arranjo familiar pode ser diverso e deve ser resultado de muita conversa, principalmente no que diz respeito a divisão de contas.
O planejamento financeiro compreende, além da construção de patrimônio, a manutenção dele. Quem se preocupa com o bem-estar e a segurança da família deve pensar em fazer um seguro de vida.
Já é sabido – e cada vez mais reconhecido – que o seguro de vida é uma ferramenta robusta de finanças pessoais que atua como um resguardo para situações como doenças, internação, invalidez, ou mesmo uma ausência precoce. Hoje, há produtos para os mais diversos perfis e realidades, com características que oferecem desde uma solução mais simples e acessível até opções vitalícias que geram reservas financeiras e podem ser resgatadas pelo segurado.
Pode acontecer que, ao morar com alguém, apenas uma parte seja geradora de renda, mas a outra seja a responsável pelo funcionamento da casa, cuidar dos filhos, dos animais de estimação, enfim todos os afazeres para o bom andamento da casa.
Alguém cuja ausência geraria um impacto direto na gestão do lar, na criação dos filhos, entre outros pontos. Ou seja: mesmo que a pessoa representante do subsídio do lar não seja provedora de renda, ela cumpre um papel cujo valor é amplamente tangível. E precisa, sim, de um seguro de vida que possa eventualmente cobrir doenças, invalidez, internação ou mesmo a ausência precoce.
Saiba mais em: https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/
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