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Seguradora anuncia lançamento de plataforma inovadora para vender seguros digitalmente

A Chubb anunciou nesta quinta-feira (9), o lançamento do Chubb Studio, uma nova plataforma digital global que simplifica e agiliza a distribuição de produtos de seguros. Agora, os parceiros de negócios da Chubb poderão adicionar ofertas de seguro “white label” em suas plataformas digitais de forma simples e rápida.

A ferramenta, com o conceito de “seguro ao alcance das mãos”,  é uma solução abrangente para os parceiros da seguradora acessarem um catálogo de produtos e serviços, além de oferecer aos seus clientes a possibilidade de fazer aviso de sinistros de forma 100% digital, integrados em seus próprios ecossistemas e plataformas.

O Chubb Studio disponibiliza acesso a uma ampla variedade de seguros que podem ser distribuídos digitalmente. A oferta inclui: seguros de acidentes pessoais, vida, residencial, de celulares, seguro viagem e produtos para pequenas e médias empresas, entre outros, focados no consumidor digital para que possam usufruir de uma experiência integral onde distribuição, cotação, pagamento e gerenciamento de sinistros são feitos inteiramente online.

“O Chubb Studio melhorou significativamente a velocidade de comercialização de nossos produtos para aumentar a proposta de valor de nossos parceiros de negócios. Ele oferece uma plataforma digital segura e escalonável com várias APIs para simplificar o processo. O que antes levava meses, agora pode ser realizado em dias ”, revela Sean Ringsted, Chief Digital Officer da Chubb.

“É o que chamamos de ‘seguro ao alcance das mãos’. A nova plataforma oferece tudo que nossos parceiros de negócios precisam, desde um site facilmente adaptável a sua marca, até um widget ‘plug and play’ para aplicativos móveis, bem como serviços da web e APIs de nuvem para integração rápida, escalonável e segura. A Chubb lida com as coisas difíceis como cotações, subscrição, pagamentos, faturamento e processamento de sinistros, enquanto nossos parceiros podem implementar rapidamente uma oferta de seguro para sua base de clientes digitalmente, agregando valor e aumentando a receita ”, adiciona Ringsted.

As funcionalidades da nova plataforma são baseadas no sucesso da estratégia digital da empresa, focada em encontrar parcerias de distribuição com marcas líderes na Ásia, América Latina e Europa. A empresa, mesmo antes do lançamento do Chubb Studio, já tinha mais de 150 parceiros de distribuição digital em todo o mundo. Além disso, quatro parcerias anunciadas nos últimos três anos deram à empresa acesso a mais de 60 milhões de clientes na Ásia e na América Latina.

“Empresas de diversos setores e tamanhos estão procurando maneiras de ser relevantes e oferecer um produto e serviço diferenciador aos seus clientes digitalmente”, continuou Ringsted. “Nesse sentido, o Chubb Studio oferece uma forma simples e fácil de integração com seus ecossistemas e plataformas de tecnologia. A combinação de nosso portfólio de produtos, nossos recursos de subscrição, de atendimento ao cliente e a presença global em nível local deu à Chubb uma capacidade incomparável de proteger, manter e estabelecer parcerias com marcas digitais líderes ”, destacou.

Os parceiros de negócios da Chubb, sejam eles nativos digitais ou empresas tradicionais, em vários setores, podem usar essa plataforma eletrônica para oferecer a seus clientes produtos de seguros completos online, sejam eles no formato white label, marca compartilhada ou com a marca Chubb. As interfaces diretas da plataforma permitem que os parceiros de negócios façam seus próprios ajustes em tempo real, além de acessar painéis de vendas e avaliar o desempenho do produto.

“A transformação digital dos mercados da América Latina e do mundo se acelerou em um ritmo sem precedentes devido ao contexto em que vivemos. Com o Chubb Studio, oferecemos uma solução para que as empresas que compartilham nossa visão possam oferecer propostas inovadoras de proteção para seus clientes digitais, em suas páginas da web ou aplicativos móveis. Queremos fazer isso de forma ágil e sem consumir seus recursos, com uma solução segura e escalável, oferecendo a melhor experiência de usuário tanto para o nosso parceiro de negócios quanto para o cliente final. Hoje, na América Latina, não existe uma oferta de seguro semelhante que reúna tecnologia, produto e o serviço de excelência que caracteriza a Chubb em uma escala regional ”, afirma Gabriel Lázaro, vice-presidente de Digital para a América Latina da seguradora.

De acordo com os ecossistemas digitais que continuam a confundir as fronteiras entre os setores de mercado, a Chubb afirma que o seguro é um produto relevante para quase todos os canais B2C e B2B. Nesse sentido, o Chubb Studio está ajudando as empresas a construir, gerenciar e dimensionar esses ecossistemas, acelerando a adoção de produtos de proteção e melhorando a experiência do cliente.

O Chubb Studio já está sendo utilizado por algumas empresas de diversos segmentos de mercado, como bancos, fintechs, companhias aéreas, e-commerce e de telecomunicações, agregando opções de proteção em sua própria oferta de produtos e serviços de forma digital.

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Tendências para o mercado de seguros no Brasil

Quando falamos em tendências para o mercado de seguros, fica claro que “mudança”, “agilidade”, “simplificação”, “acessibilidade” são palavras que ecoam como mantra nos corredores das empresas mais tradicionais.

Muitas dessas tendências são trazidas pelas startups de seguro, chamadas “insurtechs” , que, de forma rápida, podem apresentar um modelo de negócio, canal ou produto disruptivos, mas também pela necessidade de inovação que todo e qualquer negócio enfrenta quando se depara com um mundo cada vez mais digital.
Além disso, o surgimento da nova geração de consumidores é o aspecto mais importante. Essa geração espera que suas relações comerciais sejam pautadas pela parceria, colaboração, relação ganha-ganha, alto valor percebido e afinidade de propósito.  Isto vale tanto para a compra de um sapato como para a compra de um seguro
Nesse cenário de mudanças, podemos apontar algumas tendências para o mercado:

A redução do tempo gasto com burocracia 

As empresas que souberem melhor utilizar as tecnologias atuais à disposição para reduzir ao máximo a burocracia ganharão muito terreno ao tornarem mais amigáveis ao público final os seus processos de precificação, análise de riscos, aquisição de cliente, emissão de apólices, abertura e análise de sinistro, pagamento de indenizações e atendimento.
Algumas dessas tecnologias são a autenticação eletrônica de documentos, verificação eletrônica de identidade, leitura e avaliação de documentos, internet das coisas, blockchain, inteligência artificial, design thinking e UX.
Um exemplo sobre a adoção de tecnologias de ponta é dado por uma pesquisa realizada pela empresa Accenture com executivos do mercado brasileiro, que revela que 85% deles pretende investir pesado em tecnologias relacionadas à inteligência artificial nos próximos três anos.

Pessoas não são iguais. Seus seguros também não deveriam ser. 

 A nova postura do consumidor vai exigir que os subscritores considerem muitos outros elementos no momento de analisar riscos e de precificar os seguros.
O comportamento de um determinado consumidor com o bem segurado ou com a sua própria vida poderá e deverá ser levado em conta no momento que o subscritor determina sua exposição ao risco. Chegará o dia em que nenhuma pessoa terá o mesmo preço de seguro que outra, mesmo que estejam segurando um bem de mesmo valor, tenham a mesma idade, morem na mesma rua e possuam, virtualmente, o mesmo perfil.
Já é realidade a existência de seguradoras que medem a velocidade média de um veículo de propriedade do segurado, para agravar ou não o preço de seu seguro.
Imagine então a seguinte situação: pessoas que permitirem ter sua saúde monitorada 100% do tempo por um adesivo que transmita dados a uma central, poderão, dependendo do resultado deste monitoramento, ter um desconto ou preço especial em um seguro de vida.
Enfim, a utilização da tecnologia abre uma possibilidade imensa para as empresas que queiram inovar.
Quer ir rápido, vá sozinho. Quer ir longe, vamos juntos.
Esse ditado africano resume bem a tendência da postura comercial de uma empresa de seguros moderna.
Somente oferecendo seguros, as empresas não conseguirão mais causar um grande impacto na vida das pessoas e, portanto, não conseguirão transmitir o valor que as pessoas esperam de uma relação entre segurado e seguradora.
As seguradoras precisarão ir além de remediar o risco. Elas precisarão aprender a oferecer produtos que mitiguem o risco em questão. Assim, estas perguntas deverão estar cada vez mais presentes durante o processo de desenvolvimento de um produto de seguro:
Como eu ajudo as pessoas a viver mais e melhor? Como eu ajudo as pessoas a protegerem seus bens evitando ao máximo que o risco aconteça?
Desta forma, a tendência de buscar parcerias para modernizar as ofertas é certa para as empresas que querem verdadeiramente se diferenciar no mercado.

Ser digital não é mais tendência, é vital. 

Saber encontrar o cliente no momento certo, com a oferta certa e com o preço certo sempre foi um dos maiores desafios de qualquer negócio. Com seguros isso não é diferente.

As empresas que ditarão as regras da nova economia digital serão aquelas que consigam entender a capacidade de segmentação das ferramentas sociais, que possam analisar o comportamento de seu consumidor no mundo digital e que saibam explorar criativamente todas as possibilidades de comercialização de um seguro nas mídias e ambientes digitais. Além disso, elas ainda devem ter um portfólio de produto diferenciado.
Resumindo, o mergulho no mundo digital requer das organizações o desenvolvimento de capacidades não tão comuns no meio empresarial tais como “tolerância ao erro e ao teste”, “apetite ao risco”, “arrojo” e “criatividade”, entre outras.

Laercio Cerboncini, Head of Digital Chubb in Brasil.

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Seguro pode contribuir na expansão da pesquisa clínica no Brasil

Segundo a Chubb, o seguro oferece condições para que a indústria farmacêutica de pesquisa atenda as normas do Ministério da Saúde e ainda cumpra algumas das principais exigências de patrocinadores

A Chubb afirma que o setor segurador pode contribuir para que o Brasil avance da 24ª posição que atualmente ocupa no ranking global de pesquisa clínica, rumo a uma colocação mais condizente com o fato de que o país representa o 7° maior mercado farmacêutico do mundo, conforme mostra o relatório publicado em 2018 pela Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa).

“Uma apólice de seguro feita sob medida garante as indenizações necessárias em caso de complicações, danos corporais e outros prejuízos que podem ocorrer durante o estudo clínico. Com isso, esse tipo de proteção fornece condições para que a indústria farmacêutica de pesquisa atenda as normas do Ministério da Saúde e ainda cumpra algumas das principais exigências de patrocinadores internacionais que podem ser atraídos ao país”, diz Fabio Maretti, executivo que responde pela área de Segmentos Especializados da seguradora.

Para oferecer seguros no mercado de pesquisa clínica do Brasil, a companhia está operando de forma semelhante ao que vem fazendo em países como Reino Unido e Estados Unidos. Um dos principais aspectos que denotam esse seu modo de atuação é o pleno domínio da linguagem técnica do segurado. “Esse fator é fundamental, sobretudo durante a elaboração da apólice e na ocasião do sinistro”, comenta Larissa Oliveira, executiva da empresa responsável pela área de seguros para Life Science.

De acordo com Larissa, as apólices que a organização oferece no segmento cobrem não apenas prejuízos com eventuais efeitos adversos previstos e imprevistos aos participantes da pesquisa, mas também perdas por danos morais e estéticos, além de custos com salvamento, contenção de sinistros, atendimento médico, diárias hospitalares e outras.

Segundo a executiva, várias outras coberturas também podem ser contempladas, tais como gastos com defesa jurídica e prejuízos com incidentes relacionados com o imóvel, instalações e pessoas não diretamente ligadas ao estudo, entre outros fatores. “Além disso, no momento da contratação, a seguradora pode apontar uma série de eventos indesejáveis possíveis de acontecer e que, por isso, podem constar na apólice, observando uma relação entre custos e benefícios”, observa.

Conforme Larissa afirma, ao contratar o produto, o segurado pode ainda estruturar um programa global, tendo em vista que a companhia cobre vários estudos internacionais com braços em diferentes países.

O nicho de pesquisa clínica faz parte da área de Life Science, na qual a Chubb atua globalmente há mais de 30 anos. Esse mercado é composto por setores como biotecnologia, farmacêutica, tecnologias, biomédicas, cosméticos, suplementos alimentares, dispositivos médicos e outros.

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