As startups voltadas para o mercado de seguros surgiram com o objetivo de auxiliar as seguradoras, tornando seus processos e produtos mais eficientes
Startups: o mundo nunca falou tanto dessas empresas como agora. Nas mais diferentes áreas, elas usam a tecnologia para oferecer serviços inovadores de alto valor agregado. Neste cenário, as insurtechs vêm se destacando e se multiplicando. Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o Brasil já conta com 47 insurtechs.
Ou seja, elas vêm para somar.
Contudo, um novo mercado exige regras e normas que sejam capazes de organizar os processos e serviços derivados da inovação tecnológica. É por isso que chegou a hora de pensar em regulação.
#1 Seguradoras precisam inovar em um mercado altamente regulado
Não é novidade o fato de que as companhias de seguros atuam em um mercado sistematicamente regulado, supervisionado pela Susep. Entretanto, mesmo limitadas pelas normas, elas se deparam com o desafio de inovar. É aí que as insurtechs surgem como parceiras.
Elas têm uma perspectiva de atuação diferente, pois trabalham com uma visão inovadora. Muitas vezes as startups têm soluções interessantes, porém as seguradoras não conseguem adotar devido às limitações impostas por algumas regras. Logo, o mercado fica travado e o cliente deixa de ter acesso a serviços disruptivos.
Com a regulação das startups de seguros, o foco delas também deve mudar. Isso porque, com novas regras e normas, será mais fácil planejar uma estratégia de expansão clara e consistente. A regulação também permitirá que essas empresas foquem em aprimorar a experiência do consumidor.
#3 Susep começa o movimento pela regulação das insurtechs
Uma das principais contribuições das startups é a desburocratização. Elas vêm se destacando justamente por oferecer rapidez e alta disponibilidade na oferta de serviços. A experiência do cliente melhora e o mercado também sai ganhando.
Certamente, um dos resultados mais expressivos, com a desburocratização dos processos de seguros, é o amplo acesso aos produtos. Logo, mais pessoas estarão seguradas, usufruindo dos benefícios de ter proteção para várias situações.
Do seguro de vida até o seguro de drone, todos podem estar ao alcance do cliente. Tal disponibilidade de acesso será ainda maior a partir do momento em que seguradoras possam celebrar parcerias com insurtechs.
Veja mais sobre o assunto no site da GR1D Insurance.
O post Regulamentação das insurtechs é benéfica para o mercado segurador apareceu primeiro em CQCS.