Casados há dois anos, mulher é acusada de matar marido para receber seguro de vida em Cariacica

Marcio Wargnin de Jesus, 48 anos, foi morto a golpes de faca, no dia 30 de maio no bairro Costa Dourada, na Grande Jacaraípe, em Serra

Acusada de matar o marido para receber o seguro de vida dele, Adriana Simora Heuller, de 38 anos, foi presa na última quinta-feira (12), no bairro Campo Grande, em Cariacica. A polícia aponta que ela foi a responsável por matar, Marcio Wargnin de Jesus, 48 anos. O crime aconteceu no dia 30 de maio no bairro Costa Dourada, na Grande Jacaraípe, em Serra.

O corpo de Marcio foi encontrado em uma região com muita mata, localizada na Rodovia Audifax Barcelos. Ele estava apenas de cueca e com várias perfurações realizadas com uma faca. Na época do crime, foi a própria mulher que na ocasião liberou o cordo do marido, mas logo em seguida ela desapareceu.

Márcio e Adriana eram casados há dois anos. À polícia, uma testemunha disse que, antes de matar o marido, Adriana teria a procurado pedindo que assassinasse Márcio, em um falso assalto.

Adriana foi presa pela polícia enquanto estava em casa. O que chamou a atenção dos peritos é que local estava extremamente limpo, e depois de um exame foi concluído que até os móveis foram trocados de lugar para mudar a cena do crime.

Por meio de um reagente, a polícia encontrou amostras de sangue na residência. O laudo concluiu que havia sangue de três pessoas no local: da vítima, de uma mulher e um homem, o que leva a polícia a acreditar que uma segunda pessoa teria ajudado Adriana a matar o marido e carregar o corpo até a rodovia.

A Polícia Civil continua investigando caso.

* Com informações da repórter Nathália Munhão, da TV Vitória / Record TV.

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Presidente da Alego promete agilidade na apreciação de PL que regulamenta a Lei do Desmonte em Goiás

O SINCOR-GO, a Fenacor e a Escola Nacional de Seguros realizaram hoje de manhã, na Assembleia Legislativa de Goiás, o Seminário Lei do Desmonte, Acidentologia e Vitimação no Trânsito. Autoridades e integrantes do mercado de seguros discutiram a implementação, em Goiás, do que prevê a Lei Federal 12.977/2014, a Lei do Desmonte. Em Goiás, a legislação ainda carne de regulamentação própria, em trâmite na Alego.

O debate, que contou com a coordenação do vice-presidente Técnico do SINCOR-GO Deivid Pereira, foi presidido pelo deputado estadual e presidente do SINCOR-GO Lucas Vergilio. Participaram da mesa de discussão o presidente da Assembleia, deputado Lissauer Vieira; deputados Alysoon Lima e Amilton Filho; presidente do Sindicato dos Despachantes do Estado de Goiás e membro da Comissão de Direito de Trânsito da OAB-GO, Idelton Gomes da Silva Júnior; delegado adjunto da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores, Paulo Ludovico Evangelista da Rocha; e o representante do Sindseg MG/GO/MT e DF, Wagner Bisi.

O vice-presidente Técnico Deivid Pereira apresentou um histórico sobre a tramitação da lei federal, de autoria do então deputado estadual e hoje presidente da Fenacor, Armando Vergilio. O corretor de seguros abordou os benefícios já confirmados nas localidades onde a legislação já está em vigor, como é o caso de São Paulo, relacionados ao meio ambiente, inclusão fiscal, redução de acidentes, combate ao comércio ilegal de peças e o furto e roubos de veículos.

“Atualmente, apenas 30% da frota do País é segurada. O mercado de seguros espera uma diminuição dos valores dos prêmios, uma vez que a sinistralidade tende a cair e as seguradoras poderão ofertar o Seguro Popular, com a utilização de peças usadas”, destacou Deivid Pereira.

Deputado Lucas Vergilio lembrou que a Lei do Desmonte, estando plenamente em vigor, afeta a toda a sociedade. “E temos certeza de que caindo o preço do seguro, a rede de proteção social se amplia, mais gente vai poder ter acesso ao seguro do veículo”, frisou.”Importante que o setor seja ouvido e que a Assembleia Legislativa discuta o tema, para que tenhamos uma lei eficaz para Goiás”, afirmou.

Presente no debate, o presidente Lissauer Vieira informou que pretende buscar o bom entendimento para o encaminhamento da matéria. Na CCJ, o relator do projeto é o deputado Delegado Eduardo Prado. “O PL ainda aceitará emendas e os técnicos e integrantes do setor de seguros serão ouvidos. Nosso objetivo é colaborar com o aprimoramento da legislação”, acentuou.

Corretores de seguros e integrantes do mercado segurador também participaram das atividades de hoje na Alego.

 

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Seguro de vida cobre doenças graves e diagnóstico de câncer

Indenização é paga em vida ao segurado e a cobertura pode se estender ao cônjuge

Seguro de Vida


Diferentemente do que muita gente imagina, os seguros de vida não pagam indenizações apenas nos casos de morte ou invalidez do titular ou cônjuge. Eles também cobrem situações em que existe o diagnóstico médico de doença grave ou câncer.


O valor da indenização pode ser utilizado para suprir as mais diversas necessidades. Seja para cobrir os custos da casa, uma vez que o segurado não é capaz de trabalhar, até a compra de remédios, alimentação especial, consulta a médicos renomados, deslocamento para o tratamento em outra cidade e hospedagem. Também pode cobrir os custos de procedimentos de fertilização, como por exemplo o congelamento de óvulos, caso o diagnóstico ou tratamento de doença grave impossibilite a mulher de ter filhos naturalmente no futuro.


“O benefício do seguro pode ser utilizado para diversos fins ou tratamentos que eventualmente não possam ser custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou não sejam cobertos pelos planos de saúde. É um valor que dá suporte em um momento muito sensível na vida da pessoa, que possibilita salvar, prolongar a vida ou ainda mitigar os danos causados pela enfermidade”, explica Karina Massimoto, superintendente de seguros de Pessoas da Brasilseg, uma empresa BB Seguros.


A Cobertura por Doenças Graves assegura o pagamento de indenização em caso de diagnóstico de câncer primário, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), cirurgia coronariana a céu aberto, insuficiência renal crônica (em hemodiálise) e transplante de órgãos vitais (coração, fígado, medula óssea, pâncreas, pulmão e rim), quando não preexistentes.


Segundo Karina, o principal diferencial da cobertura é que não se trata de reembolso de despesas ou adiantamento do capital de morte, “mas sim um valor contratado entre R$ 10 mil e R$ 100 mil pago em vida ao segurado quando confirmado o diagnóstico da doença”.


“Nos produtos BB Seguro Vida Estilo e BB Seguro Vida Completo que comercializamos, a cobertura de Diagnóstico de Câncer Geral e Doenças Graves é opcional, ou seja, pode ser contratada se o titular desejar. Já no produto BB Seguro Vida Mulher Mais, a cobertura de Diagnóstico de Câncer de Mama e Ginecológico é básica”, explica Karina.
Os produtos podem ser contratados por clientes do Banco do Brasil com idade entre 18 a 70 anos via aplicativo, internet banking e agências bancárias.


Sobre a Brasilseg


Empresa da BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, a Brasilseg atua nos ramos de Vida, Habitacional, Rural e Massificados (Residencial, Empresarial e Condomínio) com produtos comercializados nas agências do BB e em seus canais digitais. Emprega 1.900 colaboradores, possui uma Central de Relacionamento e Negócios própria na cidade de Franca (SP) e ocupa o 8º lugar no ranking geral das seguradoras brasileiras.

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Fernando Rodrigues assume como CEO da Quiver Soluções

Silvio Gardin assume a Presidência do Conselho Administrativo da empresa

A Quiver, líder no desenvolvimento de soluções para corretoras de seguros, anunciou hoje que Fernando Rodrigues – empreendedor da área de softwares para corretoras de seguros há mais de 25 anos, atualmente Diretor Comercial e Financeiro – sucederá, a partir de hoje, Silvio Gardin, que deixa o cargo de diretor executivo (Chief Executive Officer, CEO) e assume a posição de Presidente do Conselho Administrativo da empresa.

Com grandes desafios, o novo CEO tem como objetivo acelerar a estratégia de crescimento da companhia. Para isso, já foram traçados os planos de médio e longo prazo seguindo tendências mundiais. “O nosso objetivo na Quiver é levar ao mercado uma empresa ágil e antenada às necessidades das Corretoras de Seguros para ajudá-las a superarem seus limites, buscaremos excelência em nossos produtos e serviços tendo como meta o encantamento dos nossos clientes a cada dia, para isto estamos montando um time com grande bagagem no mercado de software e de seguros”, explica.

A Quiver tem experiência de mais de 27 anos de atuação no país, por meio de um portfólio de produtos diversificados para atender corretoras de seguros de todos os portes, a Quiver conta com sede nas cidades de São Paulo (SP) e Ponta Grossa (PR) e mais de 200 profissionais experts no mercado. Além disso, a empresa é responsável pela gestão de um volume total em prêmios de R$ 22,3 bilhões em uma carteira com mais de 7 mil clientes e mais de 50.000 usuários.

Para os próximos anos, a empresa planeja continuar investindo para ampliar o seu portfólio de produtos e serviços e disponibilizá-los ao mercado.

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Formação Executiva é a nova categoria de cursos da ENS

O mercado de seguros, devido ao seu crescimento e consequente necessidade de mão de obra altamente qualificada, demanda cada vez mais profissionais de áreas distintas àquelas exclusivamente relacionadas ao universo tradicional do seguro.

A Escola Nacional de Seguros (ENS), apoiada pela excelência do seu corpo docente, busca ofertar cursos que transcendam e ampliem as fronteiras do conhecimento associado ao setor, com turmas direcionadas a profissionais de diversos segmentos. Por isso, a ENS acaba de lançar uma nova linha de produtos, dentro da categoria de Formação Executiva de curta, média e longa duração.

De acordo com o diretor de Ensino Superior da Instituição, Mario Pinto, os novos cursos vêm ao encontro do atual posicionamento estratégico da Escola, de ampliar a disseminação de conhecimento para setores fundamentais da economia. “Temos infraestrutura e corpo docente de excelência, capazes de oferecer capacitação para executivos de alta gestão de diferentes áreas de negócios e de segmentos correlatos ao de seguros”, afirma o executivo.

Inicialmente, a nova categoria traz 14 cursos, entre MBAs e extensões, sobre temas como Gestão Estratégica de Negócios de Serviços; Educação Financeira; Logística; Sinistros de Property; Marketing & Consumer Insights; Gestão de Inovação em Seguros; Gestão de Serviços e o Setor de Saúde; Liderança Sustentável de Pessoas, entre outros.

Os programas serão ministrados no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP), a partir de outubro, dependendo da opção escolhida.

O catálogo completo e mais informações podem ser consultados no site ens.edu.br, que também é o canal para matrículas.

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Medidas para minimizar riscos de roubo no transporte de cargas

A contratação de um seguro de transporte de cargas é um investimento fundamental para evitar prejuízos durante a cadeia de distribuição de produtos. O risco de assaltos e roubos durante o transporte é alto e as corretoras de seguros alertam para que compradores e vendedores não arquem com as perdas decorrentes dessas ações.

Existe também o risco de sinistros, como colisões, abalroamento, capotamento e incêndio com o veículo transportador, que podem destruir ou danificar a carga. Algumas situações podem levar a perdas e extravio das mercadorias e produtos. Por isso, o transporte de cargas é considerado uma operação de alto risco e não dá para abrir mão do seguro.
“A principal atribuição de uma corretora de seguros é atuar de forma consultiva,
controlando os riscos e trazendo a segurança de que, em eventual acidente ou roubo das mercadorias, a empresa reponha seu patrimônio no menor tempo possível, e consiga retomar rapidamente as suas atividades” afirma Alexsandro Calhau, diretor da A2G Corretora de Seguros.

Etapas e medidas para minimizar riscos no transporte de cargas

O gerenciamento de risco no transporte de cargas é um processo que abrange toda a cadeia, desde a movimentação das mercadorias para o carregamento nos veículos transportadores, incluindo transporte, distribuição e transferências entre locais. Por isso, a adoção de um conjunto de ferramentas e medidas preventivas para minimizar os riscos existentes nessa atividade passa a ser prioridade para as empresas e transportadoras.

Algumas medidas são determinantes para a proteção e segurança no gerenciamento de risco, papel importante das corretoras de seguros, tais como: utilizar veículos adequados para cada tipo de carga, dar preferência para o transporte em horários diurnos, escolher a melhor logística para a operação, ter atenção às embalagens e amarração dos volumes e fazer uso de meios modernos de comunicação.

Acordos entre seguradoras e clientes e tipos de seguros

Cada empresa deve alinhar as soluções de proteção para a área da logística de acordo com a sua operação e atividade. O principal objetivo do seguro de transporte é proteger as empresas contra perdas inesperadas durante o transporte e movimentação de mercadorias.

Quando a mercadoria for transportada dentro do Brasil, a contratação de seguro é obrigatória.

A legislação estabelece que durante o transporte em território nacional as pessoas jurídicas são obrigadas a segurar seus bens e mercadorias, seja a carga transportada por frota própria ou terceirizada.

Os seguros de transporte de cargas se dividem em duas categorias: nacional e internacional. O nacional deve cobrir danos causados à mercadoria transportada por meio aéreo, terrestre e aquaviários em casos de acidentes com colisão, capotagem, tombamento, incêndio, explosão, cobrindo também assaltos e desaparecimento de carga com vestígios ou emprego de violência.

O internacional é contratado nas operações que envolvem comércio exterior com base nos modais de transporte a serem utilizados. Oferece garantias desde o embarque até a entrega no destino final.

O seguro internacional, de Importação ou Exportação, deve seguir as regras do INCOTERMS, International Commercial Terms – “Termos Internacionais de Comércio”. São normas que determinam quem paga o frete da mercadoria, o seu ponto de entrega, e quem deve fazer o seguro. Os INCOTERMS são muito importantes para que a pessoa que vende para o exterior possa calcular todos os seus gastos.

Quais coberturas existem no mercado?

Básicas, adicionais e de responsabilidade civil. Cada uma se divide em especificações particulares para os diferentes tipos de risco, carga, rota e mercadoria.
A contratação das coberturas básicas, determinadas na apólice padronizada que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) estabeleceu, é obrigatória.
Dependendo do tipo de mercadorias ou bens, o seguro da carga deve ser contratado nas modalidades das coberturas básicas restritas C ou B, ou pela cobertura básica ampla A, além de conter cláusulas específicas para determinados tipos de mercadorias ou bens, ou destinos, ou meios de transporte.

Coberturas de seguro de transporte internacional de cargas

Cobertura básica ampla A

O segurado tem a garantia de ser indenizado dos prejuízos que tiver com a carga transportada. No entanto, existem perdas às quais o seguro não dá cobertura.
O seguro também cobre avarias e despesas de recuperação da carga e despesas extras que o segurado tiver com o transporte da carga para o local correto de entrega.

Cobertura básica restrita B

Cobre danos à carga, decorrentes de incêndio, naufrágio, capotagem, colisão, abalroamento, carga lançada ao mar; perda total de qualquer volume durante as operações de carga e descarga de qualquer meio de transporte, perda total ou parcial, devido à tempestade no mar e/ou de arrebatamento, desmoronamento ou queda de pedras, terremoto, entrada de água do mar, lago ou rio no veículo. Danos extraordinários para salvar o que for possível do navio, despesas que o segurado tiver que pagar para o transportador, reembolso de despesas com descarga e armazenamento que se fizerem necessárias.

Cobertura básica restrita C

Abrange gasto extraordinário para salvar o que for possível do navio, despesas de salvamento ou recuperação da carga, despesas que o segurado tiver que pagar para o transportador, além de cobrir danos à carga.

Tranquilidade, proteção e segurança em jogo

A A2G trabalha de forma consultiva, customizada e personalizada e tem parcerias com os principais players do mercado segurador em diversas áreas, oferecendo uma gama completa de soluções aliadas a um atendimento dedicado. Atua no mercado em geral a fim de aplicar uma consultoria específica para grupos criando produtos diferenciados.

“A Corretora de Seguros foca seus esforços para garantir a excelência no atendimento, tratando de forma estratégica a realização de negócios, aliando interesses e oportunidades. Os serviços oferecidos cobrem as necessidades não só do cliente segurado, mas de diversos elos da cadeia produtiva. Cada setor, cliente ou atividade tem que ser analisado individualmente, para se buscar coberturas personalizadas”, conclui Alexsandro Calhau, diretor da A2G Corretora de Seguros.

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SulAmérica participa do 6º Serra Debate

A SulAmérica participou, no sábado (14), da sexta edição do Serra Debate, em Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro. Com o tema “Oportunidade no mercado de seguros ante o novo cenário político e econômico”, o evento realizado pelo Sincor-RJ contou com a participação de representantes do setor que debateram o desenvolvimento e novas tendências para o mercado segurador. A SulAmérica foi representada pelo vice-presidente de Auto e Massificados, Eduardo Dal Ri, e pela diretora Comercial no Rio de Janeiro e Espírito Santo, Solange Zaquem.

 

 

 

 

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