Joaquim Mendanha faz balanço de sua gestão na Susep

Em mensagem enviada para a imprensa, o ex-superintendente da Susep, Joaquim Mendanha, fez um balanço do período de dois anos e sete meses que esteve à frente da autarquia.

Ele revelou que concentrou esforços para empreender uma gestão focada em três pilares: o fomento à indústria, a busca pela eficiência com a desburocratização de processos internos e externos e o aperfeiçoamento de um modelo de fiscalização proativo. “A Susep possui uma missão permanente de auxiliar o desenvolvimento dos mercados supervisionados, assegurando a estabilidade, assim como os direitos do consumidor”, destacou.

No texto, Mendanha listou alguns temas de grande relevância que tiveram ênfase na gestão, como a capitalização, o resseguro, os meios remotos, as famílias PGBL e VGBL, o seguro D&O, o mercado de anuidades e o recadastramento dos corretores, entre outros.

Segundo ele, no total, foram 30 resoluções aprovadas junto ao CNSP e 45 circulares emitidas.

Joaquim Mendanha citou ainda a criação de “uma gama de comissões e grupos de trabalho”, como os do ‘mercado marginal’, “Dpvat” e “inovação e insurtech”, além de inúmeras reuniões com equipes técnicas da Susep e de outros órgãos de entidades do setor de seguros e de áreas diversas.

Ele frisou também que, no momento, estão em pauta na Susep o Plano de Regulação para o exercício 2019 e temas que urgem como o monitoramento eletrônico – “que será um divisor de águas para o setor de seguros” -, a definição da tributação em relação ao seguro de vida universal, o seguro rural e a cobertura intermitente, que já estão em andamento.

Mendanha destacou ainda que sempre exaltou e valorizou a ação da imprensa. “Os meios de comunicação atuam como um dispositivo primordial para que a informação de qualidade chegue ao consumidor final. A importância que a imprensa exerce como formadora de opinião e difusora de conhecimento merece, de fato, todo o reconhecimento.”, observou.

Afirmou também que é “um entusiasta da comunicação como ferramenta de inclusão social e como um dos alicerces de uma gestão eficiente e transparente” e lembrou que, desde a sua chegada à Susep, em julho de 2016, buscou disseminar as boas práticas de comunicação em relação às ações da autarquia.

Por fim, ele aproveitou para expressar seus votos de êxito e sucesso à próxima gestão.

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Na temporada de chuvas, segurado precisa ter cuidado para não perder indenização

Nesta terça, dia 26, a chuva não deu trégua durante a madrugada e se estendeu pelo dia. quem saiu para trabalhar pela manhã enfrentou congestionamento e ruas obstruídas pelas árvores que caíram pela madrugada.

O vice-presidente da Fenacor, Dorival Alves, alerta que nesses casos o segurado precisa ter alguns cuidados para não perder a indenização do seguro. Ele explica que é importante avisar imediatamente a companhia ou o Corretor de Seguros. “O segurado não deve retirar o veículo do local alagado por conta própria. Se ele fizer isso se torna responsável pelos danos que causar ao veículo”, alerta.

Alves explica que no caso de veículos que tenham sido atingidos por árvore ou enchentes, a companhia vai verificar o estrago, fazer a remoção e limpar o veículo. “Às vezes, na ânsia de querer retirar o carro, o segurado pode dar partida e agravar o risco e assim a seguradora pode se excluir a responsabilidade negando o pagamento da indenização”, explica. 

Outro alerta feito por Dorival é que muitas vezes as pessoas passam em alta velocidade em uma poça d’água ou querem enfrentar um alagamento e isso também pode gerar prejuízo. “Qualquer situação que comprometa o funcionamento do veículo por um descuido do condutor pode provocar uma negativa por parte da companhia”, completou.

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IRB confirma oferta de ações no total de R$ 2,51 bilhões

O valor por ação (R$ 91) ficou abaixo da cotação atual, de R$ 93,75, apesar da demanda ter ficado em torno de três vezes a oferta

O Valor Econômico informa que a resseguradora IRB confirmou na noite desta terça-feira oferta pública restrita de 27,6 milhões de suas ações ordinárias, em negócio que resultará num montante de R$ 2,51 bilhões (R$ 91 por ação) para o acionista vendedor, o fundo Caixa Fgeduc Multimercado, gerido pela Caixa Econômica Federal. O valor por ação ficou abaixo da cotação atual, de R$ 93,75, apesar da demanda ter ficado em torno de três vezes a oferta.

O Estadão completa que o IRB Brasil Re conseguiu atrair os grandes estrangeiros para a sua oferta de ações (follow on). As cinco maiores ordens da operação vieram por parte do gigante norueguês Norges Bank, os britânicos Hermes Investment Management e Schroders, o fundo soberano de Singapura, o GIC, e ainda os americanos Wellington Management e William Blair & Company. Assim, estrangeiros responderam por 66% da oferta, que movimentou R$ 2,52 bilhões com demanda total de 3,5 vezes. Procurado, o ressegurador não comentou.

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CQCS Insurtech & Inovação

Vem aí a segunda edição do maior evento latino-americano sobre Inovação em Seguros. O CQCS Insurtech & Inovação, evento que marcou a história do mercado de seguros brasileiro agora vai estender seu impacto por toda América Latina. Nesta segunda edição participarão agências reguladoras, seguradoras, insurtechs, investidores, prestadores de serviços tecnológicos e empreendedores do seguro de toda América Latina.

Local: Centro de Eventos Pro Magno – Av. Profa. Ida Kolb, 513 – Jardim das Laranjeiras, São Paulo.

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CCS-RJ apoia bloco “Segura que é Sinistro”

O Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) já está em ritmo de carnaval: nesta quarta-feira, dia 27 de fevereiro, a entidade vai apoiar o bloco “Segura que é Sinistro”, criado por um grupo de corretores cariocas para confraternizar a chegada de uma das datas mais esperadas do ano pelos brasileiros.

A concentração será no Bar do Gengibre, no Centro da cidade, e a diversão será garantida pela Bateria Insana, que conta com 15 ritmistas, intérprete e cavaquinho para fazer o som.

O bloco é patrocinado pela B.I.G. (Business Insurance Group), Uragui Corretora de Seguros, Mitsui Sumitomo Seguros e Elo Assessoria. A expectativa é de que cerca de 200 pessoas participem dessa folia, embaladas pela marchinha oficial do bloco, que diz, fazendo alusão ao seguro pirata:

“CARNAVAL É ALEGRIA,

SEGURA QUE É SINISTRO!

LIBERA A FANTASIA

COLOMBINA, ÍNDIO OU PIERROT…

SÓ NÃO VEM DE PIRATA,

ESSE AQUI NÃO TEM VALOR.”

Todos estão convidados e podem saber mais detalhes no evento criado no Facebook: www.facebook.com/events/266822377547364/.

Sobre o CCS-RJ |

Fundado em 1980, o Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro tem como objetivo estimular encontros e debates que contribuam para o desenvolvimento do setor e da categoria. A entidade promove também a articulação estratégica e contínua com os demais participantes do sistema nacional de seguros privados. [http://ccsrj.com.br/]

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Seguro de Vida pode ser fundamental na atenuação de tragédias

No programa Pare e Pense, da TV CQCS, dessa semana, Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, falou sobre a importância do seguro de vida para a carteira dos Corretores de Seguros e também sobre a relevância do mesmo quando ocorrem tragédias como as de Brumadinho e a do Centro de Treinamento do Flamengo.

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Corretora de Seguros apoia a campanha #NãoéNão no Carnaval

O crime de assédio sexual é muito comum durante todo ano, mas no carnaval as práticas se tornam extremamente frequentes, uma vez que as pessoas entendem erroneamente o conceito de que tudo é permitido.

Em 2017, a cada quatro minutos uma mulher foi agredida no carnaval carioca. Já no primeiro semestre de 2018, a Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência recebeu 73 mil denúncias através do telefone 180.

Com a intenção de atenuar os crimes e as abordagens às mulheres, em 2017 um grupo de amigas criou um movimento intitulado ‘Não é Não’. E a Cia do Seguro – Corretora, na pessoa de seu fundador, Délio Reis, apoia a campanha: “Tenho uma filha de 20 anos e penso nela na rua. Não gostaria que ela sofresse assédio”. Além disso, Délio afirma que: “Não sou ativista, mas essa situação tem me incomodado muito. Os caras tomam um não e batem, tomam um não e matam. Nunca foi tão banal”.

Como forma maior de apoio a causa, a corretora, além de ter feito campanha em suas mídias sociais, adquiriu kits de tatuagem para distribuir entre suas seguidoras. Para que as tatuagens fossem produzidas e distribuídas, uma campanha foi feita até o dia 15 de fevereiro. Foi arrecadado R$ 10.654, o que representa 23.000 tatuagens que serão entregues durante os dias de folia.

Foto: Acervo Não é Não/Divulgação

Assista ao vídeo para saber mais:

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Seguro popular: veja como funciona

Confira tudo sobre seguro popular.

Não é de hoje que os seguros vêm sendo um serviço de muita importância para quem tem veículos, contudo, também não deixa de ser uma pedra no sapato de muitos consumidores.

Uma matéria publicada pelo jornal Correio Braziliense mostrou que, em 2017, 80% da frota brasileira circulava sem seguro. O preço alto e a burocracia são as principais causas que fazem muitos desistirem.

A recessão que o país vem passando afetou ainda mais na contratação do serviço, fazendo com que os proprietários de veículo migrassem de empresa com custo menor ou até mesmo solicitando o pedido de cancelamento.

Ainda assim, muitos condutores entendem a relevância dos seguros para os seus bens. Quando tratamos de um automóvel, os riscos são conhecidos por todos. O Brasil não só é considerado como um dos países mais violentos no trânsito, mas ainda somos obrigados a conviver com a taxa alta de criminalidade.

Algumas regiões do país encerraram 2018 com recorde de roubo/furto.

Aproximadamente 2,8 mil carros foram roubados ou furtados em 2018 em Cuiabá (Mato Grosso) — maior índice se comparado com os últimos três anos. Já em Porto Alegre (Rio Grande do Sul) registrou 11.152 só no ano passado.

A imprudência é outro desafio a ser encarado e considerado na hora de contratar um seguro, pois, o Brasil ocupa a 5ª colocação entre os países mais violentos no trânsito.

Para você que tem ciência de todos os riscos e está à procura um seguro para o seu carro ou moto e já enfrentou diversas questões, principalmente financeira, a seguir mostramos outra opção que, dependendo do seu perfil, poderá ser vantajosa: o seguro popular.

O que é seguro popular?

Foi de olho no público com menor poder aquisitivo, mas que tem interesse em proteger seu carro com uma alternativa mais em conta que surgiu o “Seguro Popular” ou “Seguro Auto Popular”.

Lançado em abril de 2016, ainda tímido, o seguro popular chegou para beneficiar principalmente os donos de veículos antigos. Um atrativo é que ele pode sair 30% mais barato se comparado com os tradicionais.

No mesmo ano atendia poucas regiões (São Paulo e Rio de Janeiro) e apenas duas grandes empresas iniciaram a implantação no país.

Agora, as principais e grandes seguradoras já oferecem a modalidade econômica, incluindo bancos públicos e startups.

Com relação ao custo, podemos comparar um Volkswagen Gol 2016, ano da chegada do Seguro Popular.

No modelo convencional sairia por R$ 1.816,86. Na categoria popular seria cobrado R$ 1.266,59 — uma economia de R$ 550.

Os valores do seguro, igualmente chamado de prêmio, são divergentes devido a muitos fatores como: tipo de cobertura e indenização, assistência, danos a terceiros, entre outros.

O nome popular não só está no papel, isso porque, na prática, as empresas de seguro utilizam peças não originais para o carro desses clientes. O ato é totalmente legal graças a Lei do Desmanche (2014). Todas as peças são certificadas.

Como funciona e como contratar um seguro popular

Até 2017 apenas duas empresas ofereciam o seguro popular, agora existem outras, como informamos anteriormente. Na prática, é ótimo para manter a concorrência e preços atraentes.

Por outro lado, exige do cliente para realizar uma boa pesquisa de preço e cobertura.

Cada empresa possui suas regras de contratação.

A Azul Seguros (Grupo Porto Seguro), por exemplo, só aceita veículos com mais de cinco anos de uso. Proprietários de carros novos não conseguirão contratar, pois, seus automóveis saem de fábrica com garantia e peças originais.

A Tokio Marine trabalha com seguro popular com restrições, aceitando os modelos mais populares do país.

A seguradora não possui idade limite, mas oferece proteção para apenas 12 modelos: Gol, Voyage, Celta, Fox, Corsa, Corsa Sedan, Palio, Uno, Fiesta, Ka, Clio e Sprinter (caminhão ou van).

Para contratar, primeiro, encontre as seguradoras que oferecem o seguro popular e faça uma simulação no site.

Após encontrar, entre em contato com a empresa para agendar uma conversa com o corretor. O profissional fará algumas perguntas para conhecer o seu perfil — que influenciará no preço final — seja honesto e forneça todas as informações para não sofrer consequências futuramente.

Antes de fechar o contrato, não deixe de verificar item por item do mesmo. Confirme todas as informações de cobertura e possíveis adicionais.

Todas as normas apresentadas pelo corretor devem estar claras na apólice do seguro.

Algumas regras e restrições do seguro popular

Podemos notar que o Seguro Auto Popular não se destina a todo o público. É por isso que a análise de perfil é importante.

O consumidor também deve se atentar às regras de cada companhia. Analise cada cobertura oferecida e se influencia demais no preço.

Na modalidade do seguro popular, há seguradoras que cobram bem mais pela franquia, isto é, o valor que você pagará em caso de acidente. Por isso, tome cuidado para não bater o carro.

Existe regra também para o preço do bem. Como informamos anteriormente, o veículo deve ser popular e não pode passar de R$ 60 mil.

Reforçamos que pode haver mudanças de acordo com a prestadora do serviço, por isso, indicamos a confirmação através do site ou telefone.

Vantagens e desvantagens do seguro popular?

Agora, é hora de pegar papel e caneta e avaliar se compensa ou não contratar o seguro popular.

Considere que algumas seguradoras oferecem assistência 24 horas. Outras só prestam socorro a partir de uma quilometragem estabelecida (aproximadamente 100 quilômetros).

Considere importantes coberturas como: de colisão, roubo, furto e incêndio. Nem todas vendem o serviço completo e, neste caso, você precisará arcar com os extras.

Outra vantagem: há facilidades para pagamentos em até 6 vezes — sem adição de juros — ou, então, 12 vezes com parcela fixa.

Uma das principais empresas concede até R$ 25 mil de indenização a terceiros. Já no seguro tradicional esse valor pode variar entre R$ 50 e 500 mil.

Como mostramos aqui, no seguro popular as peças não são originais, isso significa que a durabilidade poderá ser bem menos do que as de primeira linha.

Para roubos pode não haver 100% de cobertura. Caso o veículo seja encontrado danificado, o proprietário terá de assumir a dívida do conserto. Logo, não deixe de consultar este detalhe.

Conclusão: podemos concluir que para saber se compensa, o consumidor deve analisar muito bem todas as condições de pagamento e cobertura, isso porque dependerá do perfil, poder aquisitivo e para qual finalidade e frequência você utiliza o automóvel. Para quem dirige todo o dia a trabalho pode não valer a pena, já que essa pessoa estará em constante risco no cotidiano.

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