O estudo, realizado anualmente pelo consultor de economia do Sincor-SP, da Rating de Seguros, Francisco Galiza, aponta uma receita total de R$ 298,1 bilh\u00f5es do setor em 2020, que representa um crescimento de 1,4% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior. A receita leva em considera\u00e7\u00e3o todo o mercado de seguros, incluindo DPVAT e os produtos de acumula\u00e7\u00e3o (VGBL e PGBL). Tirando esses ramos, a receita ficou em R$ 174,4 bilh\u00f5es, uma varia\u00e7\u00e3o de 4,8% em rela\u00e7\u00e3o a 2019.\u00a0<\/p>\n

Segundo o Ranking, os cinco maiores grupos do setor em produtos de risco s\u00e3o Bradesco, SulAm\u00e9rica, Porto Seguro, Banco do Brasil e Zurich Santander, que representam 54% de todo o mercado.<\/p>\n

O ramo de autom\u00f3vel, tido como destaque do setor nos \u00faltimos anos, sofreu uma das maiores perdas, juntamente com transportes. \u201cUma consequ\u00eancia direta do momento que o Pa\u00eds vive de diminui\u00e7\u00e3o na mobilidade\u201d, aponta Galiza. O faturamento de autom\u00f3vel atingiu R$ 35,2 bilh\u00f5es (sem DPVAT) no ano passado, com os cinco maiores grupos sendo Porto Seguro, Allianz Seguros, Bradesco Seguros, Tokio Marine Seguradora e Liberty Seguros.<\/p>\n

Os seguros de pessoas continuam sendo o destaque do setor, j\u00e1 que no ano passado tiveram um faturamento de R$ 48,1 bilh\u00f5es. Os cinco maiores grupos s\u00e3o Bradesco Seguros, Zurich Santander, Banco do Brasil, Caixa Seguros e Ita\u00fa, representando mais de 59% de todo o ramo.<\/p>\n

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