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Na segunda parte da conversa com Gustavo Doria Filho, no programa Bate-Bola, o CEO do C6Seg, compartilhou como foi a negocia\u00e7\u00e3o com o banco C6. O executivo contou que foi uma \u201ccoincid\u00eancia de percursos\u201d.<\/p>\n

Ele disse que na \u00e9poca estava conversando sobre a venda da opera\u00e7\u00e3o na Am\u00e9rica Latina da Som.us<\/a>. \u201cAdoraria dizer que foi um passo estrat\u00e9gico pensado. Vim conversar na C6 e acabou acontecendo uma conversa sobre faturamento. Falei que estava conversando com os ingleses e poder\u00edamos fazer outro tipo de contrato\u201d, contou.<\/p>\n

O executivo afirmou que a partir da\u00ed, a conversa tomou outro rumo. \u201cA vis\u00e3o era que um banco digital tem vantagens com rela\u00e7\u00e3o a um banco com ag\u00eancias, mas tem a dificuldade de chegar ao cliente\u201d, disse.\u00a0 Ele lembrou que nesse cen\u00e1rio, o cliente pessoa f\u00edsica est\u00e1 no app mas as PME\u2019s \u00e9 mais dif\u00edcil que isso aconte\u00e7a.<\/p>\n

\u201cEnt\u00e3o a ideia era por que n\u00e3o usar o corretor para distribuir o produto do banco e das coligadas?\u201d. Basilone destacou ter sentido uma forte liga\u00e7\u00e3o de cultura. \u201cA vontade de trazer inova\u00e7\u00e3o, fazer a base do seguro crescer. Ent\u00e3o a conversa fez muito sentido e da\u00ed surgiu a aproxima\u00e7\u00e3o com o C6\u201d, finalizou.<\/p>\n

Confira o bate papo completo:<\/p>\n

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