Segundo ele, h\u00e1 raz\u00f5es para se manter o otimismo quanto ao desempenho do mercado de seguros nos pr\u00f3ximos anos. Bruno Garfinkel lembra que o setor n\u00e3o deixou de crescer nos \u00faltimos anos e a expectativa \u00e9 que continue, ao menos, \u201cacompanhando a evolu\u00e7\u00e3o do Produto Interno Bruto (PIB)\u201d.<\/span><\/p>\n

Entre os fatores que fortalecem essa cren\u00e7a, ele aponta a baixa penetra\u00e7\u00e3o dos produtos e servi\u00e7os. \u201cHoje, menos de 15% das resid\u00eancias est\u00e3o cobertas por ap\u00f3lices e n\u00e3o chega a 20% o n\u00famero de brasileiros que possuem prote\u00e7\u00e3o da renda pessoal, a partir do seguro de vida\u201d, frisa.<\/span><\/p>\n

Garfinkel diz ainda que a FenSeg deve intensificar seu papel como agente do desenvolvimento econ\u00f4mico e social. Para isso, a entidade ser\u00e1 cada vez mais proativa, \u201capostando em estrat\u00e9gias de comunica\u00e7\u00e3o e interlocu\u00e7\u00e3o destinadas a aprimorar a regulamenta\u00e7\u00e3o do setor de seguros\u201d.<\/span><\/p>\n

Na opini\u00e3o do vice-presidente da FenSeg, as seguradoras possuem um papel chave neste momento em que se redesenham alguns dos pilares da economia, como \u00e9 o caso da Previd\u00eancia P\u00fablica, e se constr\u00f3i as bases para o novo papel do Estado na economia. \u201cAs mudan\u00e7as na Previd\u00eancia, por exemplo, exigir\u00e3o uma grande altera\u00e7\u00e3o no mindset dos brasileiros. A responsabilidade pelo futuro de cada um de n\u00f3s estar\u00e1 cada vez mais em nossas m\u00e3os e menos na al\u00e7ada governamental\u201d, observa.<\/span><\/p>\n

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