Segundo o relat\u00f3rio de 2018 da Norton Security Report, 46% dos brasileiros entrevistados sofreram algum tipo de dano ligado ataques hackers no ano anterior<\/p>\n
As leis de prote\u00e7\u00e3o de dados, j\u00e1 em vigor nos Estados Unidos, Europa e tamb\u00e9m no Brasil, que passar\u00e1 a vigorar em 2020, est\u00e3o deixando os empres\u00e1rios em alerta, e cada vez mais cientes da import\u00e2ncia do seguro de riscos cibern\u00e9ticos. Segundo a AIG Seguros, a procura pelo produto que cobre vazamentos de dados e ataques hackers mais que dobrou desde o segundo semestre de 2018, quando a Lei Geral de Prote\u00e7\u00e3o de Dados (LGPD) foi sancionada no Brasil.<\/p>\n
\u201cEmpresas brasileiras com transa\u00e7\u00f5es de dados e neg\u00f3cios nos Estados Unidos e Europa j\u00e1 estavam mais cientes das necessidades de prote\u00e7\u00e3o a poss\u00edveis multas, devido \u00e0s legisla\u00e7\u00f5es locais, principalmente ap\u00f3s a Regula\u00e7\u00e3o Geral de Prote\u00e7\u00e3o de Dados (GDPR) entrar em vigor na Uni\u00e3o Europ\u00e9ia, em maio de 2018. J\u00e1 com a aprova\u00e7\u00e3o da vers\u00e3o brasileira, mais empresas tamb\u00e9m passaram a buscar informa\u00e7\u00f5es junto aos corretores sobre como o seguro pode proteger seus neg\u00f3cios\u201d, explica Tiago Lino, especialista em riscos cibern\u00e9ticos da AIG.<\/p>\n
Aos corretores, esse crescente interesse de empres\u00e1rios sobre o seguro de riscos cibern\u00e9ticos representa a oportunidade de diversifica\u00e7\u00e3o e amplia\u00e7\u00e3o dos neg\u00f3cios. \u201cTemos recebido contato de corretores de diferentes regi\u00f5es do Pa\u00eds, em busca de solu\u00e7\u00f5es para clientes de v\u00e1rios segmentos e tamanhos, o que mostra que o seguro est\u00e1 mais conhecido e o mercado mais ciente de suas coberturas\u201d, conta Lino.<\/p>\n
Segundo o especialista, com a lei, as empresas devem ser mais transparentes sobre o uso e prote\u00e7\u00e3o de dados de seus clientes. Mesmo sendo v\u00edtimas de um ataque de terceiros e ter os dados vazados, ela poder\u00e1 ser responsabilizada e condenada a pagar multas milion\u00e1rias. \u201cDas startups \u00e0 grandes empresas j\u00e1 consolidadas, passando por pequenos com\u00e9rcios que armazenam informa\u00e7\u00f5es dos consumidores, todas devem contar com medidas protecionais, sob pena de multas, a partir da entrada em vig\u00eancia da Lei de Prote\u00e7\u00e3o de Dados, em 2020\u201d, completa.<\/p>\n
\u201cEmpresas de diferentes segmentos est\u00e3o expostas aos mais diversos riscos cibern\u00e9ticos. Por\u00e9m, as que possuem grande base de dados e cujo sigilo \u00e9 crucial, como varejistas, e-commerce, companhias a\u00e9reas, redes de hospitais e laborat\u00f3rios, ou prestadores de servi\u00e7os diversos, entre eles contadores, auditores e advogados, est\u00e3o mais suscet\u00edveis a ataques maliciosos\u201d, afirma o especialista.<\/p>\n
Crimes cibern\u00e9ticos j\u00e1 passaram da ficc\u00e7\u00e3o e hoje s\u00e3o mais reais do que nunca. Segundo o relat\u00f3rio de 2018 da Norton Security Report, 46% dos brasileiros entrevistados (entre 16 mil pessoas no mundo) sofreram algum tipo de dano ligado ataques hackers no ano anterior. E 71% deles acreditam que podem ser v\u00edtimas de algum crime nas redes ao longo deste ano.<\/p>\n
\u201cA crescente procura e demanda pelo seguro nos mostra que os empres\u00e1rios j\u00e1 passam a incluir, entre os riscos mais comuns em seus neg\u00f3cios, como roubos, inc\u00eandios e acidentes, a preocupa\u00e7\u00e3o com rela\u00e7\u00e3o a ataques externos em suas redes digitais. E ao contar com um seguro espec\u00edfico, eles t\u00eam acesso a uma rede de especialistas em resposta a incidentes cibern\u00e9ticos que poder\u00e3o auxili\u00e1-lo de forma \u00e1gil e direta, em caso de vulnerabilidade\u201d, completa Lino.<\/p>\n
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