De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, estudo da tradicional consultora EY indica que mais de 7 mil profissionais e 1,15 bilh\u00e3o de euros ser\u00e3o transferidos da capital brit\u00e2nica para outras cidades como Bruxelas, Madrid, Amsterdam, Paris, Frankfurt e Dublin.<\/p>\n

A inten\u00e7\u00e3o \u00e9 manter a licen\u00e7a para operar na Uni\u00e3o Europeia ap\u00f3s o Brexit.<\/p>\n

Assim, v\u00e1rias empresas do mundo das finan\u00e7as j\u00e1 anunciaram que v\u00e3o transferir algumas de suas atividades para outras cidades do continente, o que assegura o direito de oferecer seus servi\u00e7os, inclusive seguros e resseguros, aos demais pa\u00edses membros da Uni\u00e3o Europeia. \u201cH\u00e1 riscos que est\u00e3o al\u00e9m do controle do setor. Nenhuma empresa de servi\u00e7os financeiros pode saber com certeza qual o impacto que um Brexit desordenado ter\u00e1 na sua empresa, em seus clientes, nas pessoas\u201d, afirma a diretora financeira da EY no Reino Unido, Oma Ali.<\/p>\n

Vale destacar que, nesta quarta-feira (10\/04), a Uni\u00e3o Europeia prorrogou para 31 de outubro deste ano o prazo para a perman\u00eancia do Reino Unido no bloco. Essa decis\u00e3o, contudo, ainda ser\u00e1 reavaliada em junho.<\/p>\n

Esse n\u00e3o foi o primeiro adiamento do Brexit, que deveria ocorrer em 29 de mar\u00e7o, mas acabou sendo adiado para 12 de abril e, agora, para outubro.<\/p>\n

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