Realizado em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, os gestores dos Produtos Pessoa Jurídica da Tokio Marine e as lideranças da área Comercial alinharam a estratégia de atuação conjunta em 2019. Entre os temas discutidos pelas equipes estão o aprimoramento de processos para garantir ainda mais agilidade na contratação do seguro, da cotação à emissão, além do desenvolvimento de novas soluções e produtos para Pequenas, Médias e Grandes Empresas. As informações compartilhadas no encontro vão nortear a inovação da carteira e propiciar mais oportunidades de negócios.
A ação contou com a participação de 60 pessoas para integração, troca de informações e definição do plano de negócios para este ano, incluindo a discussão sobre lançamento de novos produtos e serviços. Atualmente, a Tokio Marine é a quarta maior seguradora de Grandes Riscos do País.
“Ao contrário de algumas Companhias que saíram desse mercado nos últimos anos, nós temos apetite e uma grande expertise para atender as demandas do segmento. Com a perspectiva de retomada do crescimento econômico, certamente haverá uma demanda relevante para seguros relacionados a infraestrutura, como saneamento básico, mobilidade urbana, transporte, energia, etc. Estamos bastante otimistas em relação a este mercado e resolvemos nos reunir com a área comercial para definir metas e objetivos para 2019”, comentou o Diretor Executivo de Produtos Pessoa Jurídica, Felipe Smith.
De acordo com o Diretor Executivo Comercial, Valmir Rodrigues, a reunião foi fundamental para os planos da Companhia de continuar sendo uma referência na oferta de seguros de Grandes Riscos.
“A sinergia entre as áreas técnica e comercial é fundamental para que possamos oferecer, cada vez mais, atendimento de excelência aos nossos Corretores, Assessorias e Clientes, por meio da oferta de produtos e serviços customizados”, destacou o executivo.
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]]>Com a desaceleração das obras de infraestrutura nos últimos anos, a contratação de resseguro para riscos de engenharia também pisou no freio no Brasil.
Apenas na primeira metade do ano passado, a queda foi de 35% (em relação ao mesmo período de 2017). A conclusão é do relatório JLT ID Report, que analisa o mercado de seguros e resseguros no país.
Dez anos depois da abertura de mercado dos resseguros, com o fim do monopólio estatal sobre as operações, as resseguradoras brasileiras absorvem 91% dos contratos de riscos de engenharia.
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