Na Corretora de Seguros Bancorbrás, o aumento das vendas da proteção foi de 13,21% no período de janeiro a dezembro de 2020
Em um ano atípico, uma proteção chamou mais atenção dos brasileiros: o seguro de vida. A proximidade com uma doença que já afetou milhares de pessoas, como o Covid-19, fez com que as pessoas investissem no seguro para proteger e garantir o futuro da família. Na Corretora de Seguros Bancorbrás, que oferece para os clientes o seguro individual com cobertura para doenças graves, o aumento das vendas foi de 13,21% no período de janeiro a dezembro de 2020.
Com essa modalidade, caso o cliente seja diagnosticado com alguma doença mais séria pode ser indenizado e usar a apólice no tratamento ou de acordo com as suas necessidades. Algumas coberturas oferecem também a possibilidade de pagamento para a realização de procedimentos médicos, como cirurgias e transplantes de órgãos. “Sabemos que no momento do diagnóstico de uma doença grave ocorre o impacto psicológico e financeiro da família. É neste momento que o seguro se torna um grande aliado”, comenta o diretor Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás, Luiz Carlos Gama Pinto.
A Corretora oferece para os interessados duas opções: Doenças Graves e Doenças Graves Mais. A primeira cobre casos de acidente vascular encefálico (derrame), câncer, cirurgia de revascularização miocárdica com implantes de pontes vasculares nas artérias coronarianas (bypass), insuficiência renal terminal, infarto agudo do miocárdio e transplante de órgãos. Já a segunda opção cobre também cirurgia da aorta, cirurgia das valvas cardíacas, esclerose múltipla e doença de Alzheimer.
“A cobertura para doenças graves não é item básico nos seguros. Ele é uma proteção adicional. Diante do diagnóstico de qualquer doença grave prevista na apólice, a seguradora paga a indenização. Para ter direito ao pagamento, a doença deve ser diagnosticada após o prazo de carência”, explica Luiz.
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]]>Objetivo agora é a “democratização da previdência”
O Estadão informa que a BrasilPrev já se recuperou da crise causada pela pandemia do novo coronavírus e desde julho está de volta à “normalidade”. Por “normalidade”, entenda-se: o resultado previsto antes da crise para ser atingido naquele mês foi alcançado.
Com fortes retiradas entre março e abril, a diretoria e o comitê de crise da empresa passaram a reunir-se diariamente – e colocaram uma operação de guerra em ação. Foram treinados nada menos do que 24 mil gerentes de relacionamento do Banco do Brasil, feitos cafés da manhã virtuais com 3 mil clientes e disparados 24 milhões de e-mails explicando a eles o que estava acontecendo, com o passar do tempo durante a pandemia. Os comunicados foram do “vai passar” ao “foco no longo prazo”, chegando ao “oportunidades à vista”.
Segundo Márcio Hamilton, presidente-executivo da BrasilPrev, em março foi o momento de colocar a bola no chão e ver para quem seria passada. Com alguns clientes em pânico, cabia aos gestores da empresa, que tinha R$ 292 bilhões em ativos sob gestão no fim de 2019, olhar o longo prazo – e agir.
Apesar de os ganhos dos meses passados não voltarem mais, a crise trouxe alguns aprendizados que ficarão, diz Hamilton. Além da linha direta com clientes e gerentes, com cafés e workshops que continuam acontecendo, aumentou a velocidade da transformação digital da BrasilPrev. Além de mais funcionalidades no app, o chatbot do WhatsApp gerou boas respostas, por exemplo.
Também houve corte de custos e contingências – como a redução dos espaços físicos e deslocamentos em viagens – que permanecerão daqui para frente e deixarão a empresa mais leve. O objetivo agora é investir no que Hamilton chama de “democratização da previdência”, com o BrasilPrev Fácil, que permite investimentos a partir de R$ 100. Só em 2020, foram conquistados 120 mil novos clientes e vendidos 130 mil planos da modalidade.
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]]>Por José Márcio Cerqueira Gomes, diretor executivo da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde – ABIIS
A medicina vive uma revolução involuntária, provocada pelo coronavírus, que pode render muitos bons frutos para a humanidade. Não estou aqui ignorando ou minimizando as consequências trágicas da pandemia, mas é preciso também enxergar os pontos positivos e o legado tecnológico desse momento. O uso de materiais mais modernos, o processamento de dados, a internet das coisas, o rastreamento do vírus, as unidades hospitalares e fabris completamente automatizadas, são alguns exemplos. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a Inteligência Artificial e o Big Data foram parte essencial para o controle da Covid-19 na China.
A Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde há anos defende que a Saúde 4.0 traz impactos positivos enormes para a população. Isso porque, as soluções tecnológicas, se bem implementadas, resultam em tratamentos mais eficazes, em menor tempo de internação, em tratamentos menos invasivos e, consequentemente, menos custos para todo a cadeia. Contribuem automatizando tarefas e rotinas e permitindo o monitoramento, exames e tratamentos à distância, baixando o custo do cuidado e ampliando a sua abrangência geográfica. Se essas tecnologias fossem usadas plenamente, poderiam dar acesso à saúde a 1/3 da população, que está espalhada em áreas que estão fora dos centros urbanos. Sem falar na possibilidade de manutenção de equipamentos à distância, rastreabilidade de medicamentos, por exemplo, que já estão se tornando realidades no Brasil.
O avanço é imediato em situações de crise. Hoje vemos, na prática, algumas dessas evoluções. O primeiro ponto a destacar é que o esforço concentrado para combater a Covid-19, e tratar quem contrai a doença, dão mais velocidade ao processo de pesquisa e de desenvolvimento. Em casos como este, a pesquisa médica é impulsionada pela necessidade. Sem contar nos recursos econômicos investidos pelos governos. A tecnologia de diagnóstico no Brasil e no mundo já apresenta um avanço muito grande.
A quantidade de dados gerados e processados de forma global é outra preciosidade para o futuro da medicina. Se essa pandemia fosse há 10 ou 15 anos, teríamos muitos dados, mas não a capacidade que temos hoje de compilar, analisar e construir algoritmos para nortear a comunidade científica na descoberta de medicamentos e vacina para a cura da doença.
Na parte de estrutura, antevemos uma evolução enorme, desde os EPIs, com a descoberta de novos materiais, até a parte mais sofisticada, que envolve a modernização, o desenvolvimento e até mesmo o barateamento de equipamentos.
A Telemedicina, que foi tabu por muito tempo, já está beneficiando milhares de brasileiros. Agora é possível fazer uma análise crítica concreta do processo como um todo, sobre os pontos positivos e os que precisam ser aprimorados.
E no cenário econômico, tanto o governo, quanto a academia e a indústria têm os ingredientes necessários para passar a depender menos de determinados países que concentram a produção de diversos itens. Oportunidades estão surgindo. Este momento de crise vai mexer de um modo geral com a indústria da saúde. É impensável que todos os países produzam tudo, até por uma questão de vocação, mas este sistema colaborativo terá que ser repensado. E a revolução gerada pela Covid-19 é de altíssimo nível.
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]]>Ação foi apresentada pela ANS. A cobertura continua valendo até que a agência suspenda resolução que mandava operadoras pagarem procedimento
RIO – O Tribunal Regional Federal da 5ª Região derrubou decisão liminar que obrigava as operadoras de saúde a cobrir o teste de sorologia para a detecção do novo coronavírus. O recurso foi impetrado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Os consumidores, no entanto, ainda podem fazer o teste de virologia pelos planos de saúde. Isto porque, a agência ainda não suspendeu a Resolução Normativa 458, publicada em 29 de junho, no Diário Oficial, que garante a cobertura do exame.
A expectativa, segundo fontes, é que a indicação para exclusão ou manutenção definitiva do exame poderia sair de uma nova reunião com a Câmara de Saúde Suplementar, com representantes do setor, de consumidores, Defensoria Pública, Ministério Público entre outros. Marcado para esta quarta-feira, no entanto, o encontro ainda não foi confirmado. O resultado desse debate seria levado a reunião da diretoria colegiada, também ainda sem data para acontecer, único fórum com poder para suspender a norma.
O teste sorológico, que identifica a presença de anticorpos (IgA, IgG ou IgM) no sangue dos pacientes que foram expostos ao vírus em algum momento.
A Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde (Aduseps), titular da Ação Civil Pública que resultou na obrigatoriedade de cobertura, já informou que entrará com um recurso para comprovar a importância dos testes.
– A ANS mais uma vez mostra que atua em defesa dos planos de saúde e não dos consumidores. Se esse teste não é importante para o controle da pandemia, pergunto: por que a Anvisa autorizou sua realização, inclusive por farmácias? É um absurdo essa decisão e vamos brigar para revertê-la – afirma Renâ Patriota, presidente da Aduseps.
Apesar de ter recorrido para derrubar a liminar, a ANS ressalta que a inserção do exame no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde ainda está sendo debatida.
Ao recorrer da decisão, a agência justificou, no entanto, que todo novo procedimento incorporado no rol de coberturas obrigatórios deve passar por uma análise técnica, de eficácia e de impacto econômico, estudo este que ainda não tinha concluído.
A reguladora chama atenção para o fato que, desde o início da pandemia, “assegurou aos beneficiários de planos de saúde a cobertura obrigatória para o exame SARS-CoV-2 – pesquisa por RT – PCR e incluiu outros seis exames que auxiliam no diagnóstico e tratamento da Covid-19”.
Aumento de reclamações à ANS
Na avaliação de Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde, que reúne as maiores operadoras do setor, a decisão da Justiça ” é, sobretudo, favorável aos beneficiários da saúde suplementar”. Ela argumenta que os testes sorológicos são de baixa acurácia e podem levar a diagnósticos errôneos com relação ao tratamento para a covid-19.
– Há fortes evidências da baixa efetividade desses testes. De acordo com a Anvisa, dos 102 testes rápidos liberados até hoje, 44,1% apresentam não desempenho de acordo com o alegado pelo fornecedor. Além disso, segundo a publicação científica britânica The BMJ, em 34% dos casos os testes rápidos dão falso negativo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde também não os recomendam para diagnosticar a doença – ressalta Vera.
A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) reforça o posicionamento da FenaSaúde reforça em relação à acuidade dos testes sorológicos. E destaca que o exame RT-PCR, para detecção de Covid-19, já faz parte da cobertura das operadoras de planos de saúde.
A Abramge afirma ainda que “a testagem sorológica em massa da população tem somente por finalidade informar ao gestor público o percentual da população exposta ao vírus, funcionando como inquérito imunológico, sem finalidade de orientações para medidas terapêuticas, nem de isolamento social”.
Já para o advogado Rafael Robba, especializado em direito à saúde do escritório Vilhena Silva Advogados, não faz sentido a ANS recorrer de uma decisão que beneficiava quase 47 milhões de consumidores, quando a própria agência admite estar estudando a inclusão do exame.
– A inclusão do teste no rol é uma medida importante, uma vez que é muito utilizado pelos médicos para diagnosticar e acompanhar a doença, principalmente para que a sociedade comece a retomar a vida econômica com segurança – ressalta o especialista.
Na visão de Ligia Bahia, especialista em saúde pública e professora da UFRJ, a ANS se notabilizou durante a pandemia pela omissão e posicionamentos contrários aos usuários de planos de saúde:
– A agência não estimulou a redução de mensalidades em um momento de queda no consumo de procedimentos médicos, foi contra a fila única de leitos e agora chega ao cúmulo de atuar contra a obrigatoriedade de um exame cujo preço é baixo. É certo que os exames sorológicos tem baixa acurácia, mas não se posicionou favorável a testagem massiva. Como órgão público demonstrou desinteresse pela saúde dos brasileiros e com essa última cartada assume claramente a defesa parcial das empresas deixando de cumprir sua missão de órgão regulador.
A advogada Ana Carolina Navarrete, coordenadora do Programa de Saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), também considera absurda a postura da ANS
– A ANS está colocando empecilhos à cobertura de testes que auxiliam diagnósticos para a Covid no meio da pandemia. Insumos essenciais não apenas para o diagnóstico mais adequado, como para o monitoramento do avanço da pandemia no mercado. O acesso a testes são o segundo problema mais reclamado pelos consumidores, segundo dados da própria agência. E a ANS ao invés de tomar providências para reduzir esse problemas, está aumentando as dificuldades dos consumidores.
As reclamações relacionadas a testes para detecção da Covid-19 e tratamentos da doença mais do que dobraram na primeira semana de julho.
Segundo os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre queixas relacionadas à pandemia, foram 564 registros, entre os dias 29 de junho e 5 de julho, contra 226, de 22 a 28 de junho.
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]]>Do ponto de vista dos negócios do mercado de seguros, a Risk Manager da ESSOR Seguros, Elvira Lanzillotta, acredita que uma das áreas que a pandemia vai afetar nas empresas é a gestão de riscos, uma vez que a probabilidade de que eventos dessa natureza se repitam aumenta significativamente.
“É importante enxergarmos que a pandemia, apesar de seus impactos negativos, nos traz grandes lições. Cabe a nós aproveitarmos esse momento para reflexão e aprendizado, para que possamos sair mais fortalecidos e preparados para o futuro”, ela reflete.
Falando sobre as possibilidades de novos produtos, Elvira afirma que a prioridade de otimizar a experiência do cliente, facilitando a aquisição dos produtos por meio de plataformas digitais simples e ágeis, se torna ainda mais latente na companhia.
“Toda crise motiva a busca de novas soluções e impulsiona a inovação, que é o DNA da ESSOR. Estamos atentos às necessidades do mercado e em busca de oportunidades, seja por meio de produtos diferenciados, novas parcerias ou novas formas de ofertar os produtos. Estamos sempre prontos a ouvir e avaliar novas ideias”, garante.
A executiva conta que, por pertencer à SCOR, sólido grupo ressegurador presente em 160 países, a seguradora tem acesso à experiência e ao conhecimento de diversos especialistas no mundo todo para os estudos de novos negócios, sempre aliados a uma gestão de riscos efetiva.
No entendo, faz questão de ressaltar que, para que essa importante bagagem seja efetiva e tenha se mantido assim – e até se fortalecido – durante esse período de adversidade, a resiliência da equipe foi um dos principais fatores de sucesso. “Aprendemos que quando existe união e engajamento de todos, qualquer barreira pode ser rompida”, comemora.
Além disso, a Essor se aproximou ainda mais de seus clientes e corretores, com envolvimento de suas parcerias, para melhor entender e atender às necessidades nesse momento de crise. Isso permitiu coletar informações importantes para a adoção de estratégias para manutenção de seus clientes. “Disponibilizamos também em nosso Portal do Corretor um novo canal de comunicação, a ferramenta de chat, que dá ao corretor a agilidade necessária para atender de forma mais eficiente seus clientes”, exemplifica Elvira.
Com base nessa experiência tão positiva, a ESSOR pretende adotar a política de home office mesmo após a pandemia, de forma a oferecer qualidade de vida aos seus funcionários e, ao mesmo tempo, otimizar os recursos de infraestrutura da seguradora. “Os critérios para a política de home office ainda estão sendo estudados”, pontua a Risk Manager.
Outro legado deixado serão as tecnologias utilizadas para viabilizar esse modelo de trabalho. “Já existem melhorias em andamento para otimização do uso do ambiente remoto e a tendência natural é que, à medida em que as tecnologias evoluam, novas ferramentas sejam implementadas. A constante ação da TI é essencial também para a efetiva gestão dos riscos ligados à segurança da informação, que se tornam ainda maiores nesse novo contexto”, conclui.
Sobre a ESSOR |
A ESSOR iniciou suas operações no Brasil no final de 2012, com o propósito de atender a demanda no mercado de seguros por produtos diferenciados e inovadores, capazes de impulsionar o setor. A companhia foi criada para ser uma empresa de atuação nacional e investimentos focados no mercado brasileiro. Integra o Grupo SCOR, de origem francesa, uma das maiores resseguradoras do mundo, de atuação global.
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]]>Texto também inclui direito do consumidor na política de seguros privados
“Essa participação é necessária, posto o caráter hipossuficiente que o consumidor de seguros tem em relação aos fornecedores. Os contratos apresentados ao consumidor possuem cláusulas-padrão sobre as quais o segurado não tem qualquer poder de alteração”, argumenta Mário Heringer.
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]]>Preocupado com a crise causada pela quarentena, o mercado segurador está procurando auxiliar seus clientes para que eles possam passar por esse momento protegidos
Devido à crise causada pela pandemia do novo coronavírus, grande parte das empresas brasileiras estão fechadas ou não funcionando com 100% da sua operação, o que pode acabar impactando negativamente a vida financeira dessas companhias. Com isto, muitas organizações tem que rever seus gastos e cortar despesas.
Preocupado com a crise causada pela quarentena, o mercado segurador procura auxiliar seus clientes para que eles possam passar por esse momento protegidos. Algumas seguradoras oferecem maior flexibilização nas apólices, dando descontos nos seus produtos e até mesmo prorrogando os prazos para o pagamento do seguro.
Uma dessas empresas é a Porto Seguro. Nas renovações do seguro auto, a companhia irá garantir o preço de 2019, considerando os contratos com data de vigência a partir do dia 24 de abril, com validade por 60 dias, e também possibilitará o parcelamento em 10x sem juros para cartões de crédito de demais bandeiras, pelo prazo de 30 dias contados a partir de 4 de abril.
Considerando as restrições para realização de eventos e buscando contribuir com as recomendações das autoridades, a seguradora suspendeu a comercialização dos produtos Eventos (RE) e AP Eventos (Vida) por prazo indeterminado. As apólices vigentes permanecem inalteradas e continuarão disponíveis para consulta no Corretor Online. Além disso, a empresa abriu uma linha de empréstimos para corretores cadastrados (capital de giro) de até R$ 30 mil, com carência de até 90 dias para o pagamento da 1ª parcela e taxa de 1,49% se o financiamento for de até 12 meses e de 1,99% se o financiamento for de 13 a 24 meses.
Segundo Rivaldo Leite, vice-presidente Comercial e de Marketing da organização, “oferecer condições especiais é mais do que evitar que o cliente cancele o seu seguro. Nesse momento em que o país passa por diversos impactos, não só relacionados à saúde pública, mas também a segmentos da economia, o mercado segurador segue contribuindo ativamente. Entendemos que é necessário ainda mais o compromisso com o segurado e o corretor, que está atento as demandas e maneiras de contribuir para minimizar qualquer situação fora do previsto”.
Outra empresa que também seguiu essa tendência é a Tokio Marine. A seguradora determinou que para as renovações de produtos Auto, Residencial e Condomínio será mantido o preço da apólice anterior, ou o valor da cotação atual caso ele seja menor. A companhia continua disponibilizando a possibilidade de parcelamento em 12 vezes sem juros no cartão de crédito para a carteira de Automóvel e Residencial.
No segmento de produtos Pessoa Jurídica, a organização oferece o parcelamento em até seis vezes sem juros para todos os produtos da carteira de Seguros Patrimoniais e de Responsabilidade Civil, além do D&O. A opção de parcelamento em dez vezes sem juros no cartão de crédito permanece para o Seguro Empresarial com valor em risco de até R$ 500 mil. Já para os Seguros de Responsabilidade Civil Geral e Patrimoniais serão aceitas renovações automáticas de apólices, desde que mantenham os termos e condições vigentes, tenham sinistralidade de até 50% e não tenham resseguro facultativo.
“Nosso objetivo principal nesse momento é cumprir a função social que temos como seguradora: proteger pessoas e empresas, proporcionando tranquilidade aos segurados exatamente quando eles mais precisam. Por isso, além desses benefícios relacionados especificamente aos valores do seguro, fazemos questão de manter todas as coberturas e atendimentos previstos nas apólices” ressalta Valmir Rodrigues, diretor Executivo Comercial da companhia.
Sobre o futuro, Leite afirma que ainda é muito cedo para fazer qualquer projeção. “Estamos atentos às mudanças e trabalhamos para suprir as necessidades dos nossos clientes e corretores, confiantes que esse será um desafio passageiro. Estamos otimistas especialmente com o segundo semestre, no qual o setor deve ampliar a atuação em diversos segmentos de não seguro. Vamos lançar novas coberturas, produtos na área de serviços e sustentáveis, para atender diversas demandas de clientes e também do mercado”.
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