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Mais uma empresa é autorizada pela Susep a atuar no Sandbox

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicou hoje (1º), no Diário Oficial da União (DOU), a Portaria nº 7.765, que autoriza a Coover Seguradora S. A. a atuar, por até três anos, dentro do modelo Sandbox Regulatório. Logo, a empresa poderá operar com menor custo regulatório e terá mais flexibilidade para inovar.

O Sandbox, com a Coover, passa a ter sete empresas autorizadas pela Susep. Outros três projetos estão em fase de autorização e propõem novas tecnologias ou processos inovadores, que irão modernizar o setor de seguros brasileiro e trazer recursos mais simples para os usuários.

A expectativa é que, com as autorizações da Susep, em breve, as empresas comecem a operar e comercializar novos produtos. Os seguros a serem oferecidos incluem tablets, smartphones e dispositivos portáteis; animais domésticos; residência; automóveis; acidentes pessoais; funeral. Haverá oferta de seguros intermitentes, utilizados sob demanda, bem como seguros paramétricos para desastres, de acordo com alertas das autoridades públicas de cada estado.

O Sandbox Regulatório é um ambiente experimental constituído com condições especiais, limitadas e exclusivas que não representam barreiras à inovação. O ambiente tem como objetivo reduzir custos e facilitar os processos para os consumidores, com foco na melhoria da experiência do usuário.

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Cliente será indenizada por cobrança de seguro que não contratou

O Site Circuito MT, em matéria publicada dia 28/02, informa que uma consumidora que teve descontos em conta corrente referente a mensalidade de seguros que não contratou será indenizada e restituída. O banco irá pagar os valores descontados de forma dobrada, além de R$ 3 mil por danos morais. Decisão é da juíza de Direito Mariah Calixto Sampaio Marchetti, da 3ª vara Cível do TJ/SP.

De acordo com o jornal, a consumidora explicou que após a contratação de empréstimos pessoais, verificou vários de mensalidade de um seguro que desconhece. O banco, por sua vez, disse que a contratação dos seguros foi realizada através de “clique único”, por meio de senha diretamente no caixa e que a senha e a biometria substituem a assinatura do cliente.

A juíza observou que o banco juntou aos autos telas de seu sistema interno de informática. Contudo, tais documentos nada comprovam sobre válida manifestação de vontade da consumidora em aderir aos contratos impugnados. A magistrada ressaltou, ainda, que a alegação de contratação eletrônica, por meio de cartão, senha e chip, não é suficiente para comprovar a legitimidade do negócio.

Ainda de acordo com a juíza conduta da instituição financeira, na verdade, não coaduna com a boa-fé, o que impõe a devolução em dobro das quantias indevidamente cobradas.

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Seguro de carro pode ficar mais barato e até ganhar novas formas por Covid-19

Relatório enviado com exclusividade ao CNN Brasil Business indica que seguro de automóveis pode ser barateado por conta da pandemia e da baixa adesão em 2020

A pandemia do novo coronavírus afetou diretamente o setor dos seguros de automóveis. Com mais pessoas em casas, muitas pessoas optaram por não renovar os contratos com as seguradoras — o que pode acabar barateando o custo para contratar o serviço neste ano.

Ao menos é o que aponta um relatório da insurtech (startup de seguros) Smartia e da TEx enviado com exclusividade ao CNN Brasil Business. “Especialistas do setor de seguros acreditam que 2021 ainda será marcado por reflexos da pandemia do coronavírus. Inclusive porque ela não acabou e só deve ser finalizada após a vacinação em massa da população”, diz o relatório.

Fatores como o avanço do desemprego, segundo o relatório, ainda devem “marcar boa parte do ano novo”, bem como a pandemia. O relatório aponta que, por conta da alta taxa de desempregados no Brasil, que atingiu a marca de 14,6% no trimestre de julho a setembro do ano passado, a renda da população foi duramente afetada, o que fez com que as famílias brasileiras tivessem de optar por fazer cortes nos gastos – muitas vezes decidindo abrir mão de alguns seguros.

“Logo, os seguros contratados serão mais baratos e, possivelmente, muitas famílias devem deixar o serviço de lado em detrimento de outras despesas. Mesmo assim, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) espera que o número de clientes de seguros suba no primeiro semestre de 2021, em comparação com o registrado no primeiro semestre de 2020”, explica o relatório. 

Em 2020, o mercado de seguros passou por um período turbulento, sendo que algumas áreas, como a dos seguros de vida, acabou sendo beneficiada em meio às incertezas causadas pela Covid-19.

De acordo com o CEO da Smartia, Pedro Yue, o valor das seguradoras oscilou muito – enquanto a demanda para seguro de automóveis caiu, mas a dos seguros de vida, não. “Trabalhamos muito na Internet e observamos diretamente que o seguro auto por exemplo teve uma grande queda na demanda no início da pandemia em marco e abril, o foi retomando progressivamente”, explica. “A primeira metade do ano mostrou retração, mas foi recuperando bem nos últimos meses”, diz.

Segundo a CNSeg, no ano passado, o setor de seguros aumentou cerca de 1,3%, com destaque aos seguros patrimoniais, enquanto o auto teve uma projeção de queda de 2,1% em relação à 2019. Yue afirma que “a queda foi bem maior nos primeiros meses do ano e mostrou uma recuperação na segunda metade de 2020”.

Apesar disso, ele acredita que é díficil saber se os valores realmente serão reduzidos neste ano, exatamente pela recuperação do mercado, que gera projeções mais otimistas. A única certeza para o setor das seguradoras, então, é de uma recuperação rápida. “O seguro é um produto importante e os brasileiros querem e devem se proteger mais e melhor, o que deve sim acontecer à medida que temos uma economia mais forte, mais produtos inovadores e também um público mais informado e educado em matéria de seguros”, diz Yue.

As novas tendências 

De acordo com o relatório, 2021 deve ser um ano marcado pela consolidação de novas tendências, como a continuidade do atendimento online. “A crise em 2020 mostrou a muitas seguradoras a necessidade de adaptação para o virtual e, como muitas delas já aderiram a soluções online, é esperada uma continuidade desse tipo de atendimento”, diz. 

Outra previsão para o ano é a vistoria e a contratação de um seguro feitas digitalmente, “sem precisar sair de casa”. Também é provável, segundo a Smartia, que o uso de seguros intermitentes, no qual os usuários podem “ligar e desligar”, pagando pelo tempo de uso, deva aumentar neste ano.  “Poucas seguradoras no Brasil oferecem hoje opções de seguro pay-per-use, mas essa também é uma tendência para 2021: a adesão do serviço por novas empresas, oferecendo-o ao consumidor.”

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Allianz une carteiras após aquisição das operações de Auto e Massificados

Com a fase de unificação de carteiras, a Allianz Seguros deu mais um passo no processo de integração das operações de Automóvel e Massificados. Desde fevereiro, todas as renovações ou novas contratações são 100% Allianz, ou seja, corretores e segurados que antes operavam por meio SulAmérica Auto e Massificados já têm produtos cotados e emitidos pela Allianz.

David Beatham, diretor executivo de Massificados e Vida da Allianz Seguros, destaca que, no fim de 2020, as equipes passaram por uma intensa agenda de treinamentos, para que todo o time de atendimento aos corretores, assessorias e parceiros de negócios estivesse 100% preparado, antes da efetivação da integração dos produtos.“Em paralelo, iniciamos a implementação de um piloto na regional Norte e Nordeste. O processo da integração das apólices começou em Sergipe, com um grupo de corretores parceiros. Depois expandimos para todos os corretores da filial Aracaju. Seguimos para todos os corretores da Regional Norte e Nordeste e, agora, estamos implementando o projeto em todo o país”, explica.

Cotação

Para os corretoresque já atuavam em parceria com a Allianz, a cotação dos produtos permanece igual. Para os corretores que passarem a fazer o processo no cotador da Allianz, o processo é simples e rápido. As apólices a renovar já aparecem pré-calculadas, com campos para o corretor alterar ou validar, gerando seis ofertas alinhadas ao perfil do cliente. O mesmo vale para a contratação de um novo seguro, sendo que o corretor terá apenas alguns campos a mais para preencher.

Já os corretores que optarem por fazer o processo pelo cotador SulAmérica Auto e Massificados seguirão o caminho padrão do sistema, que automaticamente disponibilizará uma oferta de produto Allianz correspondendo ao produto, com coberturas e assistências existentes na companhia anterior. Caso o corretor queira visualizar mais ofertas, é possível consultar o cotador da Allianz e acessar as outras opções disponíveis.“Todo o sistema foi automatizado, a fim de simplificar e viabilizar a melhor experiência do corretor na plataforma. O foco da Allianz é proporcionar as melhores opções, sejam em produtos, serviços ou sistemas, aos parceiros de negócios”, ressalta Beatham.

Produtos

Todos os corretores e segurados também já têm à disposição produtos unificados da Allianz, com amplas coberturas, ofertas abrangentes, processos simples e flexíveis, bem como serviços completos em todos os planos de assistência.“A aquisição das operações, desde o começo, permitiu que a Allianz Seguros aumentasse a sua base de dados e tivesse acesso a produtos, sistemas e processos diferenciados. Isso fez com que a companhia conseguisse analisar e avaliar produtos, processos, preços, praças e uma série de fatores que beneficiam a operação como um todo. Escutamos as principais necessidades dos corretores e segurados, pensando sempre em proporcionar uma experiência simples, fácil e com o menor impacto operacional”, conclui Beatham.

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AXA no Brasil planeja adotar regulação de sinistros à distância

A Vistoria Remota da AXA no Brasil, que usa a câmera do celular do próprio segurado para realizar a vistoria do bem segurado em tempo real e à distância, já representa 36% do total dos sinistros de baixa e média complexidade no produto Condomínio. A ferramenta, que traz celeridade e garante segurança com o suporte qualificado do vistoriador, foi considerada satisfatória e de fácil uso por 100% dos segurados entrevistados em pesquisa realizada pela companhia.

“Queremos facilitar o processo para nossos clientes, sabemos que o momento do sinistro é sensível e entendemos a importância de atuar com agilidade e trazer as respostas da forma mais breve possível quanto à indenização. Aliamos excelência técnica ao relacionamento próximo e de confiança com o cliente e com o corretor, e isso faz toda a diferença” explicou Arthur Mitke, diretor de Sinistros da AXA no Brasil. O executivo reforça, ainda, o interesse da companhia em expandir o uso da ferramenta para outros produtos oferecidos no portfólio, como o Empresarial.

A AXA respondeu rapidamente aos desafios do último ano, e vem colhendo os frutos do investimento em simplificação de processos também na regulação por Fast Track – que viabilizou a redução do prazo de resposta para 5 dias úteis após o recebimento da documentação. No último ano, a companhia registrou um aumento de 35% no volume total de sinistros regulados nesse modelo, considerando os produtos voltados para PMEs, P&C e Transporte.

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Suas atitudes têm contribuído para um futuro mais próspero e feliz?

Apesar das dificuldades trazidas pela pandemia, o momento é oportuno para refletirmos e evoluirmos profissional e pessoalmente. É hora de renovar as nossas esperanças. Mas, será que os seus comportamentos têm contribuído para uma vida mais próspera e feliz? Para esta reflexão, o SindSeg MG/GO/MT/DF promoveu ontem (25/02) a palestra “Atitude para o futuro”, ministrada virtualmente pelo jornalista, pós-graduado em Comunicação e Marketing, Comunicação Empresarial, Imagens e Culturas Midiáticas, Ricardo Gandra. O bate-papo foi mediado   pela presidente da Comissão Técnica de Benefícios do Sindicato, Juliana Queiroz.

“Para alcançarmos as nossas metas, precisamos nos esforçar todos os dias e termos foco. Atitude só faz diferença quando diária”, comentou Ricardo. Esta máxima, segundo ele, é válida para qualquer área de nossa vida. Outra dica dada por Gandra é determinar prazos para os objetivos, não desistir frente às adversidades e aprender a tirar proveito dos momentos difíceis. “Na cultura chinesa, crise está relacionada a perigo e à oportunidade. Cabe a você decidir o que ela vai significar para você e apostar na criatividade, no planejamento e na busca contínua por conhecimento”, disse.

Segundo o palestrante, o sucesso profissional é sustentado por três pilares: conhecimento, força de trabalho e networking. No encontro, Ricardo também provocou os convidados a refletirem sua relação com o dinheiro. “Você o controla ou ele controla você?”, indagou. “Atitude para o futuro também é ter qualidade de vida e conseguir se auto sustentar. Tenha suas contas em dia, planeje-se e não deixe de se divertir”, complementou.

Por fim, ele abordou a importância da fé, da esperança e da gratidão. “É preciso confiar de que o dia seguinte será melhor que ontem”. A opinião foi compartilhada pelo presidente do Sindicato, Marco Neves, que falou ao final da apresentação. “Buscar qualidade de vida, motivação e acreditar que dias melhores virão são fundamentais neste momento de confinamento, que tem nos mostrado como a socialização é importante na nossa vida”.

No decorrer do bate-papo, os participantes puderam interagir por meio de um chat e fazer suas perguntas para o palestrante. Ficou de fora? Clique aqui e assista a apresentação na íntegra, disponível até o dia  27/03.

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Pandemia: profissional de saúde quer mais rapidez nas indenizações

Os profissionais da área de saúde querem maior rapidez no pagamento de indenizações nos seguros de vida, renda temporária e invalidez, quando a solicitação for referente à pandemia do coronavírus. A solicitação foi feita através do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), que enviou ofício à Susep reivindicando mais rapidez e menos burocracias no pagamento das indenizações, “tendo em vista o momento de pandemia pelo novo coronavírus”.

O ofício, encaminhado pelo presidente do CRM-PR, Roberto Issamu Yosida, pede que os segurados da área de saúde e seus familiares sejam indenizados mais rapidamente, tendo em vista “os relevantes e imprescindíveis” serviços prestados à sociedade brasileira durante a pandemia. “Muitos profissionais faleceram em decorrência de contágio nos atendimentos; e há ainda o caráter humanitário e a excepcionalidade do momento”, acentua o documento.

Segundo o CRM-PR, a resposta da Susep foi dada pelo diretor Técnico da autarquia, Rafael Pereira Scherre, segundo o qual, com relação a medidas que buscam resguardar os direitos do consumidor, já foram adotadas diversas ações durante o período de calamidade pública.

Ele citou, por exemplo, o diálogo com a Secretaria Nacional do Consumidor e entidades supervisionadas acerca da flexibilização, por parte das empresas que operam com seguros de pessoas, de condições contratuais relacionadas à exclusão de riscos de epidemia ou pandemia declaradas por autoridade competente. “Cumpre registrar que a maior parte das seguradoras que opera o ramo vida já decidiu cobrir os eventos decorrentes de pandemia nas apólices vigentes, em especial nas coberturas de morte – mesmo que tipicamente seja um risco excluído nos contratos de seguro de pessoas, o que é permitido pelo Código Civil. Dessa forma, já estão sendo pagas indenizações para as coberturas de morte nos seguros de vida”, frisa o diretor da Susep, no ofício.

Além disso, Rafael Pereira Scherre explica que a Susep já dialogou com a CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) para acompanhamento da situação durante a pandemia e iniciativas que busquem beneficiar os consumidores do mercado de seguros, como a acima citada.

A Susep também vem orientando as entidades supervisionadas a se cadastrem na plataforma Consumidor.gov, a fim de facilitar a composição de conflitos relacionados a relações de consumo, de forma totalmente digital, medida particularmente importante para evitar deslocamentos no período de restrição de mobilidade.

As demais medidas citadas pelo diretor da Susep na resposta ao CRM-PR foram as seguintes:

Flexibilização de prazos para possibilitar adaptação, por parte das entidades supervisionadas, ao novo cenário de enfrentamento da pandemia e garantir, assim, a estabilidade do sistema de seguros e previdência, beneficiando o consumidor com a manutenção dos serviços contratados. Vale mencionar que medidas semelhantes foram adotadas por supervisores internacionais do mercado de seguros;

Elaboração de dicas para o consumidor de seguros durante a pandemia, divulgadas no site da Susep. O material também foi divulgado nas páginas de Educação Financeira da Susep e do Banco Central do Brasil;                                                
Continuidade das atividades de acompanhamento do mercado supervisionado. Essa atuação permite que a Susep adote novas medidas que venha a julgar necessárias para assegurar a estabilidade do setor e um adequado atendimento aos consumidores.

Por fim, Scherre informou que, no âmbito de suas atividades de supervisão, compete à Susep fazer com que as empresas supervisionadas estabeleçam os seus processos de regulação de sinistro e pagamento de indenizações de forma célere, “em conformidade com as normas em vigor, e que está atenta a eventuais condutas inadequadas”.

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Bllu — Seguro Auto Mensal é aposta para combater proteção veicular

Nesta sexta-feira (26), estreou o novo programa do CQCS no Clubhouse, o “CQCS Notícia em Debate”, que discute a notícia mais visitada da semana no CQCS. A publicação mais acessada foi: “Exclusivo: Porto Seguro lança produto para automóvel por assinatura”. O bate-papo contou com a presença de Rivaldo Leite, Vice-Presidente Comercial e Marketing da Porto Seguro, Gilmar Pires, Diretor Executivo da Azul Seguros, mediação de Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, e cerca de 45 profissionais do mercado de seguros.

No bate-papo, Rivaldo revelou que o lançamento do Bllu foi uma resposta a realidade das associações de proteção veicular dominando parte do mercado de automóveis com mais de 10 anos de uso. “O corretor não estava inserido neste nicho e nós, como uma companhia líder de mercado, tínhamos que buscar uma alternativa ”, afirmou. Para o vice-presidente, a ideia da criação deste produto nasceu desta necessidade de atender ao segmento de mercado de seguro de auto para as classes C, D e E.

Com base em pesquisas e estudos entre os Corretores, o Bllu foi lançado no Rio de Janeiro e Minas Gerais. De acordo com Rivaldo, Minas é considerada o ‘berço’ das associações de proteção veicular, e os Corretores elogiaram a iniciativa da companhia. “Para alguns corretores regionalmente este produto é essencial. Vai agradar vários públicos. Não todos, mas uma boa parcela”, comentou o vice-presidente.

Rivaldo adicionou que, se o Corretor quer algo diferente tem que ir para o tradicional. “Se você começa a incluir várias coisas nesse produto, ele vira o tradicional, e perde sua essência”, afirmou. Além disso, o vice-presidente revelou que o desafio da companhia é dobrar quantidade de clientes nos próximos cinco anos, trazendo novos produtos, e o Bllu é o primeiro passo. “Com certeza virão outros produtos vão nascer no formado de assinatura”, acrescentou.

Gilmar Pires, que também participou do debate, revelou que todos na companhia estão muito felizes com este projeto emitido e operado pela Azul Seguros, empresa do grupo Porto Seguro. Segundo o diretor, há dois anos, quando ele visitou Minas Gerais, os Corretores o alertaram que precisavam de ajuda para combater as associações. “Aquilo me marcou muito. Durante a pandemia trabalhamos bastante para poder agora começar um novo aprendizado. Essa historia é o Bllu”, contou.

Além disso, Gilmar contou sobre a possibilidade do Bllu se expandir pelo Brasil. “Nós estamos fazendo o piloto no RJ e MG, para testar, aprender, para poder entregar. Numa segunda onda, vamos ampliar. Estimamos que no segundo semestre, vamos conseguir ampliar para todo estado”, contou.

Participaram ajudando com as perguntas os Vice-Presidentes da Fenacor Erico Mello e Carlos Vale.

O próximo bate-papo do CQCS no Clubhouse será na próxima terça-feira (2), ás 18h. Confira a programação experimental do CQCS no Clubhouse:

“CQCS Fala, Corretor” – todas as quartas, ás 12h. O bate-papo ajudará Corretores a solucionar os seus problemas do dia a dia, além de poderem ouvir dicas de experientes profissionais do mercado.

“CQCS Notícias da Semana” – todas as sextas, ás 11h. O bate-papo debaterá a notícia da mais visitada da semana no site.

“CQCS no Club no House” – toda primeira terça-feira do mês, ás 18h. O bate-papo receberá executivos de destaque do mercado de seguros para debater os temas de maior interesse no momento.

Para se conectar com o CQCS no Clubhouse, basta buscar por CQCS Oficial. O fundador do CQCS também pode ser encontrado na rede com o usuário “Gustavo Roberto Doria Fo”.

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Relatório da ONU propõe abordagem integrada para gerenciar riscos futuros das mudanças climáticas

Um relatório que propõe abordagem integrada para gerenciar os riscos futuros das mudanças climáticas no setor segurador acaba de ser produzido pela Organização das Nações Unidas, com a colaboração de 22 grandes grupos seguradores e resseguradores globais, que respondem por mais de 10% do volume mundial de prêmios e US$ 6 trilhões em ativos sob gestão.

O trabalho reúne 107 páginas e busca testar as recomendações da Força-Tarefa do Conselho de Estabilidade Financeira sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TFCD).  Envolve aspectos físicos relacionados ao clima, riscos de transição e contencioso de forma integrada com foco na análise de cenários.

Segundo relatório final dos Princípios para a Iniciativa de Seguros Sustentáveis (PSI) do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEF-FI), há um nível de sofisticação analítica entre as categorias de risco climático, ramos de seguro e setores econômicos. O estudo afirma que as mudanças climáticas apresentam não apenas riscos negativos, mas também oportunidades positivas para desenvolver novos produtos de seguro e expandir os existentes com um cenário de riscos em mudança.

O levantamento, embora inovador, ainda é preliminar para desenvolver uma metodologia para avaliar o risco de litígios relacionados às mudanças climáticas, abrangendo custos potenciais, multas e penalidades, processos judiciais de executivos, impactos na avaliação e classificações de crédito, segurado reclamações e exclusões entre o segurado e a seguradora.

Mas é um passo relevante, porque simboliza o início da jornada internacional do setor de seguros sobre o gerenciamento de riscos climáticos.Segundo o Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros da CNseg de 2019, 58,8% das empresas presentes no Brasil já consideram as mudanças climáticas na avaliação da exposição de suas carteiras e no desenvolvimento de produtos e serviços, e 62,5% creem que as mudanças climáticas serão integradas plenamente em sua governança, estratégia, gestão de riscos e metas e indicadores nos próximos 5 anos. 

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Zurich vê o corretor como um consultor de riscos

A Zurich investe forte em processos e ferramentas que possam empoderar o corretor de seguros, assegurando, dessa forma, não apenas a preservação das renovações, mas também a ampliação da carteira de negócios. “A Zurich vê o corretor como um consultor de riscos para os clientes e, por isso, nosso papel é o apoiar no desenvolvimento de novos negócios, no conhecimento técnico dos produtos e na oferta das melhores soluções. Colocamos a nossa expertise e conhecimento à disposição para, juntos, criarmos uma experiência nova e gratificante para o cliente”, afirma o Diretor Executivo de Distribuição da Zurich, Marcio Benevides, em entrevista ao CQCS.

Ele enfatiza ainda que a Zurich quer ajudar o corretor a permanecer sendo rapidamente adaptável às mudanças do ambiente de negócios, a exemplo do que ocorreu em 2020, quando mantiveram-se resilientes e otimistas, e com a energia e rapidez com que se organizaram para atender os clientes.

Outro ponto destacado foi o compromisso da Zurich de continuar atrelando cada vez mais, em 2021 e nos próximos anos, as questões sustentáveis ao negócio. Segundo o executivo, nesse sentido, os principais tópicos no radar da companhia são os de ajudar na eficiência dos parceiros de distribuição e para serem mais digitais na interação com os segurados, além de, no âmbito interno, procurar sempre pela melhor eficiência, o melhor talento e investir na diversidade e na inclusão. “O Grupo Zurich tem o propósito de ser um dos grupos empresariais mais responsáveis e de maior impacto do mundo, razão pela qual lançaremos produtos balizados nessa ambição, tanto para nossos clientes pessoas físicas, quanto jurídicas”, observa.

DESAFIO. Ele frisa também que 2020 foi um “ano atípico e desafiador” diante de uma crise inédita, que mostrou a importância do investimento que já vinha sendo feito pela Zurich em ferramentas digitais para apoiar os corretores e atender os clientes.

Por conta desse investimento, foi possível manter o nível normal de funcionamento dos negócios e oferecer suporte de alto nível para corretores e clientes durante a quarentena, com canais digitais gratuitos, treinamentos online, incentivo de vendas e visitas virtuais.

Essa resiliência sinaliza um quadro mais favorável em 2021, ainda desafiador, mas também com muitas oportunidades.

O executivo aponta dois produtos, ambos relacionados à proteção, que podem se destacar nesse contexto. O primeiro é o seguro cyber que demostrou enorme potencial desde 2020, quando muitas pessoas foram forçadas a trabalhar em casa, em um ambiente menos controlado quando comparado com o ambiente corporativo, passando a fazer maior uso de seus dispositivos móveis. “Estudo produzido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) em parceria com a Zurich Insurance Group, entre outros parceiros, apontou que os ataques cibernéticos estão entre os cinco principais riscos que podem ocorrer no curto prazo”, revela o executivo.

O outro produto citadao por ele é o seguro de vida individual, que acaba de ser lançado pela companhia, o “Zurich Vida Para Você”, que nasce como um dos mais completos do mercado, pois além das coberturas tradicionais, oferece outras proteções customizáveis, de acordo com a preferência do segurado, para serem utilizadas sempre que necessário, durante toda sua vida, disponibilizando ainda 15 assistências para que o cliente escolha até três, sem custo adicional. “Além de ser um produto flexível, o capital segurado pode ser de até R$ 5 milhões, valor acima da média praticada para seguros de vida”, explica.

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