O InfoMoney informou, em matéria publicada dia 30/03, que Antônio Cássio dos Santos deixou o cargo de diretor presidente do IRB Brasil RE. O executivo permanece, no entanto, no cargo de presidente do Conselho de Administração. Wilson Toneto, vice-presidente da Companhia, acumulará de forma interina a presidência da companhia
A resseguradora informou, de acordo com o site, que, na última reunião do Conselho de Administração, realizada na sexta-feira (26), foi aprovada a estratégia 2021-2023 desenvolvida com o apoio de uma consultoria líder mundial em gestão empresarial.
“Antônio Cássio, como Chairman, na coordenação do Conselho de Administração da Companhia, será responsável, não apenas pela busca de profissional que dê continuidade, como CEO, ao trabalho realizado pela Administração da Companhia, mas garantirá, principalmente, uma transição balanceada e profícua, sem solução de continuidade, para o desenvolvimento do IRB Brasil RE, na busca da excelência, da correta abrangência regional/global, e de resultados crescentes e sustentáveis, aspectos fundamentais da estratégia aprovada”, aponta o comunicado do IRB.
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]]>O CEO e presidente do Conselho de Administração do IRB Brasil RE, Antonio Cassio dos Santos, disse nesta terça-feira (15/09), em live promovida pela Exame e Money Report, que a disseminação de microsseguros destinados à população de baixa renda poderia ter evitado o agravamento da crise econômica e social diante da pandemia. Para ele, a existência de fundos regulatórios administrados por resseguradores poderia fazer a diferença em emergências, como a provocada pela covid-19.
“Nossa atividade é uma atividade de responsabilidade social. Quem são os mais vulneráveis em qualquer catástrofe? Geralmente, os mais pobres. Temos o desafio de expandir os microsseguros, que são voltados para as classes mais baixas. Microsseguro não é filantropia. É um negócio, de baixo tíquete, que ajuda o indivíduo a não dar um passo atrás na escalada social”, afirmou ele, ressaltando que “se tivéssemos este conceito bem desenvolvido, não passaríamos por momentos tão difíceis durante a pandemia”.
Antonio Cassio foi um dos debatedores do painel que abordou as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês, como são conhecidas internacionalmente) durante o fórum digital “Líderes do Futuro”, com participação de Alexandre Costa, da Cacau Show, Ivo Wohnrath, da Athié Wohnrath, João Paulo Ferreira, da Natura, Nicola Cotugno, da Enel Brasil, e Onara Lima, da Ambipar.
O executivo, que está à frente do maior ressegurador do Brasil desde março, vem reestruturando a companhia, com foco na transparência e no crescimento, com especial atenção à responsabilidade social. O CEO do IRB aproveitou o evento para explicar de forma simples e direta a atividade de um ressegurador e a sua importância no cenário econômico e social, principalmente durante grandes catástrofes.
“O nosso negócio é parte do conceito de sustentabilidade de qualquer negócio. A atividade de um ressegurador é ser o anjo da guarda nos momentos de grandes catástrofes”, destacou Antonio Cassio. “A sustentabilidade faz parte do nosso negócio na maneira como diferenciamos riscos sustentáveis e riscos não sustentáveis, privilegiando os sustentáveis”, afirmou.
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]]>Ressegurador informou à CVM supostas operações fraudulentas praticadas por sua antiga diretoria, que caiu em março
O IRB Brasil Re anunciou nesta sexta-feira, 26, que concluiu uma investigação interna que identificou supostas fraudes praticadas por sua antiga diretoria, que caiu em março, após o ressegurador mergulhar na maior crise de credibilidade de sua história.
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CMV), a empresa informou que ex-executivos se apropriaram de cerca de R$ 60 milhões em forma de bônus pela venda de imóveis, além de terem recomprado um lote de ações, avaliado em R$ 100 milhões, acima do limite autorizado pelo seu Conselho de Administração, exatamente na época da polêmica carta da gestora Squadra.
O IRB também identificou os responsáveis pela divulgação da informação falsa de que a Berkshire Hathaway fazia parte do seu quadro acionário, o que foi o estopim da crise da companhia, segundo uma outra investigação aberta em março, conduzida pela KPMG e pelo escritório de advocacia Felsberg.
As duas apurações foram enviadas à CVM, à Superintendência de Seguros Privados (Susep) e ao Ministério Público Federal (MPF). Os procuradores abrirão inquérito, que deve correr em sigilo. O MPF poderá abrir denúncia à Justiça por gestão fraudulenta contra os antigos executivos.
O IRB informou que vai seguir colaborando com as investigações e tomará as providências legais a fim de ser ressarcido dos prejuízos cometidos pelos indivíduos envolvidos.
Demonstrações financeiras inconsistentes
O inferno astral do IRB começou no início do ano, quando a gestora de investimentos Squadra apontou inconsistências nas demonstrações financeiras da empresa. Questionada, a antiga diretoria defendeu sua gestão até que veio à tona a notícia de que o bilionário Warren Buffett negara sua participação acionária na companhia.
Em março, o CEO, José Carlos Cardoso, e o CFO, Fernando Passos, renunciaram aos seus mandatos. Mais recentemente, outros executivos deixaram IRB Brasil. Desde o início do ano, a ação da empresa de resseguros registra desvalorização de 70%.
Nas investigações, o IRB não menciona alterações sobre seu balanço. As demonstrações financeiras do primeiro trimestre de 2020 deverão ser entregues na próxima terça-feira, 30, segundo o calendário entregue pela empresa à CVM, após dois adiamentos.
O balanço de 2019, ainda sob a gestão da diretoria anterior, foi aprovado no início do ano pelo Conselho de Administração, que também passou por mudanças, com a saída da maioria dos conselheiros.
O balanço do primeiro trimestre deverá trazer mudanças em relação aos itens apontados como recorrentes e não-recorrentes, que são extraordinários e não fazem parte do dia a dia do negócio – esses pontos estavam entre os questionamentos da Squadra.
Na investigação interna sobre as fraudes, a atual gestão do IRB encontrou indícios de gestão fraudulenta praticada no exercício de 2019. De acordo com o IRB, houve a distribuição ilegal de cerca de R$ 60 milhões a título de bônus a ex-executivos. Tais operações teriam sido feitas pela venda de dois imóveis pela subsidiária IRB Investimentos e Participações Imobiliárias (IRBPar), de forma a evitar o conhecimento do Conselho de Administração, segundo apurou o Estadão/Broadcast.
Quando a crise deflagrada pela Squadra já afetava o preço da ação do IRB na Bolsa de Valores, a antiga diretoria, sempre segundo a investigação feita pela atual gestão, teria recomprado, entre fevereiro e março deste ano, 2.850.000 ações – mais de R$ 100 milhões, pela cotação média de fevereiro – em quantidade acima da autorizada pelo Conselho de Administração.
Essa recompra, segundo o Estadão/Broadcast apurou, deu prejuízo ao IRB, mas tinha o objetivo de sustentar o valor do papel na Bolsa, uma vez que os bônus pagos aos executivos eram associados à manutenção do preço da ação em determinado patamar. De acordo com a regra antiga que remuneração, que foi extinta exatamente após a crise deflagrada por esses executivos, a meta do bônus da diretoria era dobrar o valor de mercado da companhia em três anos, até maio de 2021.
Após a queda da diretoria, o economista Antonio Cássio do Santos, conhecido da área de seguros e ex-presidente seguradora italiana Generali, assumiu a presidência do Conselho de Administração e acumula, desde então, a presidência executiva, com a missão de resgatar a companhia.
Nos últimos meses, além da investigação, o trabalho tem sido fazer um pente fino no ressegurador, que envolveu alterações no estatuto social para melhoria da governança, aumento de diretores estatutários e mudança no Conselho de Administração, trazendo nomes de peso, como a de ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie.
Além disso, a investigação da KPMG e da Felsberg concluiu que houve a divulgação de informação falsa sobre a Berkshire. A alegação, de que a empresa de Warren Buffet teria sido ou era acionista do IRB, partiu do ex-CFO da companhia, Fernando Passos. Ele foi o mentor do vazamento. A reportagem tentou contato nesta sexta-feira com Passos, mas não teve retorno imediato. Em março, ele negou, em nota enviada ao Estadão/Broadcast, que “teria produzido ou divulgado” tal informação.
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]]>De acordo com o presidente do banco, a participação na resseguradora é a segunda na fila de desinvestimentos, atrás apenas da fatia na Neoenergia
O Valor Econômico informa que o presidente do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes, incluiu o IRB na lista de ativos que devem ser vendidos pela instituição. De acordo com ele, a participação na resseguradora é a segunda na fila de desinvestimentos, atrás apenas da fatia na Neoenergia.
A intenção do BB de sair do IRB foi antecipada pelo Valor em março e, na época, foi negada pela instituição. Ontem, pela primeira vez, Novaes mencionou o ativo entre possíveis objetos de desinvestimento, ao lado de BB Americas, Banco Votorantim, Banco Patagônia e Neoenergia.
As discussões sobre o IRB são assessoradas pelo próprio banco de investimentos do BB e, segundo o executivo, envolvem também o Tesouro Nacional e outros sócios. O banco detém 15,2% da resseguradora, sendo 13,5% vinculados a um acordo de acionistas.
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]]>O valor por ação (R$ 91) ficou abaixo da cotação atual, de R$ 93,75, apesar da demanda ter ficado em torno de três vezes a oferta
O Valor Econômico informa que a resseguradora IRB confirmou na noite desta terça-feira oferta pública restrita de 27,6 milhões de suas ações ordinárias, em negócio que resultará num montante de R$ 2,51 bilhões (R$ 91 por ação) para o acionista vendedor, o fundo Caixa Fgeduc Multimercado, gerido pela Caixa Econômica Federal. O valor por ação ficou abaixo da cotação atual, de R$ 93,75, apesar da demanda ter ficado em torno de três vezes a oferta.
O Estadão completa que o IRB Brasil Re conseguiu atrair os grandes estrangeiros para a sua oferta de ações (follow on). As cinco maiores ordens da operação vieram por parte do gigante norueguês Norges Bank, os britânicos Hermes Investment Management e Schroders, o fundo soberano de Singapura, o GIC, e ainda os americanos Wellington Management e William Blair & Company. Assim, estrangeiros responderam por 66% da oferta, que movimentou R$ 2,52 bilhões com demanda total de 3,5 vezes. Procurado, o ressegurador não comentou.
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