Arquivo da categoria: CNSEG

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Mercado dobrou de tamanho na década da crise

O mercado de seguros mais que dobrou de tamanho na década passada, em termos de faturamento, apesar do cenário de instabilidade econômica e política que atingiu o país na maior parte do tempo, principalmente a partir de 2015. 

Segundo o presidente da CNseg, Marcio Coriolano a arrecadação do setor saltou de R$ 125 bilhões em 2011 para R$ 273,1 bilhões em 2020, o que representou um avanço da ordem de 118% nesse período e uma taxa média geométrica de 8,1%. 

Para Coriolano, esse crescimento expressivo espelha a demanda crescente da população e torna o setor de seguros o maior captador de poupança doméstica do País, com R$ 1,2 trilhão alocados no mercado financeiro. “A cifra responde por 25% da dívida pública”, acrescentou o executivo, durante a live realizada pela CNseg nesta quinta-feira (18) para para o lançamento da disciplina “Seguros Privados” fruto de convênio com o Ibmec-Rio. 

O presidente da CNseg destacou ainda o fato de o Brasil continuar apresentando um potencial de crescimento acima de mercados mais desenvolvidos e maduros, como os EUA, Europa e Ásia. Ele lembrou que a participação do setor no PIB, por exemplo, não passa de 6% no Brasil, se incluída a receita de Saúde Suplementar.

Sobre o convênio Coriolano observou que a atividade securitária compreende uma das mais extensas cadeias produtivas de valor, abrangendo profissionais de diversas especialidades, que precisam de formação adequada para se engajarem no mercado de seguros. Ele enfatizou também que o setor segurador oferece excelentes oportunidades de desenvolvimento acadêmico e profissional para jovens advogados, economistas e atuários, entre outros, que terão a oportunidade de interagir, inclusive, com entidades internacionais relacionadas à indústria do seguro.

As aulas da disciplina “Seguros Privados” no curso de Direito do Ibmec começam na terça-feira, dia 23. Os alunos poderão concorrer a duas bolsas de iniciação científica nesse curso, oferecidas pela CNseg.

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Seguros Privados será tema de live promovida pela CNseg e Ibmec|

A CNseg, em parceria com o Ibmec Rio, realizará no dia 18 de fevereiro, a partir das 10h, a live de lançamento da disciplina eletiva “Seguros Privados” no curso de graduação em Direito do Ibmec, também aberta aos alunos de outros cursos que tenham interesse, além do lançamento de bolsas científicas sobre o tema para os alunos de Direito.

O convênio entre a Confederação e o Instituto tem como objetivo promover o desenvolvimento de pesquisas e estudos nas áreas de seguros, previdência privada e capitalização, representando uma grande conquista para o setor.

Vão participar Marcio Coriolano (presidente da CNseg), Marcos Lemos (reitor do Ibmec Rio), Fernanda Paes Leme (professora doutora e coordenadora da disciplina), Angélica Carlini (professora da disciplina) e Mario Viola (Professor da disciplina).

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Andamento das reformas e evolução da vacinação são importantes para a retomada econômica

O Relatório Focus dessa semana voltou a subir a projeção do IPCA 2021, pela quarta semana consecutiva, passando de 3,5% para 3,53%

As projeções dos analistas ouvidos pelo Banco Central para o Boletim Focus, divulgado às segundas-feiras, trouxeram leves altas para inflação, PIB e câmbio, sinalizando a expectativa com a primeira semana do mês de fevereiro, que começa com atenção ao desenrolar das eleições dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal e da greve dos caminhoneiros.

“As eleições para Câmara e Senado geram expectativas relacionadas ao andamento das reformas necessárias para impulsionar a retomada econômica e à resposta sobre a pressão de um novo auxílio emergencial em virtude da evolução da contaminação pela Covid-19. Entretanto, o mercado se mantém atento, também, a outras questões como o plano de plano de vacinação no Brasil. Os casos de Covid-19 continuam aumentando e os analistas não descartam a possibilidade de novas medidas de isolamento social, o que gera grande preocupação com os rumos da situação econômica do país”, explica Priscila Aguiar, economista do CEM – Comissão Estudos de Mercado da CNseg.

Para a economista, o mercado ficará atento à aprovação das reformas necessárias, que ajudarão a impulsionar a economia, como as reformas administrativa e tributária. “A questão do auxílio emergencial é importante para a economia, pois gera renda e estimula o consumo, mas por outro lado, existe a situação fiscal e o teto de gastos”, ressalta. 

Para 2022, as previsões também foram mantidas para a maior parte dos indicadores: IPCA em 3,50%, PIB em 2,50%, Taxa Selic em 5,00% e Taxa de Câmbio em R$/US$ 5,00. No calendário da semana, o destaque é a divulgação da PIM-PF de janeiro, na terça-feira.

Leia a íntegra do boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicasemanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg

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Projeto dá aula de violão a reeducandos da Penitenciária de Capela do Alto (SP)

O “Música para Alma” contou com uma pessoa privada de liberdade como voluntária que formou oito colegas na unidade prisional

Com o objetivo de ensinar aprendizado básico de música com apoio do violão, a Penitenciária Masculina de Capela do Alto, em São Paulo, junto com o Ação Pela Paz, com apoio da CNseg, realizou na unidade prisional o projeto “Música para Alma” que contou com um voluntário que é privado de liberdade na unidade prisional e possui o conhecimento para ministrar as aulas.

Foram duas turmas com oito reeducandos cada que puderam aprender sobre escrita musical, acordes, levadas rítmicas, entre outros assuntos. Das aulas saíram multiplicadores que poderão dar sequência a iniciativas com outros reeducandos, levando a música a mais pessoas.

“O projeto uniu duas instituições, a Penitenciária e o Ação Pela Paz, que acreditam na música e no papel da cultura na ressocialização das pessoas privadas de liberdade. Além disso, acreditaremos no poder da educação, uma vez que trabalhamos questões de aprendizagem, cognição e convívio, sendo oferecido como atividade complementar da escola da unidade prisional, tornando-a mais prazerosa e fazendo com que o reeducando goste mais do ambiente onde estuda”, comenta Rochelly Tatsuno, analista de projetos do Ação Pela Paz.

Os resultados da iniciativa são positivos! 83% dos participantes perceberam que o projeto contribuiu para a melhoria do convívio entre os companheiros da unidade, além de progresso no bem-estar e na crença na recuperação.

Quer saber mais sobre o Instituto Ação Pela Paz? Entre em contato com:contato@acaopelapaz.org.br

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No mundo pós-COVID 19, seguradoras e resseguradoras terão o ônus maior de demonstrar o seu valor

Boletim de Monitoramento | 05 de janeiro de 2021 

Matéria do site Reinsurance News destaca a previsão de James Harrison, líder de seguros da empresa britânica de serviços de tecnologia e dados analíticos Dun & Bradstreet, afimando que no mundo pós-COVID 19, as seguradoras e resseguradoras terão o ônus maior de demonstrar o seu valor. Ele acredita que a pandemia tem sido uma “catalizadora de mudanças há muito tempo esperadas”.

Ainda segundo Harrison, haverá uma elevação de demandas por produtos paramétricos que prometem inovar em processos mais rápidos e transparentes de liquidação de sinistros, avançando sobre as tradicionais apólices que dão garantia à suspensão de negócios e trazem tantos problemas na atualidade. Ele diz que “dados tratados são centrais para o desenvolvimento de companhias de seguros bem sucedidas… desde ajudando a empresa a melhor entender o seu cliente … até endereçar adequadamente os riscos e analisar todas as consequências de um sinistro”. 

A esse respeito, o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, afirmou que: “no Brasil já estamos assistindo à concretização das previsões do especialista da Dun & Bradstreet. Atuar minimizando preocupações do dia-a-dia dos segurados já está no novo DNA do setor segurador, e a diferenciação de  inovações contínuas nesse campo estão definindo um novo espaço competitivo do mercado segurador brasileiro.” 

Sobre a GFIA 

A Federação Global de Associações de Seguros (GFIA, na sigla em inglês) é uma associação sem fins lucrativos criada para representar as associações de seguros nacionais e regionais que atendam aos interesses gerais das empresas de seguro de Vida, Saúde, Seguros Gerais e Resseguro. A instituição tem como objetivo fazer representações aos governos nacionais, reguladores internacionais e outros em nome do mercado segurador mundial. Com 40 instituições associadas, entre elas a CNseg, a GFIA representa cerca de 87% do total de produção de prêmio de seguros no mundo. 

Semanalmente, a GFIA distribui aos seus membros um Boletim com um compilado de consultas, publicações e notícias com o objetivo de contribuir para um diálogo internacional sobre questões de interesse comum do mercado segurador. 

Para mais informações sobre a GFIA, acesse seu site institucional: www.gfiainsurance.org/en/ 

Consultas e Publicações Recentes 

  • No dia 16 de dezembro, a Financial Stability Board (FSB) publicou o seu relatório de acompanhamento global sobre a intermediação financeira não bancária para 2020. 
  • No dia 16 de dezembro, a Força-Tarefa de Ação Financeira (FATF) publicou um relatório sobre riscos de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo durante a pandemia do COVID-19. 
  • No dia 17 de dezembro, a Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS) publicou seu Relatório Global do Mercado de Seguros 2020. 
  • No dia 17 de dezembro, a IAIS divulgou uma declaração em apoio ao estabelecimento de um conselho de padrões de sustentabilidade, conforme descrito no documento de consulta da International Financial Reporting Standards (IFRS) Foundation Trustee sobre relatórios de sustentabilidade. 
  • No dia 17 de dezembro, o Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou um artigo sobre os aspectos transformadores da inovação financeira. 
  • No dia 22 de dezembro, o FMI publicou um artigo sobre o impacto da COVID-19 na zona do euro e as políticas que serão necessárias para criar uma recuperação mais duradoura. 
  • No dia 22 de dezembro, a FSB publicou sua resposta ao documento de consulta da Fundação IFRS sobre relatórios de sustentabilidade. 
  • No dia 23 de dezembro, o FMI publicou um artigo sobre as respostas da política global à volatilidade do fluxo de capital. 

Recortes de Imprensa 

Coronavírus 

As seguradoras devem demonstrar valor após COVID: Dun & Bradstreet (Reinsurance News) Assim que a crise do COVID-19 passar pelo espelho retrovisor para a maioria das empresas, cabe às seguradoras provarem que são mais do que um custo adicional em uma economia desafiadora… 

Tecnologia 

Insurance Europe: European Data Protection Board deve adotar uma abordagem baseada nos riscos para as transferências internacionais de dados (Xprimm) Um amplo grupo de federações da indústria – incluindo a Insurance Europe – publicou uma declaração conjunta levantando preocupações sobre um conjunto de recomendações preliminares publicadas pelo Conselho Europeu de Proteção de Dados (EDPB) na sequência da decisão do caso Schrems II do Tribunal de Justiça Europeu… 

Outros 

As resseguradoras interromperam as tendências de queda em 2020, diz Willis Re (Reinsurance News) Apesar do impacto contínuo do COVID-19, as resseguradoras pararam amplamente as tendências persistentes de queda que caracterizaram os últimos anos, de acordo com um novo relatório da Willis Re…

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Entrevistas do Presidente da CNseg são os destaques do CNseg em Ação 177

As entrevistas do Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, concedidas para o Jornal Valor Econômico, para o Canal MyNews e para um pool de repórteres que cobrem o setor são os destaques da nova edição do “CNseg em Ação” (nº177), referente às ações ocorridas em dezembro de 2020. A publicação mensal apresenta as principais ações da Confederação no mês, além de um resumo das reuniões das Diretorias e das Comissões Técnicas e Temáticas da CNseg e de cada uma das Federações associadas.

Nessa edição, também se destacam o lançamento de mais uma edição da “Revista Jurídica de Seguros”, o vídeo com os resultados do setor em 2020 e o calendário 2021 da CNseg.

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Desempenho da economia impacta os seguros de modo diverso

Destaque positivo para Danos e Responsabilidades com avanço de 5,7% no acumulado do ano ·         Se comparado ao mês de outubro de 2020, o setor de seguros cresce 2,8% em novembro ·         Seguro de Automóveis apresenta alta de 3,9% em novembro sobre o mesmo mês de 2019 ·         Seguro rural cresceu 31,1% nos 11 meses do ano

A análise de desempenho do setor segurador realizada pela CNseg – Confederação Nacional das Seguradoras mostra que a arrecadação de prêmios totalizou R$ 242,9 bilhões no acumulado do ano até novembro, decréscimo de 0,2% comparando-se com o mesmo período de 2019. Nessa comparação, as apólices de Danos e Responsabilidades puxaram o mercado para cima, com avanço de 5,7%. O viés de baixa setorial prevaleceu em virtude da retração do segmento de Cobertura de Pessoas (-2,3%) e dos Títulos de Capitalização (-3,5%). Já na análise de 12 meses móveis fechados em novembro, a arrecadação foi de R$ 269,6 bilhões, alta de 0,8%, em relação ao último período equivalente encerrado em novembro de 2019. No mês de novembro último, a receita total foi de R$ 22,9 bilhões, evolução de 0,2% sobre o mesmo mês de 2019, e de 2,8% na margem (sobre outubro).   

“Confirmando o histórico desde 2018, a crise recessiva impacta de modo diverso os diferentes ramos de seguros, eles mesmos caudatários do comportamento da produção, da renda e do emprego nos segmentos da economia demandantes de seguros, de previdência privada e de capitalização”, analisa o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, em editorial da edição nº 36 da Conjuntura CNseg, publicada pela Confederação Nacional das Seguradoras, disponível na íntegra em cnseg.org.br.   

Carro-chefe do segmento de Danos e Responsabilidades, o seguro de Automóveis apresentou alta de 3,9% em novembro sobre o mesmo mês do ano passado, totalizando R$ 3 bilhões em prêmios. Contribuiu de forma significativa para a produção mensal de prêmios nesse segmento, que alcançou R$ 6,6 bilhões em novembro – salto de 11,5% sobre o mesmo mês do ano anterior. Mesmo assim, a carteira de Automóveis teve perda no acumulado do ano, de 3%, em relação à igual período de 2019. E de 2,5% na média de 12 meses encerrados em novembro, quando comparado ao período equivalente encerrado em novembro do ano passado. De janeiro a novembro de 2020, a receita do seguro Automóveis alcançou R$ 31,7 bilhões e, o segmento de Danos e Responsabilidades como um todo, R$ 71,1 bilhões.    

Algumas modalidades apresentaram um comportamento extraordinário em termos de arrecadação no acumulado do ano. Entre os exemplos, Marítimos e Aeronáuticos, com alta de 45,5%; Rural, 31,1%;  Responsabilidade Civil, 20,8%; Crédito e Garantia, 15,6%; Patrimonial, 10,3%; e Habitacional, 7,8%.   

No segmento de Cobertura de Pessoas, embora tenha crescido 8,9% comparativamente ao mês anterior, perdeu arrecadação equivalente a 3,8% contra o mesmo mês de novembro do ano passado, acabando então por apresentar taxa negativa de 2,3% no acumulado de janeiro a novembro.    

Dada a participação de mercado, R$ 151 bilhões no acumulado do ano (mais do que o dobro da de Danos e Responsabilidades), o desempenho das apólices de Pessoas afeta o resultado geral. Se no conjunto de Planos de Risco (Vida, Prestamista, Viagem, entre outros), a taxa acumulada positiva, agora de 4,4%, os Planos de Acumulação (VGBL e PGBL) acumularam perda de 4,5% no ano.    

Já o segmento de Capitalização, com arrecadação até novembro de R$ 20,9 bilhões, houve avanço nas receitas no mês, de 4,4%, mas perdas nominais líquidas de 3,8% comparado com idêntico mês de 2019 e de 3,5% no período acumulado de janeiro a novembro.   

“No acumulado do ano contra o do ano anterior então a tendência também deverá ser de estabilidade e caso haja crescimento incremental de 2% de dezembro contra dezembro de 2019, o ano fechará no mesmo patamar nominal de arrecadação”, avalia Marcio Coriolano.   

Nesta edição, duas seções – Economia Brasileira e Análise de Desempenho – aprofundam uma visão das conexões entre a economia e o setor de seguros. O texto da conjuntura econômica destaca que os estímulos fiscais concedidos colaboraram para uma queda menos pronunciada do PIB em 2020 – de 10% para algo abaixo de 5% – mas produzem o risco de reduzir o crescimento potencial nos próximos anos, ao impactar as contas públicas, que são o maior problema do País.   

A busca de reequilíbrio fiscal, diz o estudo, dependerá de um cronograma assertivo de diversas reformas, e, sobretudo, de um programa de vacinação em massa tempestivo.  Mesmo com uma segunda onda da Covid-19, em curso em diversas nações do mundo, a extensão das medidas emergenciais podem ser decisivas a curto prazo, mas podem comprometer o crescimento futuro. Ou seja, quanto maior o estímulo, menor tende a ser a projeção de crescimento ao longo do tempo.  De certo modo, os movimentos cíclicos da economia são reproduzidos no desempenho do seguro.  É o que demonstra a nova Análise de Mercado, ao se debruçar sobre os números do setor em novembro. 

O resultado de novembro, mesmo tendo crescido apenas 0,2% sobre o mesmo mês de 2019, é um sinal importante de que a arrecadação de prêmios está mais perto de fechar o ano estável, uma notícia positiva em um 2020 em que a grande maioria das atividades econômicas marcha para fechar no vermelho, dada a intensidade da crise gerada pela pandemia.   

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Confederação Nacional das Seguradoras lamenta profundamente o falecimento de Antonio Carlos de Almeida Braga

A Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, consternada, enluta-se com o falecimento de Antonio Carlos de Almeida Braga – por muitos chamado de “Braguinha” ou “Sr. Braga” -, nesta terça-feira, 12 de janeiro, em Portugal, aos 94 anos, deixando legado de realizações admiráveis na atividade seguradora.

Nome icônico do setor de seguros, foi dono de uma das maiores seguradoras do País – criada pelo pai, em 1935 -, a Atlântica Seguros, que veio a ser tornar posteriormente Atlântica-Boavista.

Sob o comando de Antonio Carlos de Almeida Braga, a Atlântica-Boavista foi incorporada pelo Banco Bradesco nos anos 80, passando a ser denominada Bradesco Seguros. Anos depois, o já icônico empresário criou seu próprio banco – o Icatu – desenvolvendo uma geração de novos serviços e produtos, com ênfase para seguros, uma paixão assumida, traduzida hoje na Icatu Seguros.

Suas marcantes criações no mercado segurador motivaram a CNseg a criar, em 2011, o Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga, que, ao distinguir ações inovadoras de profissionais securitários, corretores de seguros e prestadores de serviços do mercado, faz em sua denominação uma homenagem e importante referência de “Braguinha” para o setor segurador.

As ações de Antonio Carlos de Almeida Braga se estenderam, ainda, ao esporte, tornando-se um dos mecenas de vários atletas.

Sua legião de amigos, fãs e admiradores é extensa e faz jus à sua vida, marcada por desafios, inovações e transformações, que marcam não somente os que tiveram a oportunidade de com ele conviver, como também as gerações futuras, que encontrarão em seus feitos exemplos de como construir o futuro e o presente de forma diferente e inovadora.

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CNseg lança seu calendário de 2021 com temas de tecnologia e inovação

Apesar de remontar aos  tempos dos fenícios, a atividade seguradora está em constante evolução, o que explica que a inovação seja uma dimensão tão relevante também para o nosso setor.

Em 2021, a tecnologia e a inovação são o destaque do calendário da CNseg, preenchendo com diversos temas a edição deste ano.

Ao longo das folhas da edição 2021 do calendário da CNseg, é possível entender, por exemplo, como a inteligência artificial e o big data se relacionam com as atividade do setor, além de conhecer as principais  tecnologias que estão transformando o negócio, como a telemedicina, os prontuários médicos eletrônicos, os seguros paramétricos e as vistorias digitais.

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CNseg lança seu selo comemorativo de 70 anos

Neste ano de 2021, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, a CNseg, completa 70 anos e, para celebrar essa trajetória, lança um selo comemorativo. 

Fundada em 25 de junho de 1951 com o nome de Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta (Fenaseg), a Confederação adotou o nome atual em 2007, com a criação de quatro Federações Setoriais (FenSeg, FenaPrevi, FenaSaúde e FenaCap), iniciando um processo de desconcentração da gestão dos diversos segmentos representados e de conquista de autonomia representativa de um setor com características tão exclusivas e únicas, como o segurador. 

Ao longo desses 70 anos, a Confederação Nacional das Seguradoras testemunhou grandes transformações da sociedade brasileira, que se modernizou em termos econômicos, industriais e sociais, tendo o setor segurador como participante ativo desse processo. Não por outra razão, a CNseg tem definido em sua missão o objetivo de concorrer para o progresso do País por meio do desenvolvimento do sistema de seguros privados. 

O século XXI trouxe novos desafios para o Brasil, que pôde continuar contando com o apoio da Confederação. Por meio de seu Programa de Educação em Seguro, por exemplo, ela contribui para o planejamento financeiro dos cidadãos e, por meio de seu Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, que está em sua 10ª edição, continua a incentivar a modernização do setor e, consequentemente, da sociedade. 

A pandemia que pegou a todos de surpresa em 2020, evidenciou que os desafios nunca terminam, mas devido a toda a contribuição do setor ao País nesse delicado momento, mostrou também que estamos preparados para os próximos 70 anos. 

Quer conhecer mais da história da CNseg e do setor segurador? Acesse o site do Centro de Documentação e Memória do Mercado Segurador (CEDOM) clicando aqui

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