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Como convencer o cliente a adquirir um seguro de vida

Vender seguro de vida não é uma tarefa simples. Muitos corretores não sabem como abordar o cliente ou argumentar, uma vez que os brasileiros não costumam incluir esse tipo de investimento no planejamento financeiro.

A população está habituada a adquirir seguros para cuidar da saúde ou para resguardar bens, como automóveis, casas, celulares e computadores. No entanto, quando se trata de garantir a segurança financeira da família, no caso de uma possível fatalidade, esse cenário muda.

Não podemos esquecer também que, ao negociar a apólice, o cliente encara a possibilidade da própria morte, além de outras associações supersticiosas, mesmo que o seguro de vida tenha outras utilidades para beneficiar o titular.

Muitos consumidores recebem o seguro de vida como uma vantagem trabalhista ou, até mesmo, no próprio banco. E por esse motivo não são instruídos por profissionais que conhecem o produto completamente, como o corretor de seguros.

Um dos fatores determinantes para os usuários na hora da compra é a segurança que o vendedor transmite ao explicar as características de um produto ou serviço.

Por isso, o papel do especialista é essencial. Ele será o responsável por sanar todas as dúvidas e transmitir confiança ao cliente, além de analisar se o produto atende todas as exigências e necessidades do consumidor.

A seguir, veja algumas justificativas que podem ser apresentadas no momento da abordagem.

4 argumentos para alavancar as vendas de seguro de vida

O melhor caminho para vender seguros de vida é educar o cliente. Como as pessoas podem adquirir algo que desconhecem os benefícios? Por isso, monte um banco de dados com todos os seus contatos e invista em estratégias de comunicação e marketing para informar o seu público-alvo. Acompanhe os argumentos que podem fazer a diferença na hora da venda:

1 – Seguro de vida não serve apenas para os casos de morte!

Atualmente, muitos contratos oferecem vantagens para os titulares, como o resgate dos recursos em vida. E eles podem ser retirados, inclusive, nos casos de invalidez temporária, permanente e doenças graves.

2 – Pagamento das despesas finais

Quando perdemos um ente querido é um momento doloroso. E mesmo assim, temos que cuidar de detalhes do velório e enterro, que envolvem também a questão financeira. E esses custos costumam ser altos. Com um seguro de vida, a família, que já está emocionalmente abalada, tem esse suporte financeiro.

3 – Não precisa ser caro

Os seguros de vida não precisam ser caros, eles podem caber no bolso do cliente, de acordo com a necessidade e exigências. Apresente opções e saídas que se encaixam nos padrões do consumidor.

4 – Investimento no futuro dos filhos

Com certeza você já atendeu pais e mães. E como a maioria, eles querem garantir o futuro dos filhos. Um seguro pode ser a garantia de que eles não passarão necessidade.

Essas são apenas algumas justificativas que podem te ajudar a reverter uma venda e ainda educar o consumidor. Lembre-se que, muitas vezes, a resistência de um cliente vem da pouca informação que ele tem.

 

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Avança projeto que torna obrigatório a contratação de seguro

Já está na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara o projeto de lei de autoria do deputado Rodrigo Agostinho (PSB/SP) que torna obrigatória a contratação do seguro-garantia de execução de contrato em todos os contratos públicos de obras e de fornecimento de bens ou de serviços, de valor igual ou superior a R$ 10 milhões.

A proposta também estabelece o limite de cobertura do seguro-garantia em 100% do valor do contrato.

Ainda de acordo com o projeto, a seguradora poderá exigir do tomador contragarantias equivalentes à importância segurada pela respectiva apólice.

Essa contragarantia poderá estar prevista na própria apólice de seguro-garantia ou ser objeto de contrato específico, cujo objeto seja indenização ou reembolso dos valores eventualmente pagos pela seguradora por sinistro em apólice de seguro-garantia contratado pelo tomador.

A proposta veda a utilização de mais de um seguro-garantia de mesma modalidade para cobrir o mesmo objeto, salvo no caso de apólices complementares que prevejam exatamente os mesmos direitos e obrigações para as partes.

O projeto também proíbe a prestação de seguro garantia caso exista vínculo societário direto ou indireto entre o tomador e a seguradora.

Além disso, caso existam duas ou mais formas de garantia distintas que cubram o mesmo objeto do seguro, em benefício do mesmo segurado ou beneficiário, a seguradora responderá com os demais garantidores pelo prejuízo comum, de modo proporcional ao risco assumido.

A seguradora poderá negar-se a emitir a apólice de seguro garantia, desde que justifique tecnicamente a incipiência ou a inadequação de anteprojeto, projeto básico e/ou executivo apresentados por segurado ou tomador, a depender do regime de execução legal a que o contrato estiver submetido.

 A seguradora terá 30 dias para manifestar sua anuência ou discordância, a contar da notificação das alterações propostas pelo tomador e pelo segurado. A ausência de manifestação da seguradora no prazo legal implicará sua anuência às alterações propostas.

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Novos caminhos para o mercado – navegar é preciso

Por Sergio Ricardo de M Souza, MBA, M.Sc.
As palavras da nova Superintendente da SUSEP, quase que em forma de desafio criativo ao mercado, são importantes.
Em seu pronunciamento de posse, no último dia 22/03, Solange Vieira destacou algumas coisas que faço questão de replicar:
  • “Por que no resseguro ainda temos uma empresa na qual o governo tem golden share e participação de 11,7%? Por que nossa maior seguradora é o Estado, com seguro de crédito à exportação, seguros rurais, de acidente de trabalho, auxílio-doença, dentre outros seguros?” 
  • “Precisamos de mais Brasil e menos Brasília”
  • “Nosso índice de penetração, dado pela relação prêmio/PIB, nos coloca em relação inferior à África do Sul e ao Chile. E quando comparado com o grupo de países em desenvolvimento, estamos na 14ª posição”
  • “Temos uma revolução em curso. As insurtechs aparecem como uma nova forma de fazer e comercializar seguros. Precisamos acelerar a velocidade de novos produtos no mercado”
Traduzo essas palavras em um pensamento meu, antigo e ainda vigente, que é o de que podemos e, mais que tudo, precisamos, inovar para crescer, nos livrando de velhos preconceitos e paradigmas que nos fazem, cada vez mais, sermos avessos aos riscos, quando deveríamos nos aparelharmos, com capacitação das pessoas e coragem empresarial para crescer.
Na verdade, o crescimento reflete a necessidade de empreender, ter novas ideias, traçar desafios estratégicos sustentáveis e desdobrá-los em projetos que possam fazer com que bons projetos sejam realizados.
Os assuntos relativos a seguros sob a gestão ou influência do Governo precisam ser urgentemente discutidos. Não se admite mais, por exemplo, que uma canetada venha a reduzir os prêmios do Seguro DPVAT de forma inconsequente, sabendo que 45% dos mesmos se destinam ao SUS, sem maiores explicações à sociedade, apenas para dar um exemplo. Há também muitos questionamentos a fazer também em relação a atuação de bancos e empresas públicas no mercado, inibindo a atuação das empresas privadas, assim como de regras mais claras para o segmento de saúde suplementar.
Precisamos destravar a economia, o que se faz preliminarmente com incentivo a novas ideias e o destravamento das mentes. “Navegar é preciso”, sobretudo, sobreviver também é preciso.
Sergio Ricardo de M Souza
Executivo dos Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência. Mestre em Sistemas de Gestão – UFF/MSG, MBA em Sistemas de Gestão – GQT – UFF. Engenheiro Mecânico – UGF. Membro da ANSP – Academia Nacional de Seguros e Previdência e ex-Diretor do CVG – Clube Vida em Grupo RJ. Fundador do Grupo Seguros – Linkedin. Associado da ABGP, PMI, PRMIA, IARCP. Colunista da Revista Venda Mais e do Portal CQCS. Coordenador de Pós-Graduação e Professor dos programas de Pós-Graduação do IBMEC, UFF, ENS, FGV, FUNCEFET, IPETEC UCP, UVA, CEPERJ, ECEMAR, ESTÁCIO DE SÁ, TREVISAN, IBP, CBV. É coordenador acadêmico do MBA Saúde Suplementar, do MBA Gestão de Negócios de Seguros e do MBA Governança, Riscos Controles e Compliance na UCP. Sócio-Diretor da Gravitas AP – Consultoria e Treinamento, especializada em gerenciamento de riscos, seguros e resseguro.

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Seguradora Multinacional encerra atuação no Brasil

A Travelers, que opera no Brasil há alguns anos, notificou aos seus funcionários e parceiros, no final da tarde de ontem, de forma abrupta e surpreendente, a sua saída do mercado brasileiro de P&C. A decisão, no entanto, não afeta a operação de seguro garantia, tampouco a participação acionária na Junto Seguros. Até o momento, a companhia não deu maiores informações para a imprensa a respeito dessa decisão.

Contudo, já é certo que a Travelers fez acordo com a Porto Seguro para o run-off dos seus negócios de P&C no país.

Ainda nesta quarta-feira, em comunicado direcionado aos corretores de seguros, o diretor Geral de Seguros e Investimentos da Porto Seguro, Marcelo Picanço, informa que a companhia firmou um acordo de cooperação para que seja possível recontratar pela Porto Seguro as apólices de P&C emitidas pela Travelers. A negociação engloba as apólices dos seguros “Empresarial”, “Riscos Diversos”, “Responsabilidade Civil Geral”, “Responsabilidade Civil Profissional” e “Gestão Protegida (D&O)”.

De acordo com o executivo, pelos termos do contrato firmado entre as empresas, os atuais segurados da Travelers permanecerão atendidos pela empresa até o vencimento das apólices.

A partir daí, todos terão a opção de renovar com a Porto Seguro, após análise de aceitação. “Nosso objetivo é reforçar nossa posição no segmento de seguros Patrimoniais e de Responsabilidade Civil, ampliando a oferta de produtos e gerando novas oportunidades de negócios”, acentua Marcelo Picanço.

Ele informa ainda que o acordo ainda está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Contudo, Picanço tranquiliza os corretores de seguros, assegurando que serão fornecidas “todas as informações necessárias para que você possa oferecer aos seus clientes”.

Por fim, ele sugere que, em caso de dúvidas, corretor de seguros fale com o seu gerente comercial.

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Justiça paulista cancela plano de saúde por uso de notas falsas

A juíza entendeu a interrupção do serviço como possível porque o contratante não agiu de boa-fé

O Valor Econômico informa que a Amil obteve decisão da Justiça de São Paulo para rescindir contrato com um usuário do plano de saúde que apresentou notas falsas em pedidos para o reembolso de despesas médicas. Na sentença, a juíza Camila Borges de Azevedo, da 19ª Vara Cível da Capital paulista, entendeu a interrupção do serviço como possível porque o contratante não agiu de boa-fé.

Essa discussão se deu na fase de cumprimento de sentença de uma ação ajuizada pelo usuário do plano para a Amil arcar com todo o tratamento de um de seus dependentes, diagnosticado com autismo. A empresa, segundo consta no processo, teria autorizado apenas parte do prescrito pelo médico, que incluía terapia ocupacional, fonoterapia, psicologia comportamental e acompanhamento terapêutico.

O usuário obteve decisão favorável ao pagamento tanto na primeira instância como no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A fraude foi constatada porque a Amil, ao receber os recibos para efetuar o reembolso, entrou em contato com os profissionais que constavam nos documentos. Eles informaram que não conheciam o paciente e também não reconheciam a assinatura e o carimbo como sendo seus.

A juíza de São Paulo, depois de analisar os documentos apresentados pela empresa, entendeu que houve ‘quebra da boa-fé objetiva’ por parte do contratante do plano de saúde. ‘Que impõe uma conduta de acordo com os ideais de honestidade e lealdade’, afirmou na decisão (processo nº 0066815-43.2018.8.26.0100). Ela levou em conta ainda o fato de a empresa ter notificado o beneficiário do plano sobre a rescisão.

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MAPFRE participa da 26ª ExpoCONAC

Empresa apresenta oportunidades de parcerias em evento realizado em GramadoSão Paulo, 25 de março de 2019 – A MAPFRE estará presente na 26ª edição da ExpoCONAC (Exposição do Congresso Nacional de Administradoras de Consórcios). De 27 a 29 de março, o evento vai reunir, em Gramado (RS), profissionais da área para palestras, debates e workshops sobre temas de interesse do setor.Durante o encontro, a companhia vai apresentar aos participantes seus principais produtos em seguros – Auto, Vida e Residencial -, além das oportunidades de parcerias e desenvolvimento de novos negócios.A MAPFRE é a principal seguradora do mercado neste segmento e oferece, além do tradicional produto prestamista, o seguro de quebra de garantia (inadimplência) para as administradoras de consórcio. “Temos buscado, cada dia mais, oferecer um portfólio completo de produtos, criando soluções adequadas às diferentes necessidades das empresas. Por meio da participação na ExpoCONAC, reiteramos mais uma vez nosso compromisso em fortalecer uma relação de longo prazo com nossos parceiros e futuros clientes”, afirma Adriana Andrade, gerente Comercial de Canais Acordos de Distribuição da MAPFRE.Para a regional da companhia no Rio Grande do Sul, é uma honra ser anfitriã do evento. “A nossa diretoria terá o prazer de receber no Estado esse encontro anual, em que nós somos líderes e temos um canal exclusivo para cuidar desta operação”, afirma Sandro Moraes, diretor territorial da MAPFRE do Rio Grande do Sul.

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