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Seguro rural: Subvenção ao prêmio permite segurar R$ 12,6 bi em 2018

São Paulo, 28 – O valor da subvenção de R$ 370,9 milhões do governo federal permitiu segurar R$ 12,6 bilhões, a 42 mil produtores e 4,7 milhões de hectares, mostra Balanço do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), executado em 2018. Segundo o Ministério da Agricultura, houve pagamento de cerca de R$ 1 bilhão em indenizações, até agora, por perdas somente na soja. Mas houve frustração de safra também em arroz, milho e café, dentre outras atividades.

O diretor de Gestão de Risco da Secretaria de Política Agrícola, Pedro Loyola, do Ministério da Agricultura, avalia que “o apoio dado pelo programa na contratação de 63,5 mil apólices possibilitou a manutenção de renda a produtores que tiveram frustração de safra por problemas climáticos”.

Um dos indicadores utilizados para medir a eficiência do programa é definido pelo quociente entre a importância segurada e subvenção federal. “Em 2018, cada real investido em subvenção resultou, em média, em importância segurada de R$ 33,82. As culturas que receberam maior aporte de recursos da subvenção foram a soja, com 42,5% (R$ 157 milhões), milho 2ª safra (22,3% ou R$ 82,62 milhões), maçã (9%; R$ 33,39 milhões), trigo (7,5%; R$ 27,85 milhões) e uva (6,9%; R$ 25,54 milhões).

No relatório do PSR 2018 Veja aqui, divulgado pela Secretaria de Política Agrícola, há informações detalhadas por estado, município e atividade segurada.

As informações sobre o PSR estão disponíveis no Atlas do Seguro Rural Veja aqui, ferramenta online para a realização de consultas personalizadas pelo próprio usuário.

No Atlas é possível consultar as informações do programa desde o ano de 2006, utilizando diferentes parâmetros (ano, estado, município, atividade, seguradora, entre outros).

O Ministério da Agricultura ressalta que, diferentemente do Relatório Estatístico, que apresenta o resultado final consolidado de cada ano civil, o Atlas do Seguro Rural apresenta dados que são atualizados diariamente, considerando assim eventuais cancelamentos e endossos realizados pelas seguradoras nas apólices de seguro rural subvencionadas. Os pagamentos de seguros contratados na atual safra continuam sendo realizados ao longo do semestre em curso.

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Ciclic lança seguro viagem

Expectativa da fintech, que fechou acordo com a seguradora norte-americana Starr, é alcançar 5% de market share até o final de 2019

Está planejando a viagem e pensando em deixar o seguro de lado? Então saiba que uma simples fratura nos Estados Unidos, por exemplo, pode custar 20 mil dólares. Tendo isso em vista, a Ciclic, fintech especializada em previdência e seguros, tem como novo produto o seguro viagem. Para possibilitar a oferta, a fintech fechou com a seguradora norte-americana Starr e a meta é alcançar 5% de market share até o final de 2019. A startup oferece 60% de desconto até a Páscoa para quem contratar até às 23h59 do dia 21 de abril com o código PASCOA60.

A startup aposta em melhorar a experiência do usuário no momento da escolha do plano. “A ideia é recriar essa experiência de forma que fique claro o que está sendo comprado pelo cliente, sem pegadinhas. Além disso, temos a preocupação de apresentar planos que assegurem a melhor cobertura no local de destino. Sabemos que imprevistos acontecem e nos propomos a entregar o seguro adequado ao cliente de acordo com cada viagem”, ressalta Raphael Swierczynski, CEO da Ciclic.

A cobertura depende do plano escolhido, mas todas abrangem as exigências dos locais e incluem ainda extravio de malas, voos cancelados, entre outros imprevistos. A diferença entre as opções é a cobertura médica e odontológica, que varia de acordo com o destino do viajante e com o plano escolhido. Para oferecer uma diversificação aos clientes, são oferecidos 3 tipos de planos em cada cotação.

De acordo com Swierczynski, a presença da Ciclic no mercado de seguros de viagem tanto nacionais quanto internacionais é estratégica em meio ao crescimento do setor, que segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) registrou penetração superior a 30% nas viagens internacionais no ano passado. Para 2019, a expectativa é que esse índice aumente ainda mais.

“O seguro viagem é obrigatório na Europa, devido ao Tratado de Schengen. Muitos países não têm um sistema único de saúde, como o Brasil, onde o acesso é gratuito. Essas e outras informações ainda não são de domínio da população e a falta de conhecimento pode acabar com uma viagem e ainda gerar uma grande dívida. Ninguém deveria sair do país sem um seguro viagem contratado.”, avalia o CEO.

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Transformação digital moderniza atendimento e processos de seguradora

O cenário do mercado de seguros tem passado por transformações a cada dia com o objetivo de aprimorar a experiência dos clientes. Desde a personalização de produtos a simplicidade no atendimento, as seguradoras buscam maneiras mais ágeis no processo de contratação, uma vez que o segmento no Brasil representa 2% de participação nos prêmios globais e é o 14º mercado segurador do mundo, com condições de atingir a oitava colocação em 2020.

Por isso, a Caixa Seguradora buscou na transformação digital uma maneira de reduzir de oito para apenas um dia útil o prazo para emissão de novos contratos de seguros de vida. A redução foi resultado da implementação da assinatura eletrônica na formalização de contratos de seguros, viabilizada pela DocuSign, empresa líder em assinaturas eletrônicas. Com a mudança, a empresa evitou perdas de R$ 30 milhões por ano.

A mudança deixa a experiência de consumidores e parceiros mais ágil. Com a solução de assinatura eletrônica, oferta do DocuSign Agreement Cloud – que tem como objetivo modernizemos todos os seus sistemas de acordos de empresas de todos os portes e segmentos -, adotada em todas as agências Caixa, a análise das propostas e o processo de contratação ficaram mais simples, rápidos e seguros. Antes, as equipes das agências tinham que recolher as assinaturas dos clientes e enviar os documentos assinados por malote. Nesse processo, a ativação do produto levava aproximadamente oito dias e extravios eram comuns, o que motivou a necessidade de revisão do processo pela Caixa Seguradora.

A empresa, então, estabeleceu os pilares para implementação da solução: foco no cliente, sustentabilidade, menos burocracia, mais transparência, agilidade, respaldo legal no processo de análise de propostas e a dispensa do uso de malotes.

Desde abril de 2017, quando o cliente adquire um seguro de vida em alguma agência da Caixa, a assinatura da proposta de seguro é realizada via autenticação por e-mail ou por SMS, numa tecnologia desenvolvida pela DocuSign, permitindo inclusive o acompanhamento do processo como um todo pela instituição. “Além de agilizar o processo de ativação do seguro, a assinatura eletrônica acabou com o problema que tínhamos com extravio e perda de documentos, que representavam perdas milionárias para a seguradora”, explica o gerente de seguros de vida da Caixa Seguradora, Castelano Santos.

“Foi a partir da dificuldade de finalizar um contrato que a DocuSign criou uma plataforma que permite realizar todo o processo de forma digital e assim conseguimos trazer agilidade e mais transparência para os negócios da Caixa Seguradora”, explica Gustavo Brant, Vice-Presidente de vendas da DocuSign na América Latina. Por automatizar e conectar todo o processo de acordo, o DocuSign Agreement Cloud permite que os negócios se tornem mais rápidos, com menos riscos e custos, além de oferecer uma melhor experiência para clientes, parceiros e funcionários.

Após os benefícios obtidos pela instituição no relacionamento com clientes, as áreas administrativas da Caixa Seguradora passaram a adotar a solução da DocuSign para contratação de fornecedores e parceiros. Essa decisão levou mais agilidade para a instituição, que reduziu o tempo de contratação de prestadores de serviços drasticamente, permitindo fechar um acordo no mesmo dia.

“Além de transformar um processo manual e lento em uma transação digital que pode ser executada em minutos, e com todo o suporte legal, a Caixa Seguradora pode agora focar seu tempo em gerar novos negócios”, completa Brant.

A DocuSign permite ainda que as equipes de atendimento da Caixa Seguradora, em todos os níveis, consultem o andamento do processo de validação interna do documento. Ou seja, é possível identificar atrasos e solucionar eventuais dúvidas rapidamente, o que proporciona também uma melhora na experiência dos clientes, diminuindo inclusive o número de reclamações nos canais de atendimento da Caixa Seguradora.

Experiência da Caixa Seguradora com a DocuSign:

  • Redução de tempo de ativação: de oito para apenas um dia útil para finalização de contratos;
  • Maior rentabilidade: a seguradora espera evitar perdas de R$ 30 milhões por ano;
  • Conversão rápida de negócio: mais de 70% dos leads são convertidos por meio de assinatura eletrônica.
  • Redução no tempo de atendimento nas agências: equipe é focada para captação de novos negócios;
  • Aceitação de mercado: 100% de aprovação dos clientes que assinaram contratos pela DocuSign.

A DocuSign está presente em 188 países, com mais de 470 mil clientes e 200 milhões de usuários que finalizam seus documentos de forma totalmente digital. Além da melhora na satisfação dos clientes pela rapidez, segurança e maior eficiência na finalização de documentos, a DocuSign devolve, em média, US$ 42 por documento para seus clientes.

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Corretor de Seguros como protagonista do novo mercado

No cenário que surgirá após as mudanças que estão atingindo o mercado, incluindo as novas tecnologias e a reforma da Previdência, os corretores de seguros assumirão o papel de protagonistas. A avaliação foi feita pelo presidente da FenaPrevi, Jorge Nasser, durante evento promovido pelo Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG).

Na visão dele, “entrará em cena” a figura do corretor ativo, atuante, que se moderniza, busca novas tecnologias a fim de prestar o melhor serviço ao cliente. “Costumamos dizer que o grande desafio do corretor atualmente é ser digital em processos, mas analógico no relacionamento com os clientes. Esse comportamento fará a diferença frente à atual conjuntura e à oferta de novos produtos ao consumidor”, observou.

Nasser disse ainda que o mercado de seguros pode contribuir muito com o debate sobre a reforma da Previdência.

Segundo ele, é preciso difundir a necessidade da formação de poupança previdenciária para os brasileiros. “Os seguros de pessoas, entre eles a previdência privada, são importantes instrumentos de proteção social”, ressaltou.

Para o presidente da FenaPrevi, a reforma da Previdência “não é mais um tema do futuro”, pois não se questiona a necessidade de mudanças no sistema, mas sim qual é o modelo de reforma a ser feita no sentido de garantir a aposentadoria de milhões de brasileiros.

Nesse contexto, ele frisou que o atual regime de repartição simples, no qual quem contribuiu paga os benefícios dos que já estão aposentados, não se sustenta mais, devido ao envelhecimento da população. “Quando foi implantado o chamado pacto de gerações, há décadas, para cada 15 contribuintes ativos havia um aposentado. Em 2016, o número caiu: nove para um. Já em 2060, a previsão é que haverá apenas dois brasileiros financiando o benefício de um aposentado”, advertiu Nasser, acrescentando que o país vive um momento crucial que requer o comprometimento de todos os entes da sociedade. “Precisamos encontrar a melhor saída para assegurar as conquistas sociais dos brasileiros”, acentuou.

O presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, afirmou que o evento cumpriu seu objetivo: envolver os corretores, beneméritas, seguradores e autoridades do setor nas discussões em torno da reforma previdenciária. “É importante que os corretores se especializem, estejam preparados para ofertar à população produtos de proteção à renda e de coberturas de risco. Certamente o cliente está muito mais sensível para ouvir o que o setor tem a oferecer em complemento à previdência pública”, concluiu.

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STF julga inconstitucional lei estadual que tratava sobre seguro

Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pelo Governador de Santa Catarina contou com atuação da CNseg como amicus curiae e foi acolhida por unanimidade

O setor segurador obteve na última quinta-feira, dia 21, importante vitória no Superior Tribunal Federal (STF), que declarou, por unanimidade, como inconstitucional a Lei Estadual nº 15.171/2010, de Santa Catarina.

A CNseg defendeu junto ao STF que a legislação catarinense invadiu a competência privativa da União para legislar sobre direito civil, seguros, trânsito e transporte.

Entre os pontos mais sensíveis na lei catarinense merecem destaque a disposição sobre a livre escolha de oficinas; a vedação das seguradoras de fornecerem diretamente as peças para o reparo dos veículos em oficinas não referenciadas; a proibição da oferta de bônus e descontos para clientes que optassem por oficinas mecânicas referenciadas; e a proibição da negativa de cobertura de veículos salvados, criando uma espécie de “seguro obrigatório”.

De acordo com levantamento da Superintendência Jurídica da CNseg, são cerca de 500 projetos de Leis estaduais que pretendem legislar sobre o seguro e leis, como é o caso de dispositivos da Lei de Pernambuco nº 16.559/19 e a Lei de Goiás nº 20.415/19, que devem entrar em vigor em abril. A Confederação das Seguradoras entende que as normas estaduais sobre seguros criam um ambiente de desestabilização do setor e grande insegurança jurídica,  pois tratam de forma diversa matéria devidamente regulamentada em âmbito federal, gerando comandos legais distintos para situações idênticas em diversas localidades da Federação, em flagrante afronta ao princípio constitucional da

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